Polícia ainda não localizou assaltantes de loja do Rio Anil Shopping

    A polícia está à procura de três homens suspeitos de terem assaltado a Lojas Americanas na noite desta sexta-feira (28) no Shopping Rio Anil na Avenida São Luís Rei de França, Turu, em São Luís.

    Segundo informações dos consumidores e lojistas que se encontravam no momento da ação dos bandidos, a loja estava completamente cheia no momento em que o assalto foi anunciado.

    Armados, levaram diferentes itens do estabelecimento comercial e, até agora, a administração da loja não tem o valor exato do prejuízo causado pelos assaltantes. A polícia ainda não conseguiu identificar os assaltantes.

    Com informações do G1, MA

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    Lava Jato: operador que trouxe dinheiro para Roseana diz que levava apenas ‘envelopes lacrados’ para Youssef

    Adarico Negromonte se entrega na Policia Federal em CuritibaAdarico Negromonte se entrega na Policia Federal em Curitiba

    Adarico Negromonte Filho, irmão do ex-ministro das Cidades, Mário Negromonte, admitiu à Polícia Federal que trabalhou para o doleiro Alberto Youssef. Ele estava preso desde segunda-feira (24), quando se entregou na sede da Polícia Federal, em Curitiba, e foi solto nesta sexta-feira (29), após decisão judicial.

    Apontado como transportador de dinheiro de Youssef, ele afirmou em depoimento à Polícia Federal que carregava apenas envelopes lacrados, mas nunca soube o que havia dentro.

    Foi Adarico foi quem veio pessoalmente ao Maranhão entregar parte da propina pela liberação do precatório da empreiteira UTC/Constran, no valor de R$ 300 mil de um total de mais de R$ 100 milhões ao governo do Estado.

    Negromonte foi preso na sétima fase da Operação Lava Jato, que investiga, entre outros crimes, desvios de dinheiro da Petrobras e pagamento de propinas a agentes públicos, por parte de empreiteiras que tinham contratos com a estatal. O nome do irmão do ex-ministro surgiu em depoimentos de Alberto Youssef à Justiça Federal.

    O depoimento foi prestado no dia 24 de novembro, na sede da Polícia Federal, em Curitiba, onde ficou preso até esta sexta-feira. O Jornal da Globo e o G1 tiveram acesso ao documento. De acordo com Negromonte, ele recebia de Youssef R$ 1,5 mil por semana, mas nunca teve a carteira de trabalho assinada, nem outro vínculo empregatício. Ele também afirmou que era responsável por lavar os carros do doleiro.

    Ao ser questionado se já havia levado malas ou envelopes a empreiteiras ou a servidores públicos, Negromonte negou e disse que nunca esteve na sede da Petrobras. Quanto a outros endereços, ele também não soube dizer aonde foi para entregar os envelopes a mando de Youssef.

    No depoimento, ele ainda admitiu ter contatos com outras pessoas que são citados em processos da Lava Jato, como João Procópio Junqueira, Enivaldo Quadrado, Rafael Angulo e o ex-deputado José Janene, morto em 2010. Negromonte diz que foi apresentado ao doleiro por Janene, que Angulo pagou uma viagem a passeio para ambos no exterior e que era incumbido de levar uma amante do doleiro para passear e ir ao médico.

    Embora Negromonte tenha negado a participação no esquema de desvio de dinheiro da Petrobras, o juiz federal Sérgio Moro assegurou no despacho que concedeu a soltura dele, que há provas contra o irmão do ex-ministro. Ele saiu da carceragem da Polícia Federal, nesta sexta-feira (28), por volta das 19h e não quis falar com a imprensa, que o aguardava na portaria da PF, em Curitiba.

    Do G1, PR

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    Pela 4ª vez, Youssef passa mal e é internado

    O doleiro Alberto Youssef, considerado o líder do esquema bilionário de lavagem e desvio de dinheiro revelado pela Operação Lava Jato, passou mal na carceragem da Polícia Federal (PF) em Curitiba e foi levado para o Hospital Santa Cruz por volta das 14h30 deste sábado (29).

