Pesquisadora maranhense tem tese de doutorado em Nanotecnologia Farmacêutica premiada na França
A pesquisadora Kamila Bohne Japiassú, egressa da Universidade Federal de Goiás (UFG), natural da cidade maranhense de Imperatriz, teve sua tese de doutorado em Nanotecnologia Farmacêutica premiada na Academia de Farmácia da França.
O trabalho, que consiste no desenvolvimento de nanopartículas para aplicações no tratamento de doenças pulmonares, foi fruto de um “Doutorado Sanduíche” realizado entre a UFG e a Universidade de Paris-Saclay. O programa de estudos “Doutorado Sanduíche” permite que estudantes de pós-graduação realizem parte de seu trabalho em uma universidade no exterior, com o objetivo de aproveitar a infraestrutura ou as condições de outra Instituição de Ensino Superior para enriquecer o trabalho.
A premiação ocorreu no último dia 10 de janeiro, após a defesa do trabalho na Universidade do Estado em meados de 2023.
Kamila Bohne Japiassú fez graduação em Farmácia, Mestrado em Ciências Farmacêuticas e Doutorado em Nanotecnologia Farmacêutica na UFG. Os estudos na instituição tiveram início ainda em 2011, se estendendo até o ano passado. A ida à França foi financiada pelo programa de Doutorado Sanduíche no Exterior da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC).
A pesquisa foi realizada sob a orientação da professora Eliana Martins Lima, coordenadora do Centro de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Fármacos, Medicamentos e Cosméticos (FarmaTec) da UFG, e do Professor Elias Fattal, da Universidade de Paris-Saclay.
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A bem da verdade, não é uma “pesquisadora maranhense”, pois desde sua graduação ela não contou com os “bons” préstimos das universidades maranhenses. Também não desenvolveu sua pesquisa aqui… NA verdade, o correto seria “maranhense pesquisadora”, pois ela só nasceu aqui.
Isso em nada tira o brilho e o mérito da pesquisadora, mas é prudente dar os louros a quem de direito. Parabéns à UFG por tê-la preparado tão bem a ponto de alcançar uma disputada vaga de doutorado na França
Inadmissível é a imprensa de Goiás ter publicado: Pesquisadora goiana….e na matéria ter feito referência que a pesquisadora é natural de Imperatriz-MA.
Não tiramos o brilho e nem os méritos da pesquisadora e muito menos da UFGO – Universidade Federal de Goiás, devidamente citada na matéria.
Viva o Maranhão!
Parabéns a pesquisadora Maranhense Kamila Japiassú
Saudações aos amigos e amigas do Goiás que valorizam a ciência.
Viva o Brasil!
Viva o Governo LULA!
Cadeia aos genocidas Bolsonaristas.
Então tá….
Ela é natural de Imperatriz-MA. Não é maranhense?
Então é japonesa.
Me compre um bode… 🐐🐐🐐