A região tocantina dispõe de 72 escolas nas áreas indígenas. Além da falta do transporte escolar para realizar o translado dos alunos, os salários dos professores estão em atraso.

São cerca de 250 professores do ensino médio e fundamental. Entre Imperatriz e Amarante do Maranhão o atraso varia entre três a cinco meses.

O problema se agrava e os professores indígenas ameaçam cruzar os braços.

Os alunos que moram distante das escolas reclamam que não existe o transporte escolar desde o início do ano letivo.


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