    Segundo o advogado que o representa Antônio Figueiredo Basto, o doleiro teve queda de pressão, sente dores abdominais e está febril.

    Eta é a quarta vez que ele passa mal na prisão e precisa ser levado para o hospital. Às 15h20, o advogado informou que seu cliente estava sendo atendido na UTI coronária do hospital.

    “Eu estive com ele na quinta-feira (27) e me assustei com o quanto ele está debilitado. Há um tempo estamos tentando a remoção dele. Ele está desnutrido e tem uma doença crônica. Vamos esperar a avaliação do hospital agora”, disse Basto. Conforme o advogado, desde que Youssef foi preso, ele emagreceu 20 quilos.

    Youssef está detido em Curitiba desde março deste ano.

    Com informações do G1, PR

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    Operador do doleiro que mandou dinheiro para Roseana tem prisão revogada

    Adarico Negromonte se entregou na Policia Federal em Curitiba na última segunda (24)Adarico Negromonte se entregou na Policia Federal em Curitiba na última segunda (24)

    A Justiça Federal revogou nesta sexta-feira (28) a prisão temporária de Adarico Negromonte Filho, um dos 25 presos da sétima fase da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

    Foi Adarico foi quem veio pessoalmente ao Maranhão entregar parte da propina pela liberação do precatório da empreiteira UTC/Constran, no valor de R$ 300 mil de um total de mais de R$ 100 milhões ao governo do Estado.

    Valor considerado baixo pela governadora Roseana Sarney, que teve o nome citado pelo doleiro Alberto Youssef, pelo ex-diretor da Petrobras e pela contadora Meire Pozza em seu depoimento em Brasília, no recebimento de propina estipulada em R$ 6 milhões, sendo que deste total quase R$ 2 milhões havia sido liberado na negociação. Na ocasião Youssef foi preso em um hotel em São Luís pela Polícia Federal.

    Sobre a revogação

    A prisão temporária de Adarico, que está detido na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, venceria hoje. Ele pode ser solto assim que o alvará de soltura expedido for apresentado à autoridade policial.

    O despacho assinado pelo juiz Sergio Moro cita o pedido da defesa de Negromonte pela revogação da prisão, bem como um parecer do Ministério Público Federal (MPF) recomendando a soltura, com restrições. Assim, ele está proibido de deixar o Brasil e de mudar de endereço sem autorização da Justiça. Ele terá, ainda, de comparecer a todos os atos do processo, além de entregar o passaporte em até cinco dias.

    Segundo Moro, a decisão de revogar a prisão foi baseada em informações colhidas pela investigação, que citam Negromonte como emissário de Alberto Youssef, responsável pela entrega de dinheiro. “Muito embora haja prova, em cognição sumária, de que Adarico Negromonte Filho teria participado do grupo criminoso dirigido por Alberto Youssef dedicado à lavagem de dinheiro e ao pagamento de propina a agentes públicos, forçoso reconhecer que o papel era de caratér subordinado, encarregando-se de transportar e distribuir dinheiro aos beneficiários dos pagamentos”, afirmou o juiz.

    Negromonte é irmão do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte (PP-BA). Ele se entregou à polícia onze dias após ter a prisão decretada. Durante esse período, ele foi considerado como foragido pela polícia.

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    Homens desarmam escolta e resgatam preso em clínica dentária

    Numa ação audaciosa, seis homens armados resgataram um preso que estava sendo atendido numa clínica odontológica localizada no bairro da Cohab, na tarde desta sexta-feira (28).

    O bando foi até o último andar da Hiper Clínica e rendeu um servidor administrativo que trabalha na função de agente penitenciário e um motorista de uma empresa terceirizada que escoltavam o preso. Apenas um deles estava armado com uma pistola. Esta foi levada pelos bandidos que fugiram num veículo Peugeot prata de placa não revelada levando o preso e a chave da viatura da Sejap.

    Trata-se do detento do Presídio São Luís II, identificado como Luiz Cesar Jesus Silva Sousa, vulgo ‘Bochecha’, condenado a oito anos de prisão por tráfico de drogas.

