Existem hoje 40 pedidos judiciais de prisão contra índios das mais diferentes reservas no Maranhão e nenhum cumprido até agora.

A Polícia Civil não pode executar as determinações porque as reservas estão sob o domínio da União. Seria de responsabilidade da Polícia Federal.  

São infrações criminais das mais diversas. Estão relacionados estupros, assassinatos, extorsão e tráfico de drogas. Mas as leis dos brancos, ao que parece, não valem para os índios.

Há duas semanas, um caminhoneiro foi assaltado e estuprado na reserva Cana Brava. Ficou por isso mesmo. Eles cobram pedágios, servem como laranjas para madeireiros e ainda realizam assaltos em seus territórios. E ninguém diz nada.

Aproveitando-se de que o plantio da maconha faz parte da cultura silvícola, ampliam a produção doméstica para investimentos mais avançados e ninguém ousa reclamar.

Nada contra a cultura ou aos índios. Fica claro que são usados e agora passam a usar quem quer que seja.

Um dos líderes indígenas, Elinam Guajajara, confessou a presença de brancos em algumas aldeias, ensinando o índio a roubar, assaltar veículos e manuseio de armas pesadas de fogo.

Índios – como diz o jornalista Cunha Santos – não usam mais flexas e arcos. Agora é metralhadora. São orientados a assaltar, roubar e correr para as aldeias, lugares intocáveis. Lamentável.


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