Prefeita Socorro WaquimPrefeita Socorro Waquim

Caos. Esta é a definição que retrata bem a situação em que se encontra o Hospital Regional do Estado em Timon depois da reeleição da governadora Roseana Sarney, no pleito do dia 3 de outubro, passado.

Com suas atividades praticamente paralisadas, o Hospital não funciona depois que a direção resolveu demitir mais de 100 servidores contratados e com isso foram desativados setores de serviços como ortopedia, clínica médica, psicologia, fisiologia, fonoaudiologia e odontologia.

Segundo a direção da Unidade de Saúde, os recursos financeiros que matinha esses serviços funcionando foram cortados pela Secretaria de Estado da Saúde, no valor de R$ 300 mil.

O repasse mensal, segundo a direção do órgão, era de R$ 900 mil e agora com esse corte cairá para R$ 600 mil, o que são insuficientes para o Hospital manter a prestação de serviço para a população como vinha acontecendo antes.

Considerado como referência até bem pouco tempo atrás, o Hospital Regional Alarico Nunes Pacheco de Timon na gestão do ex-governador Jackson Lago recebia mensalmente um repasse no valor de R$ 1.200.000,00.

Esse valor, porém, foi reduzido para R$ 900 mil assim que a governadora Roseana Sarney assumiu o comando do Estado com a cassação do mandato do ex-governador.

E de lá para cá, o Hospital vem funcionando de forma capenga e ainda servindo de cabide emprego para agasalhar cabos eleitorais da prefeita Socorro Waquim e de seu marido, o deputado federal reeleito Sétimo Waquim.

Atraso e demissão em massa

Fora o caos do Hospital Regional do Estado, Timon vive uma situação inusitada. A prefeita Socorro Waquim, que vem enfrentando enormes dificuldades por conta da sua desastrada administração ao promover um inchaço na folha de pessoal da prefeitura e elevou de 15 para 35 o número de Secretarias Municipais, está com o salário do funcionalismo com mais de três meses de atraso, em alguns casos até com quatro de atrasado. Agora, depois da eleição, para tentar resolver o problema ela está promovendo a demissão em massa de servidores contratados.

A insatisfação e o clima de terror no seio do funcionalismo público municipal são de enorme tensão. Fornecedores da Prefeitura também estão apreensivos sem perspectivas de receberem seus pagamentos.

Sem tempo ruim

Enquanto a cidade está abandonada e maltratada, parentes e secretários do governo da prefeita estão se dando bem e ainda fazem pouco caso da situação do município.

O genro da prefeita, Jefferson Sampaio, está abrindo um posto de combustível, em Teresina, além de desfilar em carrões importados pelas ruas esburacadas de Timon.


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