    Não houve troca de tiros. A ação foi rápida. O CIOPS foi comunicado e guarnições da polícia militar estão à procura do bando que tomou rumo ignorado.

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    Agência do BB de Cantanhede é explodida por assaltantes

    Policiais militares feito refénsPoliciais militares feito reféns

    A ação criminosa foi praticada durante a madrugada desta sexta-feira (28) por cinco bandidos que explodiram caixas eletrônicos da agência do Banco do Brasil do município de Cantanhede.

    Durante a fuga, os assaltantes armados levaram dois policiais militares como reféns. Mas horas depois foram deixados pelo bando na estrada de acesso a Matões do Norte.

    Segundo informações locais, a quadrilha teria ido primeiro ao quartel da Polícia Militar da cidade para render os dois PM’s que estavam de plantão e mais o vigia do prédio. Eles foram algemados e colocados sem roupas na carroceria de uma S 10 de propriedade de um dos militares, e tiveram coletes e as armas, uma pistola ponto 40 e uma metralhadora em, roubadas pelos bandidos.

    Mesmo com a explosão, o assaltantes não conseguiram roubar todo o dinheiro. Eles sabiam que a agência estaria amplamente abastecida por conta do pagamento dos servidores municipais de Cantanhede e Pirapemas nesta sexta-feira (28).

    Depois de libertarem os reféns, os cinco integrantes da quadrilha seguiram na caminhonete roubada até a cidade de São Mateus onde abandonaram o veículo. De lá, o bando tomou rumo ignorado. Nenhum deles foi localizado pela polícia.

    Veja abaixo como ficou a agência depois da explosão.


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    Adolescente manuseia arma e mata irmã acidentalmente

    Sandilene teve o rosto desfigurado com o tiro de espingarda disparado acidentalmente pelo irmãoSandilene teve o rosto desfigurado com o tiro de espingarda disparado acidentalmente pelo irmão

    Uma adolescente de 17 anos perdeu a vida num trágico acidente com arma de fogo na noite desta quinta-feira (27) no município de Raposa, região Metropolitana de  São Luís.

    Sandilene Castro Araújo era moradora da rua João Bragança, no bairro Vila Lacy. Ela foi atingida com um tiro no rosto após o irmão manusear uma espingarda calibre 12. Marcelo Vitor de Araújo de apenas 16 anos limpava a arma no momento em que ela efetuou o disparo fatal.

    A vítima, que teve o rosto desfigurado com tiro de espingarda, chegou a ser conduzida para o hospital mas não resistiu e morreu.

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    Executivo diz ter pago R$ 33 milhões a Youssef, mas nega propina

    Em depoimento à CPI mista da Petrobras, o sócio responsável pela administração da importadora Sanko-Sider, Márcio Andrade Bonilho, admitiu ter pago ao menos R$ 33 milhões em comissão ao doleiro Alberto Youssef por intermediação de negócios da empresa com grandes construtoras.

    Bonilho é investigado na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, por suspeita de participação no esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propina chefiado por Youssef. No final do depoimento, ele chegou a falar em R$ 37 milhões, msa não esclareceu qual era o valor exato.

    Márcio Andrade Bonilho negou irregularidades nos pagamentos realizados a Youssef. Segundo ele, o doleiro recebia legalmente uma comissão de 3% a 15% nos contratos firmados entre a Sanko-Sider e construtoras, entre elas, segundo o executivo, Camargo Corrêa, UTC, OAS e Odebrecht – todas citadas na Lava Jato.

    “Eu paguei R$ 33 milhões a Alberto Youssef pelo serviço de comissão”, disse Bonilho, acrescentando que o doleiro intermediou 12 negócios da importadora.

    O executivo disse que pretendia expandir os negócios da sua empresa, por isso se interessou pelos serviços de Alberto Youssef. “Era dito no setor que ele tinha um trafego bom junto às construtoras”, afirmou. “Como elevava de patamar a nossa empresa, porque atingiríamos a condição de integrados, achei que o sacrifício traria ganhos futuros, então fizemos o negócio”.

