Lockdown em Brasília dispensa apenas cultos, missas e rituais de credo ou religião

    O governador de Brasília, nas novas normas restritivas de combate ao novo coronavírus, liberou apenas as missas, cultos evangélicos e outros credos ou religiões, como se os praticantes estivessem sido imunizados. E proibiu a venda de bebidas alcoólicas depois das 20h em qualquer estabelecimento comercial, sob pena de pagamento de multas e fechar as portas.

    Veja o que não vai funcionar a partir do dia 01 de março:

    I – eventos, de qualquer natureza, que exijam licença do Poder Público;
    II – atividades coletivas de cinema e teatro;
    III – atividades educacionais em todas as escolas, universidades e faculdades, das redes de ensino pública e privada;
    IV – academias de esporte de todas as modalidades;
    V – museus;
    VI – zoológico, parques ecológicos, recreativos, urbanos, vivenciais e afins;
    VII – boates e casas noturnas;
    VIII – atendimento ao público em shoppings centers, feiras populares e clubes recreativos;
    a) nos shoppings centers ficam autorizados o funcionamento de laboratórios, clínicas de saúde e farmácias e o serviço de delivery;
    IX – estabelecimentos comerciais, de qualquer natureza, inclusive bares, restaurantes e afins;
    X – salões de beleza, barbearias, esmalterias e centros estéticos;
    XI – quiosques, foodtrucks e trailers de venda de refeições;
    XII – oficinas de lanternagem e pintura;
    XIII – comércio ambulante em geral; e
    XIV – construção civil.

    Atividades permitidas

    I – supermercados;
    II – hortifrutigranjeiros;
    III – minimercados;
    IV – mercearias;
    V – postos de combustíveis;
    VI – comércio de produtos farmacêuticos;
    VII – hospitais, clínicas e consultórios médicos e odontológicos, laboratórios e farmacêuticas;
    VIII – clinicas veterinárias;
    IX – comércio atacadista;
    X – lojas de medicamentos veterinários ou produtos saneantes domissanitários;
    XI – funerárias e serviços relacionados;
    XII – lojas de conveniência e minimercados em postos de combustíveis exclusivamente para a venda de produtos;
    XIII – serviços de fornecimento de energia, água, esgoto, telefonia e coleta de lixo;
    XIV – lojas de material de construção; e
    XV – cultos, missas e rituais de qualquer credo ou religião.

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    DPU pede à ANS suspensão dos reajustes dos planos de saúde em 2021

    Metrópoles

    Defensoria também recomenda à agência paralisar as cobranças retroativas dos reajustes referentes ao ano passado

    A Defensoria Pública da União (DPU) recomendou à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a suspensão dos reajustes dos planos de saúde em 2021 e das cobranças retroativas dos reajustes referentes ao ano passado.

    A recomendação foi enviada pelo defensor público-geral federal, Daniel de Macedo Alves Pereira, à ANS após ofício apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

    O pedido considera a manutenção, pela ANS, dos reajustes dos planos de saúde para o ano de 2021 no patamar de 8,14%, “o que onera ainda mais o acesso à saúde suplementar, em um quadro de deterioração econômica”.

    “Recomenda à Agência Nacional de Saúde Suplementar, por meio de seu presidente, que, no prazo de cinco dias úteis, à vista da urgência da matéria, tome as medidas necessárias”, diz a DPU.

    Além da suspensão do reajuste dos planos de saúde e das cobranças retroativas, a DPU aconselha a ANS reiniciar a discussão a respeito da necessidade e do percentual de reajuste dos planos de saúde em 2020 e 2021, “com ampla participação social”.

    Leia a íntegra do documento

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    Vamos sair dessa”, diz prefeito Luciano ao comentar sobre estado de saúde de seu irmão Lúcio André

    O carinho que minha família e eu estamos recebendo não consigo dimensionar o quanto tem feito a diferença, as correntes de oração, as mensagens e ligações têm chegado de todos os cantos do Maranhão. Algo que talvez surpreenda a algumas pessoas é que até adversários políticos se solidarizaram com o momento que estamos passando e isso nos deixa tão felizes, por perceber que a rivalidade do palanque não existe mais fora dele. Estou confiante, tenho fé de que vamos sair dessa, de que logo meu irmão estará comigo” disse Luciano emocionado durante entrevista.

