Governo do Estado quer Força Nacional nas ruas. E resolve?

    O triste retrato de São Luís nos últimos diasO triste retrato de São Luís nos últimos dias

    Com a onda de ataques ocorridos desde o último sábado (20) em São Luís, o governo do Maranhão decidiu pedir ao Ministério da Justiça o envio de mais um reforço da Força Nacional, desta vez para atuar nas ruas da capital dominada pelo crime e comandada por detentos.

    Os militares que aqui estão há exatos nove meses vieram única e exclusivamente para atuar no sistema penitenciário. Porém a presença deles não inibe em nada a criminalidade. As fugas, mortes e apreensões nem sequer foram reduzidas. Pelo contrário!

    Sem contar que antes o grupo da Força Nacional, que está em São Luís, ficava abrigado no Estádio Castelão. Agora os militares ficam alojados na Academia de Polícia localizada no bairro São Raimundo. Ou seja, até que eles cheguem à Penitenciária de Pedrinhas, e dependendo do trânsito, não seja possível evitar uma tragédia maior do que as que vem acontecendo.

    Com um documento justificando a incompetência do sistema de segurança de seu governo, Roseana Sarney pede um efetivo bem maior de forças federais para vigiar a população. Como se isso fosse resolver e por um ponto final na guerra que existe entre facções criminosas e que atinge apenas a sociedade civil.

    Tanto que, a cidade teve que alterar toda a sua rotina diante dos atentados. Ontem, o que se podia ver, eram ruas mais desertas no início da noite. A classe empresarial se queixou do pouco movimento em consequência das ameaças de bandidos. O número de assaltos cresceu e todos temem pela sua própria integridade.

    Nesta segunda-feira (22), a Secretaria de Comunicação do governo do Estado confirmou o defensor Público Paulo Guimarães como o novo Secretário de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap), substituindo o delegado Marcos Affonso, que respondia interinamente pela pasta e também é secretário de Segurança Pública.

    Quem sabe agora, sob nova e terceira direção, a Sejap consiga ao menos minimizar a decadência do sistema que, de ‘segurança’ não tem nada. Por que com um saldo de 17 veículos incendiados em dois dias e mais de 100 presos foragidos em pouco mais de uma semana, a coisa está feia, muito feia!

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    Mais uma noite tensa: presos tentam fugir do PSL 2 e Pedrinhas

    O sistema carcerário do Estado virou mesmo uma panela de pressão. Em mais uma noite tensa, e ‘previsível’, detentos do Presídio São Luís II e da Penitenciária de Pedrinhas tentaram fugir. A tentativa ocorreu na madrugada desta terça-feira (23).

    Não se sabe ao todos quantos foram impedidos de escapar. Militares da Força Nacional foram acionados para os presídios.

    Veja abaixo como ficou o clima na Penitenciária mais famosa do mundo após tentativa de fuga.

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    Grupo de 20 vândalos tentou incendiar ônibus em terminal de Ribamar

    Usando capuz e máscaras, um grupo formado por aproximadamente 20 jovens quase incendeia ônibus que estava no Terminal da Campina, na cidade balneária de São José de Ribamar, na noite de hoje.

    A ação foi impedida depois que apareceu um militar que estava vindo do plantão. Ele atirou para cima e dispersou os vândalos que correram para o mangue.

    A polícia chegou minutos depois ao local e não conseguiu até o momento, 00h45 capturar nenhum dos bandidos.

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    Agência do BB é alvo de depredação, no São Francisco

    O autor do atentado fugiu em seguida, sem ser identificado.

    Imirante

    SÃO LUÍS – Um agência do Banco do Brasil localizada no bairro do São Francisco, em São Luís, foi alvo de depredação na noite desta segunda-feira (22). Não há suspeitas de que tenha quem cometido o crime patrimonial.

    O vigilante da agência, que não quis ser identificado, disse que não conseguiu identificar o criminoso, pois, no momento, estava na parte interna do banco. “Nós ouvimos um barulho e viemos para fora ver o que tinha acontecido. Quem jogou a pedra, fugiu em seguida”, disse. Policiais militares compareceram ao local para apurar a situação.

    O vigilante informou que a agência possui seguro e, por isso, o vidro deve ser substituído ainda na noite de hoje.