    Bonilho disse que exigiu de Youssef notas fiscais pelo serviço, mas o doleiro teria pedido que a importadora fizesse uma cessão de crédito às empresas MO Consultoria e a GFD Investimentos, de propriedade do doleiro. A operação, segundo o executivo, foi legal. A PF aponta, nas investigações, que as empresas funcionavam como “laranjas”.

    “Nós não temos caixa dois, somos uma empresa séria, então todos os pagamentos se dão por nota fiscal”, declarou. “Por cessão de crédito ele mandou que eu pagasse fulano ou beltrano. Mas não tem nota falsa, eu chequei uma por uma antes de pagar”, completou.

    O executivo teria avisado ao doleiro que informaria às “autoridades” caso fossem detectadas irregularidades nas notas.

    “Eu tive uma conversa franca com ele porque temos por hábito a transparência e a seriedade. ‘Se você colocar notas fiscais problemáticas vocês terão problema porque eu vou informar às autoridades. Eu não faço absolutamente nada ilegal”, afirmou o depoente.

    O executivo disse que, ao final do negócio, foi informado por dois funcionários da Camargo Corrêa que recebiam parte da comissão paga a Youssef. Bonilho afirmou que, então, decidiu não fazer mais negócios com o doleiro. “Não tem mais nada que eu possa fazer. Eu comecei a cortar o relacionamento e não queria mais me meter nessa história”, afirmou Bonilho.

    O G1 entrou em contato com a Camargo Corrêa e ainda aguarda resposta.

    Empresa de Paulo Roberto Costa

    Bonilho admitiu ainda ter firmado contrato com a empresa Costa Global, do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que cumpre prisão domiciliar. O negócio durou quatro meses e visava “ampliar o leque de ofertas de produtos importados no Brasil”.

    A Sanko-Sider repassou quatro parcelas de R$ 10 mil e, ao fim de quatro meses, encerrou o negócio porque as “atividades” com a Costa Global não de “firmaram”, segundo o executivo.

    Abreu e Lima

    Entre os contratos mediados por Youssef, está o fornecimento de materiais siderúrgicos para a construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. A obra é um dos alvos de investigação da CPI e é investigada pelo Tribunal de Contas da União por suspeita de superfaturamento.

    A Sanko-Sider recebeu, de acordo com Bonilho, R$ 198 milhões do CNCC, consórcio liderado pela empreiteira Camargo Corrêa que atua na obra da planta de refino. Desse montante, a Sanko-Sider teve lucro de 6% a 8% e Alberto Youssef embolsou em forma de comissão entre 10% e 15%, ainda de acordo com o executivo.

    Márcio Bonilho, contudo, destacou que sua empresa não faz vendas diretas para a Petrobras, à exceção de peças de reposição, contratos feitos por meio de pregão eletrônico por menor preço que representam apenas 2% do faturamento da importadora.

    Oposição

    Os poucos parlamentares que participaram do depoimento foram deputados da oposição, que acusaram Bonilho de saber dos negócios irregulares de Alberto Youssef. Também estavam presentes o vice-presidente da CPI mista, senador Gim Argelo (PTB-DF), e o relator substituto Afonso Florence (PT-BA).

    O executivo disse que não sabia do “passado meio tenebroso” de Alberto Youssef, por isso aceitou a negociação. “Eu não entrei no Google para checar o nome dele”, declarou.

    “O senhor sabia que estava se servindo de um criminoso para intermediar negócios. É inquestionável”, afirmou o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP).

    “Sim, mas eu não fiz negócios com ele no parlatório da penitenciária. Ele tinha direito de ter suas atividades. Eu até achava que ele estava se recuperando e não haveria mais falha. Eu não sou ingênuo”, respondeu Bonilho.

    Do G1, Brasília

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    Polícia não tem certeza da participação de ‘Boca’ no assassinato de PM’s

    O menor de idade G.M. conhecido como ‘Boca’, a princípio apontado pela polícia  como suspeito de participar do assassinato dos policiais militares David do Vale e Jhonny Chapuy, no último sábado (22) em Paço do Lumiar, não é considerado foragido da Justiça. Ele não foi indiciado pelo crime, segundo informações do delegado Carlos Alberto Damasceno, da Delegacia de Homicídios, que apura o caso.