    Na entrevista concedida ao programa Pinheiro Agora, da TV Pinheiro, o prefeito de Pinheiro falou sobre as ações desenvolvidas para levar melhorias de infraestrutura à população, como o programa pró-asfalto e pré-vicinais que estão sendo desenvolvidos na zona rural e sede. Luciano também destacou os avanços e conquistas na área da saúde, entre elas a aquisição de uma incubadora móvel para o município e a inauguração e reforma de diversas unidades de saúde por todo município.

    Ao final da entrevista aproveitou para agradecer o carinho da população pinheirense com sua família e o seu irmão, Lúcio André, internado em São Luís por conta do novo Coronavírus.

    “ Obrigado pelo apoio, Pinheiro! Seguirei retribuindo as demonstrações de cuidado e atenção com muito trabalho e melhorias pela cidade”, disse Luciano.

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    OMS autoriza uso emergencial da vacina de Oxford

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou hoje (15) que autorizou o uso emergencial da vacina desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford. A OMS autorizou o uso emergencial da vacina produzidas em locais diferentes: uma fabricada pela AstraZeneca-SKBio, na Coreia do Sul e a outra pelo Instituto Serum, na Índia.

    “Hoje é um dia pra renovarmos a esperança no controle da pandemia. A OMS autorizou o uso emergencial das duas versões da vacina da Oxford AtraZeneca, dando sinal verde para que a vacinação comece mundialmente pelo Covax”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus durante coletiva.

    Covax

    A decisão desta segunda-feira permite que as vacinas sejam distribuídas pelo programa Covax Facility, iniciativa da OMS para ajudar os países em desenvolvimento a ter acesso equitativo à vacinas contra a covid-19.

    “Embora as ambas as companhias esteja produzindo a mesma vacina. Elas são produzidas em locais diferentes e por isso precisam de revisões e aprovações separadas. A autorização de uso emergencial da OMS avalia e garante a qualidade, eficácia, segurança das vacinas para covid-19 e é um pré-requisito para que essas vacinas sejam distribuídas pelo Covax”, afirmou Tedros Adhanom.

    Na semana passada, a OMS já havia anunciado a previsão de distribuição provisória de vacina. No caso da vacina desenvolvida pela AstraZeneca com a Universidade de Oxford, a organização disse estimar que o Brasil receba 10,6 milhões de doses da vacina até o final primeiro semestre de 2021.

    “Temos agora todas as ferramentas para a distribuição rápida das vacinas. Mas ainda precisamos aumentar a produção e continuamos a pedir aos desenvolvedores de vacinas que enviem seus dossiês a OMS para a revisão, ao mesmo tempo em que enviam para os países de alta renda”, disse o diretor-geral da OMS.

    Até o momento, a organização só havia aprovado o uso emergencial da vacina da Pfizer/BioNTech. A autorização para o uso da vacina da AstraZeneca ocorreu quatro semanas após a OMS ter recebido o dossiê com os estudos completos sobre o imunizante e planos de gestão de risco e adequação das cadeias de refrigeração dos fabricantes do imunizante.

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    Brasil urgente! Índia começa a liberar nesta sexta-feira remessas de vacinas para o nosso país

    Quem vinha creditando ao governo de Jair Bolsonaro as dificuldades apresentadas nas remessas de importação de vacinas da Índia, quebrou a cara. O governo da Índia anunciou a liberação para a partir de amanhã, sexta-feira (22).

    As vacinas contra a covid-19 são fabricadas no Instituto Serum, local que ocorreu um incêndio ontem, quarta-feira (20), mas que não atingiu os estoques. Os imunizantes foram desenvolvidos pela farmacêutica AstraZeneca, com o auxílio da Universidade de Oxford.

    A expectativa é de que comecem a chegar uma remessa de milhões de vacinas ao Brasil.

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    Além de faltar vacina para idosos, Maranhão enviou imunizantes para apenas 167 cidades

    O primeiro dia de vacinação contra a covid-19 no Maranhão não atingiu os 217 municípios e nem contemplou os idosos acima de 75 anos. Amanhã. quarta-feira (20) a Secretaria de Estado da Saúde esperar distribuir os pequenos lotes para o restante das 50 cidades.

    Além de ser um número reduzido nesta primeira etapa, aproximadamente pouco mais de 160 mil vacinas para quase 7 milhões de habitantes, os números de imunizantes chegaram menor que o anunciado.