    Foto: Anderson França / Imirante.com
    Foto: Anderson França / Imirante.com

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    Ônibus circulam mas, após reunião, Rodoviários avisam: ‘em novo ataque, vamos parar!’

    Por conta dos diversos incêndios criminosos ocorridos desde o último sábado (20) na Região Metropolitana de São Luís, a circulação do transporte público na capital virou uma incógnita. Muitos acreditavam em paralisação. Porém, nesta segunda-feira (22), os ônibus estão circulando normalmente na cidade.

    Os usuários do transporte público temiam que os veículos fossem recolhidos às garagens das empresas, já que a categoria anunciou uma possível greve no último sábado diante de tanta violência. Foram 17 veículos totalmente destruídos em apenas dois dias na capital maranhense.

    Na manhã de hoje representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Maranhão (STTREMA) estiveram reunidos para discutir sobre o assunto.

    E em conversa com a produção do Blog do Luis Cardoso, o presidente Gilson Coimbra adiantou que os ônibus vão circular normalmente, mas adverte: “se houver um novo ataque, os rodoviários vão parar, e todos os veículos devem ser recolhidos”. Portanto São Luís pode ficar sem ônibus a qualquer momento.

    Outro caso

    Além dos incêndios criminosos registrados neste fim de semana outro atentado foi registrado. O Fórum do município de Raposa foi atacado por criminosos durante a madrugada. Três tiros foram disparados contra o local por bandidos que passaram numa motocicleta. Nenhum foi identificado até o momento.

    No sábado (20), onze pessoas foram apresentadas na sede da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), como suspeitas de participarem dos ataques. Ao todo dezesseis pessoas foram detidas, sendo cinco menores de idade.

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    Agora lascou: Bandidos tocam fogo em carros na garagem da Secretaria de Segurança

    Os vândalos estão mais ousados e colocaram o pânico na cidade, menos no Palácio dos Leões que ficou sitiado por militares fortemente armados. Na madrugada de hoje foi além da conta.

    Os bandidos tocaram fogo em carros que ficam estacionados na própria garagem da Secretaria de Segurança Pública.

    Vários veículos foram queimados no pátio da Segup, no bairro Radional. Se lá os veículos não estão protegidos, imaginemos nos lares de nós pobres mortais.

    OUTROS ATAQUES

    Carros incendiados no pátio de uma concessionária na Avenida dos AfricanosCarros incendiados no pátio de uma concessionária na Avenida dos Africanos

    Mas a ousadia não parou por aí, não. Eles foram até uma concessionária de veículos, na avenida dos Africanos, no cruzamento com a subida da via de acesso ao Parque Timbiras, e atearam fogo em dois veículos que estavam no pátio da loja.

    Foram incendiados uma camionete Hilux e um Jepp importado. O fato aconteceu por volta das 5h da madrugada de hoje. O dono estima que o prejuízo foi algo em torno de R$ 160 mil.

    Na garagem da empresa Gonçalves, também Radional, os vândalos invadiram o local e atearam fogo em três ônibus.

    A polícia Militar prendeu ontem três elementos que tocaram fogo em um ônibus da empresa de fretamento da Crisbel, que estava aguardando os brincantes de bumba boi do bairro da Alemanha, sendo um deles de menor idade.

    A ação foi rápida. Os bandidos chegaram ao local com um galão de gasolina e pediram ao motorista que deixasse o veículo. Então eles atearam o fogo, colocando a população do bairro em pânico durante a noite de ontem e madrugada de hoje.

    A polícia precisa responder às ações dos vândalos com atitudes mais duras para manter a ordem, a segurança da população, e a moral do governo. Aliás, Roseana Sarney que permanece acuada, é que menos tem se importado com o medo que invadiu a cidade.

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    80% dos policiais do Maranhão fazem ‘bico’, aponta associação da Polícia Militar

     

    Pelo menos 80% dos bombeiros e militares desempenham atividades extras fora do expediente.

    O Imparcial

    A Polícia Militar é para servir ao cidadão e garantir a segurança nacional, cuja função tem status de dedicação exclusiva, conforme Decreto-Lei Federal nº 667, de 2 de julho de 1969. A atividade policial pode dividir espaço apenas com a de professor, desde que haja a compatibilidade de horários. Mas, para obter maiores rendimentos, policiais desempenham funções alheias às permitidas por lei. Quem opta ou se vê obrigado a realizar os chamados ‘extras’ ou ‘bicos’ reconhece os problemas, mas atribui à falta de condições – salariais e de trabalho.