    A polícia também não tem certeza se ele estava na cena do crime e sabe que ‘Boca’ não tem antecedentes criminais e nunca foi preso.

    Em conversa com o Blog, Damasceno disse que investiga a participação de uma ou duas pessoas que estariam numa motocicleta para dar suporte os autores do assalto e do duplo homicídio.

    Dos três, que a polícia diz ter certeza que estavam no local, dois foram mortos e o condutor do Celta, de cor branca, placa HJL-4746, identificado como Mateus, o ‘Pato’, está foragido.

    Ao que tudo indica, como foi dito pelo próprio delegado, ‘Boca’ estaria com medo de ser apontado como um dos executores e teria fugido para Bacabal, cidade onde mora seus avós.

    Ele se comunicou com João Vitor , morto na terça-feira (25) em confronto com policiais ao resistir a prisão, através de mensagens pelo whatsapp falando sobre a namorada que estava na moto com o bandido. Foi a partir daí que o nome do menor surgiu mais fortemente como suposto envolvido.

    Ao saber da morte de João durante o tiroteio com a PM, “Boca” ficou com medo e fugiu. Ele não teve mais contatos com os familiares que esperam que tudo seja esclarecido o mais breve possível.

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    Médico morto em SL operou e salvou a vida da mãe de seu assassino

    O médico Luiz Alfredo foi vítima de latrocínioO médico Luiz Alfredo foi vítima de latrocínio

    Uma infeliz coincidência foi descoberta pelo Blog do Luis Cardoso. O médico Luiz Alfredo Netto Guterres, de 48 anos, vítima de latrocínio, operou a mãe de um dos acusados de seu assassinato.

    Nixon Richardson Frota Chaves, um dos dois indiciados pelo crime, preso no Centro de Triagem do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, jamais imaginou que o médico que salvou a vida da sua mãe fosse o mesmo que ele torturou até a morte. A informação foi repassada por um delegado que investigou o caso.

    O irmão do acusado contou aos policiais que ficou profundamente decepcionado com a atitude do parente e disse: “você destruiu a vida de quem salvou a vida de nossa mãe”.

    Nixon Richardson é um dos dois indiciados pelo crimeNixon Richardson é um dos dois indiciados pelo crime

    A polícia ainda não prendeu o segundo indicado, aquele que teria efetuado os disparos. O terceiro envolvido no crime, um menor de idade, foi encaminhado à Delegacia do Adolescente Infrator (DAI).

    Luiz Alfredo foi morto a tiros na garagem de casa, no domingo (9), no Jardim Eldorado, em São Luís, depois de ter sido agredido por bandidos. Ele era diretor do Hospital do Câncer (antigo Hospital Geral) e foi foi secretário de Saúde do Estado do Maranhão antes de assumir a direção do hospital.

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    Conforme revelou o Blog, carga de arroz iria para loja no João Paulo

    Boa parte das 1,3 toneladas de arroz que estava no caminhão com notas fiscais frias e que resultou na morte do fiscal da Receita, José de Jesus Gomes Saraiva, era para abastecer um estabelecimento à Rua Riachuelo no João Paulo. O local é de propriedade de uma comerciante sócia e esposa de Jack Douglas Vieira Matos, o ‘Baiano’, autor do assassinato.

    Nesta quarta-feira (26), a Delegacia de Homicídios em conjunto com fiscais da Receita localizaram a carga de arroz que estava em um depósito nas proximidades da Cidade Operária, pertencente à Alexandro Matos, também sócio de Jack Douglas.

    Aos policiais ele confessou que recebeu um telefonema do sócio informando que havia assassinado o fiscal e pediu um lugar para guardar a mercadoria. Matos mandou que dois caminhões fossem pegar a carrada de arroz e armazenou em seu depósito. Ele não foi preso por que a polícia ainda não concluiu as investigações que possam mostrar a sua participação no assassinato.

    A polícia começou a investigar outras denúncias de mercadorias adquiridas através de notas frias e que passam nos postos da Sefaz sem ser incomodadas.

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