    Por essa razão, idosos de 75 anos pra cima ficaram sem ser vacinados e muitos chegaram a ir aos pontos de vacinação e não foram atendidos. Uma decepção.

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    Em se tratando de saúde, o Piaui sempre na frente do Maranhão

    Enquanto no Piauí a vacinação contra a covid-19 começou desde hoje, segunda-feira (18), por volta das 17, assim como em outros estados brasileiros, no Maranhão vai funcionar somente agora às 20h e no Palácio dos Leões. Serão vacinados quatro profissionais de saúde e uma líder indígena.

    Ao contrário do Piauí e de outros estados, Flávio Dino escolheu exatamente a sede do governo para faturar politicamente e continuar politizando a vacina. E mais: sem muita pressa, retoma a vacinação só amanhã, terça-feira (19).

    Hoje, mais cedo, o ministro da Saúde atribuiu a demora na Índia para liberar as doses e também aos governadores que atrasaram suas logísticas para receber a vacinação.

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    Anvisa aprova uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford

    Primeiras vacinas contra a covid-19 do país foram aprovadas pelos diretores da agência em reunião neste domingo (17)

    Do R7

    Uso emergencial se refere a 2 milhões de dose da vacina de Oxford e 6 milhões da CoronaVac

    GARETH FULLER/PA WIRE/POOL VIA REUTERS

    A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) concedeu neste domingo (17) autorização para uso emergencial da vacina de Oxford e da CoronaVac. São as primeiras vacinas contra a covid-19 aprovadas para uso no país.

    A decisão foi tomada nos primeiros três votos, a favor, da diretoria, composta por cinco membros. Os votos foram da relatora Meiruze Freitas, de Romison Rodrigues e Alex Machado. Eles ressaltaram o contexto de urgência, gravidade e colapso em alguma regiões, prestaram solidariedade às vítimas e familiares da doença, sobretudo aos casos de Manaus, e argumentaram que os benefícios dos imunizantes superam os riscos.

    A vacina de Oxford foi desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, e pela farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca, e, no Brasil, será produzida pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio de Janeiro. Já a CoronaVac foi desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac e será fabricada pelo Instituto Butantan, em São Paulo.

    O uso emergencial vale para um lote de 2 milhões de doses da vacina de Oxford produzida pelo Instituto Serum, na Índia, e 6 milhões de doses da CoronaVac, que já estão em território nacional. Para o uso de outros lotes, será necessária uma nova solicitação.

    A CoronaVac foi incorporada ao plano nacional de vacinação contra covid-19 do Ministério da Saúde. A previsão é que esse primeiro lote seja usado para dar início à campanha de imunização a partir de quarta-feira (20), data ainda não oficial, anunciada pelo ministro da Saúde Eduardo Pazuello durante reunião com prefeitos na quinta-feira (14).

    A vacina também integra o plano de vacinação do Estado de São Paulo, com início no dia 25. O governo planeja realizar uma vacinação simbólica neste domingo (17), no Hospital das Clínicas, em São Paulo.

    O Instituto Butantan prevê a produção de até 100 milhões de doses da CoronaVac neste ano, sendo que as primeiras 46 milhões já foram compradas pelo Ministério da Saúde. O restante dependerá da demanda da pasta.

    Em relação à vacina de Oxford, a matéria-prima será importada da fábrica da AstraZeneca na China, até o fim deste mês. A Fiocruz fará o envase dos primeiros lotes no Brasil. A expectativa é de 100,4 milhões de doses no primeiro semestre. A partir de julho, a instituição não precisará mais de matéria-prima importada e fará a produção toda local — outros 100 milhões de doses.

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    Prefeito Eduardo Braide apresenta Plano Municipal de Vacinação

    O prefeito Eduardo Braide apresentou, nesta sexta-feira (15), o Plano Municipal de Vacinação contra o novo coronavírus. A primeira fase da campanha deverá durar sete semanas e contemplará profissionais da saúde e idosos acima de 60 anos residentes em instituições de longa permanência.

    O plano inclui a criação de um Centro Municipal de Vacinação para centralizar o atendimento, além de assistência médica ao longo de todas as etapas da imunização para garantir a efetividade das vacinas. A imunização da população ludovicense está prevista para começar na quarta-feira (20), segundo cronograma elaborado pelo Ministério da Saúde.