    “O militar se sente obrigado a fazer isso devido à má remuneração, excesso de trabalho sem horas extras e falta de incentivos à carreira”, diz o sargento e presidente da Associação dos Bombeiros e Militares do Maranhão, Jean Marry. Segundo ele, no estado, pelo menos 80% da categoria recorre a este expediente.
    A consequência deste desvio de função pode ser desde a deficiência da prestação do serviço à população até situações mais graves como riscos à própria vida. Um caso deste terminou na morte do militar Clenildo Souza Gomes, dia 14 deste mês. Ele atuava como segurança na feira da Liberdade, quando foi surpreendido por dois homens que chegaram atirando. Mesmo baleado, ele conseguiu atingir os suspeitos, que foram mortos. As investigações seguem a linha de latrocínio (roubo seguido de morte) ou homicídio (cujo alvo seria o policial militar).
    Em abril deste ano, o sargento Francinaldo Ribeiro Santos foi morto ao tentar impedir assalto próximo ao Terminal de Integração do São Cristóvão. Ele trabalhava como segurança em uma loja de peças no bairro. Em outro caso, outubro passado, o militar Ednaldo Batista Diniz foi assassinado a tiros durante em um bar, no Aterro do Bacanga. Ednaldo era lotado na Companhia de Turismo (CPTur) do Centro Histórico e trabalhava como segurança particular. O suspeito foi preso.
    A função de segurança em festas, casas de show e para pessoas físicas é a mais comum entre os chamados ‘bicos’ feitos pelos policiais. Não é comum o uso da farda, mas alguns utilizam armamentos da corporação. “Fazemos isso porque ganhamos mal e não temos incentivos para crescer na carreira”, contou um policial que prefere não se identificar. Com uma remuneração de R$ 3.500, ele afirma que chega a ganhar até metade deste valor em uma noite como segurança em festas. “Casos como o do colega morto na Liberdade podem acontecer também durante a atividade policial, quando estamos de farda e bem mais expostos”.
    Segundo Jean Marry, 70% do efetivo tem mais de 25 anos de trabalho e ainda permanece na função de soldado. “Não temos a perspectiva de alcançar um maior nível. Muitos se aposentam com a função em que iniciaram a atividade militar. É muito desestimulante”, reitera.
    No que refere à Polícia Civil, lei estadual e o Estatuto da corporação preveem o desempenho de outras funções, desde que não conflitem com a atividade policial. É o que explica o Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (Sinpol-MA). No Estado são cerca de 2400 policiais civis, o menor efetivo do país. Apesar dos chamados do último concurso público, o efetivo não sofreu alteração, pois saíram agentes em tempo de aposentadoria. A remuneração oscila entre R$ 3 mil e R$ 5,5 mil, segundo o sindicato, valor considerado baixo pela categoria, que atribui a isto e à falta de condições devidas de trabalho a opção pelos ‘bicos’.

    A reportagem procurou o comando da Polícia Militar para tratar do desvio de função, condições de trabalho, disponibilidade de armamentos, ações de incentivos e programas de qualificação do policial, porém, por compromissos no comando o titular, coronel Zanoni Porto não estava disponível.Atuação irregular

    Ao assumir a função de segurança, os policiais estariam exercendo ilegalmente a profissão de vigilante. Este profissional se ocupa da guarda de patrimônio, é treinado em centros autorizados, regularizado com Certificado de Reciclagem emitido pela Polícia Federal e é reconhecido pela Lei Federal 7.102/2008. Também tem o direito ao porte de arma. “Não é correto por parte dos militares, mas a gente não culpa o policial porque entende que ele é uma vítima do sistema”, disse o presidente do Sindicato dos Vigilantes e Empregados em Empresas de Segurança, Vigilância e Transportes de Valores do Maranhão (Sindvig-MA), Raimundo Benedito Raposo. A fiscalização da atividade, do profissional e das instituições de formação cabe à Polícia Federal. “Mas, essa fiscalização não é existe, por isso, há muita clandestinidade na profissão”, afirma Raposo. Segundo a assessoria da Polícia Federal as fiscalizações são realizadas regularmente e aos casos flagrados aplicadas as medidas cabíveis. No Estado são cerca de 30 mil vigilantes, mas, apenas nove mil em atividade e dois mil sindicalizados.
    Menor efetivo
    No Maranhão são aproximadamente seis mil militares – média de um policial para cada 876 habitantes. O déficit no Maranhão é de 12 mil homens, um dos maiores do país. No Paraná há um policial para cada 610 habitantes e no Distrito Federal, melhor colocado, um para cada 168 pessoas. Estudo Perfil das Instituições de Segurança Pública, do Ministério da Justiça, do ano passado, aponta outros números preocupantes.

