Uma pessoas que estaria se passando por irmão do presidente da CAEMA. Augusto Teles, tem rondado gabintes de prefeitos do interior para “negociar” débitos dos municípios para com a empresa estatal.
Como hoje as prefeituras não podem receber recursos de convênios se tiverem pendências com o Estado, boa parte dos prefeitos aceitou entrar na negociata.
A negociação funciona da seguinte maneira: o “irmão” de Teles faz o levantamento do débito da prefeitura, cobra apenas 20% do total e tira a inadimplência do sistema. Pronto, a prefeitura passa à categoria dos adimplentes.
Com essa nova modalidade de cobrar proprina, calcula-se que a Caema deixará de abastecer seus cofres em mais de R$ 40 milhões.
Prefeito da região dos Cocais contou-me ontem que, em princípio, a maioria dos prefeitos desconfiou da armação porque o valor cobrado era pequeno perto do montante real da dívida.
Mas passaram a acreditar que a operação era verdadeira depois que outro prefeitos teriam confirmado a negociata e a retirada do nome das prefeituras da inadimplência com a Caema.
A Caema sempre foi um ponto frágil do sistema de governo. Exceto no período de João Castelo e Epitácio Cafeteira, quando experimentou avanços, apesar da montanha de empréstimos contraídos à época.
Há poucos meses o engenheiro Rubem Brito foi obrigado a renunciar o cargo de presidente da Caema por causa da imensa vala que deixou no órgão.


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