    “Desde o início do processo de transição começamos a trabalhar na elaboração do Plano Municipal de Vacinação. Agora com as diretrizes dadas pelo Ministério da Saúde fizemos as adequações necessárias para que possamos começar a vacinar a população imediatamente após a disponibilização das doses. É importante destacar que o plano municipal seguirá as diretrizes do plano nacional elaborado pelo ministério. A população de São Luís também pode ficar tranquila, pois a Prefeitura já tem em estoque todo o quantitativo necessário de agulhas e seringas para realizar a vacinação de todo o público-alvo da primeira fase da campanha bem como local seguro e adequado para acondicionar as doses que forem enviadas para a nossa cidade”, informou o prefeito Eduardo Braide.

    Na primeira fase da vacinação serão imunizados cerca de 37 mil profissionais de saúde e 143 idosos em instituições de longa permanência. Os idosos serão vacinados na própria instituição onde residem. Para este público serão disponibilizadas equipes de vacinação que irão fazer a aplicação das doses in loco. Para isto, os idosos serão cadastrados previamente no aplicativo Conecte-SUS, do Ministério da Saúde, que funcionará como uma carteira de vacinação digital e será usado em todo o país durante a Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid.

    Já os profissionais de saúde se imunizarão no Centro Municipal de Vacinação. Toda a primeira fase durará sete semanas. Nesta etapa serão disponibilizadas doses das vacinas desenvolvidas pelo consórcio da farmacêutica britânica AstraZeneca e da Universidade de Oxford. O lote foi fabricado pelo laboratório indiano Serum e importado pela Fiocruz. Também serão disponibilizadas seis milhões de doses da vacina Coronavac, desenvolvida pela parceria Sinovac-Butantan.

    Para que a pessoa possa, de fato, ser imunizada é preciso tomar duas doses da mesma vacina. Por isso, no ato da vacinação o paciente será informado sobre qual tipo de vacina tomou, o lote e o fabricante. Estas informações também serão incluídas no cadastro do paciente no aplicativo Conecte-SUS para que as equipes de vacinação tenham o devido controle. A segunda dose da Coronavac deve ser aplicada três semanas após a primeira. No caso da vacina da AstraZeneca a segunda dose deve ser feita três meses depois.

    “Nós estamos com nossa estrutura pronta para atender aos primeiros indicados no público-alvo, conforme estipulado pelo Ministério da Saúde. A partir do momento em que novas doses sejam recebidas, a cobertura será ampliada. A população pode ficar tranquila que a capital está em diálogo constante com o Governo Federal e seu corpo técnico para orientar a população quanto à administração das doses”, afirmou o secretário municipal de Saúde, Joel Nunes.

    Centro Municipal de Vacinação

    A primeira etapa da vacinação contra a Covid, em São Luís, será realizada no Centro Municipal de Vacinação cujo endereço será divulgado nos próximos dias pela Prefeitura. O espaço terá área de triagem para investigar se o paciente tem condições de ser imunizado. A triagem é fundamental porque quem estiver infectado pelo coronavírus ou quem já teve a Covid-19 só poderá ser vacinado 28 dias após a suspenção dos sintomas.

    O Centro também terá sala de apoio onde o cidadão ficará em observação por alguns minutos após a aplicação da dose da vacina para verificar o surgimento de algum possível efeito colateral. Havendo manifestações adversas, equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) prestarão o primeiro atendimento. Se houver o agravamento do quadro e a necessidade de remoção do paciente para uma unidade de saúde, a unidade definida como referência para este tipo de atendimento em São Luís é o Hospital Municipal Dr. Clementino Moura (Socorrão II).

    À medida que os números de doses disponibilizadas pelo Ministério da Saúde forem sendo ampliados, o quantitativo do público-alvo e novos pontos de vacinação também serão disponibilizados pela Prefeitura. As demais fases da vacinação vão ser definidas à medida que forem informadas as diretrizes do Plano Nacional de Imunização. Por isso ainda não há datas definidas para outros públicos.

    Próximas fases

    Segundo o Plano Nacional de Imunização, a segunda fase da vacinação contemplará idosos em geral acima de 60 anos, um público estimado de quase 80 mil pessoas em São Luís. Neste grupo, os idosos que tiverem mobilidade reduzida ou estiverem acamados serão vacinados em casa. A terceira contemplará pessoas que apresentem alguma comorbidade. Os portadores de comorbidades que estiverem acamados também serão vacinados em casa.