    O militar maranhense dispõe de apenas uma arma de fogo para cada dois policiais; e a tropa de 693 algemas e 2.253 coletes à prova de bala, atingindo menos que um terço. No Espírito Santo, São Paulo, Paraná e Distrito Federal o número de coletes é superior ao efetivo. A remuneração atual varia de R$ 1.700 (soldado) até R$ 13.151 (coronel) – o 14º no ranking do país. A categoria considera um salário condizente o de Brasília, onde um soldado ganha R$ 7 mil.Dedicação exclusiva

    Segundo o Decreto-Lei Federal nº 667, de 2 de julho de 1969, a carreira militar se apresenta durante as 24 horas do dia, ainda que o militar não esteja em serviço e determina a dedicação integral e exclusiva à função. O Decreto-Lei veda ao pessoal das Polícias Militares, em serviço ativo, fazer parte de firmas comerciais de empresas industriais de qualquer natureza ou nelas exercer função ou emprego remunerados. O artigo 16, do decreto federal nº 88.777/83 (R-200) determina que a carreira policial militar atividade continuada e inteiramente devotada à finalidade peculiar das Polícias Militares, denominada Atividade Policial Militar. O mesmo vale para o Corpo de Bombeiros Militar.

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    Bandidos tocam fogo em mais um ônibus em São Luís. Veja as imagens!

    A população de São Luís vive momentos de terror desde ontem (20) quando criminosos resolveram literalmente por fogo na cidade.

    Após incendiarem três ônibus e uma van neste sábado, vândalos incendiaram na noite deste domingo (21) mais um coletivo, desta vez no ponto final do bairro Alemanha.

    Segundo informações, houve assaltos e disparos de armas de fogo, até que um grupo ateou fogo no veículo.

    Moradores registraram as imagens do incêndio. Veja!

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    Agora endoidou! Presos tocam fogo no Nina Rodrigues

    Detentos que estão como paciente no Nina Rodrigues adotaram a moda dos vândalos que estão tocando o bicho na cidade. Hoje pela manhã eles atearam fogo em uma enfermaria daquele manicômio.

    Ninguém saiu ferido, devido a própria intervenção rápida da polícia, para evitar que a ação tomasse maiores proporções.

    Esses detentos são do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, mas vez por outra eles são deslocados ao Nina Rodrigues para fazer tratamento psiquiátrico.

    O clima na cidade aparentemente é calmo. Os ônibus voltaram a circular normalmente. E a polícia permanece em estado de alerta.

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    Em São Luís, 16 são presos por suspeitas de ataques a ônibus

    Dentre os presos, cinco têm 17 anos de idade.
    SSP adota medidas para garantir a segurança da população.

    Do G1 MA

    Após ataques, ônibus foram tirados de circulação às 15h deste sábado (Foto: Reprodução/TV Mirante)Após ataques, ônibus foram tirados de circulação às 15h deste sábado (Foto: Reprodução/TV Mirante)

    Dezesseis pessoas foram presas no início da noite desse sábado (20), suspeitas de terem participado de ataques a ônibus na região metropolitana de São Luís. Destes, 11 foram apresentados na Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC).

    Os ataques foram contra quatro ônibus e um micro-ônibus, em São Luís e São José de Ribamar, municípios da região metropolitana de São Luís. Na capital, os atentados aos ônibus aconteceram nos bairros Alto do Pinho, Santa Bárbara e na sede da empresa Viação Abreu, no Jardim São Cristóvão. Já em Ribamar, um micro-ônibus que presta serviços de transporte alternativo, também foi queimado.

