Mais de 200 professores de escolas indígenas sem receber salário
A região tocantina dispõe de 72 escolas nas áreas indígenas. Além da falta do transporte escolar para realizar o translado dos alunos, os salários dos professores estão em atraso.
São cerca de 250 professores do ensino médio e fundamental. Entre Imperatriz e Amarante do Maranhão o atraso varia entre três a cinco meses.
O problema se agrava e os professores indígenas ameaçam cruzar os braços.
Os alunos que moram distante das escolas reclamam que não existe o transporte escolar desde o início do ano letivo.
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e esse é o melhor governo da roseana,se os professores contratados pelo governo estar assim pq a prefeitura não pode deixar de pagar essas diretoras das escolas comunitárias que cobram taxa e querem mais dinheiro para bancarem as suas vidas,pois se a escola é comunitária não tem dono né ?não tem donas sim com carrões nas suas casas.prova é só vim na vila brasil e ver uma creche que a dona tem 3 carros olha que a familia vivi só de lá,no sao bernardo a mesma coisa,tem uma escola no jardim sao cristovão como nome de marly sarney q cobra taxa e ganha dinheiro do estado e municipio.
Engraçado que a promotoria não tinha assinado um TAC com o governo do estado para não contratar mais ninguém? Na época os promotores pediram ajuda do povo contra a PEC 37 e não ajuda o povo pressionando o governo mentiroso e corrupto da RosENGANA a chamar os concursados!