Caso do terreno: Justiça desmonta farsa usada para prejudicar Wellington do Curso
Um processo movido pelo Estado contra o deputado Wellington do Curso (PP) por invasão nunca promovida por ele a um terreno nas margens da Via Expressa foi usado e vazado pela Procuradoria Geral do Estado para prejudicar a candidatura do parlamentar à Prefeitura de São Luís.
O procurador Geral, Rodrigo Maia, como se estivesse orientado, segurou o processo para sangrar o candidato dando a entender que ele era invasor de terreno público e que teria tentado vender a área. Agora, a justiça foi feita. O juiz Cícero Dias, titular da 4ª Vara da Fazenda Pública do Maranhão, decidiu hoje (28) extinguir o processo por concluir que nada de ilegal havia contra Wellington.
Para tentar passar a imagem de grileiro ou de vendedor de terreno público, o plano foi bolado nos porões da prefeitura de São Luís com receio do crescimento do candidato Wellington. Chegaram até a passar o processo para um jornalista que utilizou no seu programa da TV Difusora exaustivamente sem perceber que estava cometendo injustiça.
Depois de tentar esconder o processo, chegando ao absurdo de informar que havia perdido a peça, o procurador foi obrigado judicialmente a devolver o documento ontem. Caso não obedece a ordem, poderia ter sido preso, além de condenado ao pagamento de multas.
O juiz informou que Wellington não figura como réu e a farsa foi desmontada, após ser usada por uma semana inteira, faltando agora quatro dias para a eleição.
“O réu [Wellington do Curso], com documentos, provou não ter a propriedade da área objeto da demanda e também não há prova de que ele tenha praticado esbulho ou que detenha a posse a qualquer título da referida área. Por outro lado, o autor [Estado do Maranhão], mesmo sabendo que o réu sempre alegou não ter praticado esbulho ou deter qualquer poder sobre o imóvel objeto da lide, evitou apontar pessoa diversa responsável pelo esbulho denunciado. O réu, na realidade, é parte ilegítima para figurar no pólo passivo da demanda, razão por que acolho a preliminar suscitada e extingo o processo sem resolução de mérito”, informou no despacho o juiz Cícero Dias.
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Na segunda-feira (26), em discurso na Assembleia Legislativa do Maranhão, o deputado Edilázio, parceiro do ex-dono do Curso Wellington e cunhado da desembargadora Nelma Sarney, deu garantias que o juiz Cicero Dias julgaria o caso de 2013 a cinco dias da eleição.
Em sua coletiva de imprensa, Wellington voltou a reafirmar que seria inocentado por Cícero, colocando sob suspeita a isenção do magistrado, titular da 4ª Vara da Fazenda Pública de São Luís, reconhecido pelo histórico de decisões controversas.
Bom…da pra ver pela decisão hoje…em que porões acordos foram feitos né Cardoso?
De que adianta , vai perder de qualquer jeito mesmo, o safadinho da rosengana já era.
Como farsa, se o processo foi iniciado em 2013, ainda no governo Roseana ?
O que é estranha é uma decisão que não saiu em 03 anos, ficar pronta tão rápido.
mas e a explicação da sonegação de impostos? E claro que iam extinguir o processo, pois ele usou um laranja, o pobre do irmão.
Para com essa patetice blogueiro, pois esse terreno é de Wellington sim, ele usa o irmão dele como laranja, para assumir as suas falcatruas. Ninguém é bobo.
Este candidato devia ter vergonha na fuça. Este desmascaramento só para babacas acreditar