    A operação que, ainda não tem data para terminar, está sendo coordenada pelo responsável do Comando de Policiamento Metropolitano (COM), Coronel Marco Antônio Alves. De acordo com o Coronel, dentre os 16 presos, cinco têm 17 anos de idade. Com eles, foi encontrado material inflamável, um revólver calibre 38 com 3 munições, além de um papelote de maconha para uso pessoal. Os suspeitos foram surpreendidos nos bairros Vila Brasil, Sol e Mar e Barragem do Bacanga.

    Ainda segundo o Coronel, apesar das abordagens terem sido feitas em pontos diferentes da capital maranhense, a localidade da Barragem do Bacanga receberá uma atenção especial, já que naquela área, o fluxo de ações criminosas é considerada bastante alta. “A região metropolitana será monitorada com mais intensidade, mas daremos uma atenção especial a Barragem do Bacanga, pois lá a cão dos criminosos têm sido mais frequente”, disse o militar.

    O Coronel Alves pediu uma maior cautela por parte da população, e afirmou que não há nenhum motivo para pânico, pois o policiamento nos próximos dias será extensivo por toda a área metropolitana de São Luís.

    Até o momento, não há nenhuma confirmação que a ordem dos ataques tenha sido direcionada de dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

    Em nota, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) afirmou que o trabalho de investigação vai continuar, e ressaltou ainda que todas as medidas já foram tomadas para garantir a segurança da população.

    Leia a íntegra da nota:

    A Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) informa que as Polícias Civil e Militar identificaram e prenderam, em flagrante, 16 acusados de envolvimento nos ataques a ônibus em São Luís neste sábado (20). O trabalho de investigação continua.

    A SSP ressalta ainda que todas as medidas foram tomadas para garantir a segurança da população.

    Informa, também, que a situação no Complexo Penitenciário de Pedrinhas ficou controlada por todo o dia, com reforço no policiamento e presença do Batalhão de Choque, Força Nacional e Grupo Especial de Operações Penitenciária (Geop).

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    Motim em Pedrinhas e bandidos tocam fogo em ônibus na cidade

    A coisa té é feia e sem comando no sistema carcerário. Mais um motim agora pela manhã que resultou na qubradeira dos presídios São Luís I e II. As mulheres dos detentos voltaram a ocupar a BR 135 e interditaram o ttráfego de veículos.

    Agentes penitenciários foram feitos reféns em Pedrinhas e uma facção ordenou botar o bicho na cidade. Um ônibus foi incendiado no Anil. Os rodoviários decidiram parar tudo a partir das 15h de hoje.

    A governadora precisa tomar medidas enérgicas para garantir e manter a ordem. Do contrário, é melhor que cada cidadão se recolha à sua casa e evite sair às ruas.

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    Seic investiga participação de outros servidores em fraude na folha do TJ

    Claudia Maria da Rocha e o marido Thiago, ambos presos pela SeicClaudia Maria da Rocha e o marido Thiago, ambos presos pela Seic

    O Superintendência Estadual de Investigações Criminais continua investigando a fraude comandada pela ex-servidora do Tribunal de Justiça do Maranhão, Cláudia Maria da Rocha, presa na última segunda-feira (16) após desviar quase R$ 0,5 milhão da folha de pagamento do TJ. (Releia aqui)

    O marido de Cláudia, Thiago Salustiano Menezes, que não é funcionário do tribunal, também foi preso e encaminhado para o Comando Geral da Polícia Militar. Depois de prestar esclarecimentos a Seic, Cláudia foi conduzida para o Presídio Feminino, no Olho D’Água onde permanece presa.

    As denúncias partiram de uma funcionária do tribunal que mantém a identidade em sigilo. Policiais então constataram que Cláudia enxertava em seu contracheque valores acima do que deveria receber como salário. A servidora do cargo efetivo de auxiliar judiciário deveria receber R$ 12 mil, mas faturava com a fraude R$ 60 mil mensais, além de empréstimos.

    Agora a Superintendência de Investigações Criminais investiga se outros servidores estariam envolvidos no esquema fraudulento.

    “Ainda não se confirma a participação de outros funcionários no golpe, mas a possibilidade não está descartada”, foi o que afirmou o superintendente da Seic, Luís Jorge, ao Blog.

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