Nunca os preços de pescados, mariscos e outros produtos de rios e mares estiveram tão altos quanto nesta Pascoa de 2021 no Maranhão. Comprou quem pode e quem não teve dinheiro, o jeito mesmo foi ficar na carne vermelha ou branca de velha galinha de granja.

Muitos, é claro, esperaram o fim do temporada quando os preços costumam baixar para ir ao mercado, feiras e supermercados comprar a pescada, peixe pedra e o bom camarão.

Qual nada! Os preços são os mesmos e em alguns estabelecimentos estão bem acima dos praticados durante a páscoa. Quase ninguém acredita quando falamos que temos aqui um Procon e a Defesa do Consumidor do do Ministério Público atuantes. Menos quando trata-se de impedir que os preços distanciem o consumidor dos produtos.

O Procon, notadamente, hoje serve apenas como um órgão de fachada. Bem que tentou até ajudar na CPI dos Combustíveis, presidida pelo marido da superintende do Procon e, até agora, deu em nada.

Mas nesta questão dos preços dos pescados e mariscos o Procon perdeu o caminho das feiras e supermercados para saber se procedem as reclamações dos consumidores.


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