Impeachment de Collor da Presidência faz 20 anos; relembre os fatos
Há exatos 20 anos, em 29 de setembro de 1992, a Câmara dos Deputados aprovava a perda do cargo do ex-presidente Fernando Collor de Mello, atualmente senador pelo PTB, o que o levaria à renúncia e perda dos direitos políticos por oito anos, sendo o primeiro mandatário a sofrer um impeachment no Brasil.
A votação, pela abertura do processo de crime de responsabilidade, somou 441 votos a favor, 38 contra, 1 abstenção e 23 ausências.
Acusado de corrupção passiva, Collor foi julgado pelo STF em dezembro de 1994. Entretanto, a maioria dos ministros entendeu que houve falta de provas e não ficou comprovado o chamado ato de ofício, quando um servidor público muda a sua postura em determinado ato mediante recebimento de vantagem financeira. Collor foi, então, absolvido.
Até a queda, foram meses de denúncias, de escândalos e de uma Comissão Parlamentar de Inquérito que investigou o apelidado “esquema PC Farias”, orquestrado pelo ex-tesoureiro da campanha de Collor, que praticava tráfego de influência no planalto.
PC Farias teria um fim trágico ao lado da namorada, Suzana Marcolino. Depois de ser preso e investigado, PC e a namorada foram mortos no dia 23 de junho de 1996.
O processo de impeachment e a renúncia frustrada antes de perder os direitos políticos em 1992 não tiraram Collor de Mello da política. Depois de deixar o Palácio do Planalto em dezembro de 1992, Collor passou anos em Miami e, quando voltou ao Brasil, foi candidato a prefeito e governador antes de ser eleito senador da República por Alagoas, em 2007.
Collor foi o primeiro presidente eleito diretamente pelo povo depois da ditadura militar (1964-1985), em 1989.
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Caro Jornalista,
A população da pacata cidade de Altamira do Maranhão, foi aterrorizada na noite do dia 27 de setembro último, quando nada menos que (08) pistoleiros trazidos pelo Prefeito Arnaldo Gomes, desceram de uma Van, na Praça 20 de Janeiro, no Centro da Cidade, onde geralmente se encontram os simpatizantes do candidato Ricardo Miranda, do PMDB e começaram a atirar e dirigir insultos e desafios aos presentes. Foi uma cena digna de filme de faroeste. Não satisfeitos, no dia seguinte, dois desses elementos utilizando-se revolver 38, tentaram matar um motorista de um carro de som que trabalha para o candidato do PMDB, em plena via pública, acionada nos dois casos, a polícia simplesmente ignorou os acontecimentos. O pior é ter certeza que todos esses atos de violência, são patrocinados pela irmã do prefeito, Vereadora Arleide Gomes, que é quem governa de fato. Não se pode mais em pleno século XXI, admitir que ainda existam pessoas intolerantes que chegam ao ponto de mandar matar alguém por que não concorda com as ideias politicos de determinado candidato.
A coisa está ficando séria e, se a Secretaria de Segurança Pública não tomar providências urgentes, a coisa pode ficar ainda pior, pois os pistoleiros do Prefeito ficam o dia todo na porta da casa da mãe deste, armados de revolveres e pistolas, fazendo ameaças quando passa carro de som da coligação adversária. Altamira vive hoje, um clima de insegurança total, patrocinada pelo dinheiro que deveria servir exatamente para proteger o cidadão.
todo mundo porque ele foi tirado na mara … como tiram caranguejos do mangui