    Nas etapas seguintes serão imunizados profissionais da educação, pessoas com deficiência permanente severa e não severa, membros das forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema de privação de liberdade, trabalhadores do transporte coletivo, aéreo e de carga, população privada de liberdade e população em situação de rua.

    O público-alvo das fases de vacinação poderão ser alterados mediante diretrizes do Ministério da Saúde.

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    Bebês prematuros de Manaus serão transferidos para São Luís

    Nove bebês prematuros que precisam de cilindros de oxigênio para sobreviver estarão sendo transferidos de Manaus para São Luís. Após o colapso na saúde da capital do estado do Amazonas, os hospitais ficaram sem oxigênio para os pacientes, incluído os bebês prematuros das Uti’s neonatal. A chegada dos recém nascidos está prevista para hoje (15) ainda. 

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    235 doentes com a covid-19 e variante foram transferidos para o Maranhão, Piauí, Ceará e outros estados; confira

    Em meio ao colapso na Saúde que vive o estado do Amazonas, 235 pacientes foram transferidos para outros estados, inclusive o Maranhão, que está disponibilizando 40 leitos no Hospital Universitário, em São Luís. Manaus bateu o recorde em internações e perdeu a capacidade de atender os infectados.

    Foto: FAB/Reprodução

    Os doentes estão sendo transferidos em um voo da Força Aérea Brasileira (FAB). Além de contaminados com a covid-19, existem pessoas infectadas com a variante do novo coronavírus. Além do Maranhão as unidades de saúde dos estados CE, GO, PB, PE, PI, RN e DF, também receberão pacientes.

    Enquanto Safadão doa 10 cilindros de oxigênio, Gusttavo Lima fará doação de 150 para Manaus

    Chegam em São Luís pacientes com covid-19 vindos de Manaus

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    Prefeito Eduardo Braide faz visita surpresa ao Hospital da Criança

    O prefeito de São Luís, Eduardo Braide, fez uma visita surpresa neste sábado (9) ao Hospital da Criança Dr. Odorico Amaral de Mattos, no bairro da Alemanha. Acompanhado do secretário de Saúde (SEMUS), Joel Nunes Júnior, e do secretário de Obras e Serviços Públicos (SEMOSP), David Col Debella, o prefeito visitou todas as dependências da unidade.

    “Essa será uma rotina da nossa gestão: visitas surpresas em unidades do Município. Aqui no Hospital da Criança, a exemplo do Socorrão II, nosso objetivo é ouvir as principais necessidades dos pacientes, acompanhantes e servidores, para atender as demandas mais urgentes do hospital”, afirmou o prefeito, que fez questão de entrar nos consultórios, conversar com quem estava em atendimento na unidade, além dos servidores.

    Foto: DivulgaçãoNo laboratório do hospital, Eduardo Braide ouviu relatos sobre a falta de alguns insumos para a realização dos exames. Por dia, o laboratório realiza uma média de 100 exames de pacientes da urgência/emergência e ainda da internação, e que uma vez melhor estruturado, poderia funcionar 24h e assim agilizar os atendimentos.

    “Por determinação do prefeito Eduardo Braide, nós estamos tomando nota de todas as demandas do Hospital da Criança e traçando um planejamento para os próximos 15 dias, como insumos, regularização de EPIs e melhoria da alimentação dos funcionários e pacientes”, frisou Joel Nunes Júnior, secretário municipal de Saúde.

    Braide determinou ainda ao secretário da SEMOSP, David Col Debella, que sejam tomadas as providências necessárias para sanar os alagamentos no local, provocados por uma obra inacabada em uma rua atrás da unidade de saúde.

    “Precisamos recuperar, de forma emergencial, a parte física do hospital que tem uma rachadura, por isso já determinei que a Semosp mande uma equipe o mais rápido possível aqui no hospital, para que possamos melhorar as condições de trabalho dos funcionários e do atendimento das crianças e seus acompanhantes”, assegurou o prefeito.Foto: Divulgação

    Além das medidas emergenciais, o prefeito Eduardo Braide destacou que o mais importante nesse primeiro momento é preparar o hospital para abrir o ambulatório. “Precisamos ampliar a capacidade de atendimento e, a médio e longo prazo, concluir essa obra que é fundamental para fazer com que os andares do hospital possam ser ocupados, que cheguem os equipamentos e que o hospital possa ser realmente voltado para o atendimento integral da criança”, concluiu o prefeito.

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