Orçamento

    A coluna divulgou que a máquina do estado não parou, apesar do Orçamento permanecer fechado. Errado. As coisas andam em passo de cágados e boa parte dos fornecedores e prestadores de serviços está com a língua de fora.

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    Frase de Sarney

    A Assembléia Legislativa ficou dividida sobre um assunto delicado: a frase do senador José Sarney  “Sem democracia não há Parlamento livre”. Uns deputados acham que a frase, que fica por detrás da Mesa Diretora do atual prédio da AL, deve enfeitar o plenário do novo prédio. Outros preferem que a frase deva ficar de presente para os vereadores porque eles merecem. A Câmara Municipal de São Luís vai ocupar o prédio da rua do Egito, assim que os deputados mudarem para o Calhau.

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    O retorno de Evangelista I

    Deputados que visitam, em São Paulo, o presidente de Assembléia Legislativa, deputado João Evangelista, estão surpresos com a recuperação do parlamentar.

    Porém, principalmente a bancada dos médicos que por lá passaram é cautelosa quando o assunto é o retorno imediato de Evangelista ao comando do Legislativo.

    “Acho fantástica sua recuperação, mas o retorno ao comando da direção da Assembléia Legislativa imediatamente é uma irresponsabilidade, até porque o presidente ainda terá que obedecer certo período de repouso”, lembra o médico e deputado Arnaldo Melo, com a experiência do quinto mandato e de quem sabe que a AL é um caldeirão, um poço estressante.  

     O retorno de Evangelista II

    Apesar do pedido de cautela da maioria dos deputados que visitou o presidente, existem setores dentro da Assembléia Legislativa, incluindo uma minoria de deputados e dois secretários, querendo que João Evangelista assuma logo a presidência da AL já no dia 26.

    Há, no mínimo, algo de estranho na pressa. Desejos contrariados ou irresponsabilidade para com o estado de saúde e até da própria impressionante recuperação de João Evangelista.  

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    Apoio a Clodomir

    O secretário Clodomir Paz fez festa ao contabilizar o apoio do deputado Lima e da Fumbesma. Não há aí nenhum motivo para alegria. Muito menos pensar em acréscimo eleitoral.

    Deputado Lima é conhecido por ter sido demitido do Cefet, de onde foi reitor, a bem do serviço público e pelos incômodos que causava no Jardim das Margaridas

    A Fumbesma pelas práticas que são antigas e nunca deram vitória a nenhum candidato por ela apoiado. Só para citar um exemplo, ficamos nos J: Jaima Santana, João Castelo e João Alberto. Com esses apoios, Clodomiz não terá paz e não passará do busto de La Ravardiere.  

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    Na roça

    Por causa do Orçamento fechado, consequentemente a falta de recursos, a secretária de Segurança Cidadã, Eurídice Vidigal anda arrancando os cabelos.

    Tem posto de gasolina, que não recebe há mais de dois meses, suspendo o fornecimento do combustível. Boa parte da frota permanece parada.  

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    Zé Reinaldo em Sampa

    O ex-governador José Reinaldo Tavares encontra-se em São Paulo. Aproveitou para visitar o amigo deputado João Evangelista e lembrar do acordo feito aqui em São Luís para eleger o sobrinho, deputado Marcelo Tavares, à presidência da Assembléia Legislativa.

    Tavares não foi logo no início por questões óbvias: o estado de saúde de Evangelista ainda não permitia conversar sobre acordos políticos. Soube que o ex-governador saiu do encontro satisfeito.

    Por ele, o presidente da AL deve retomar no final deste mês o comando do Legislativo, independente dos aconselhamentos médicos. Na briga pela poder, pouco importa a saúde.

     

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    Outro Deputado

    Fui informado há poucos instantes que vai aparecer mais um deputado estadual envolvido com a quadrilha desbarata pelo delegado Baretta, no Piauí, acusada de roubo de caminhões, carretas e tratores em pelo menos seis Estados do Nordeste.

    Agora, o número de parlamentares maranhenses sobe para três, sendo dois estaduais e um federal. O delegado continua mantendo em sigilo os nomes, mas avisa que irá citá-los no momento oportuno.

     O delegado Baretta, sem fornecer maiores de detalhes, deu a entender que em uma fazenda de um dos deputados teria sido encontrado um trator roubado.

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    O bicho pegou

    Desde que foi, por duas vezes, sem a companhia de deputados ou vereadores, anunciar obras no eixo Itaqui-Bacanga, o governador Jackson Lago tem sido cobrado pelas lideranças comunitárias da área para que mantenha a mesma postura.

    A chiadeira entre os políticos começou. Vereadores do PDT e deputados que fazem política na área estão reclamando. “Afinal, fomos nós que na campanha de 2006 arregaçamos as mangas para pedir votos para Jackson Lago”, diz um deputado do mesmo partido do governador.

     Aliás, a distância que Jackson Lago vem mantendo dos políticos se assemelha ao estilo Epitácio Cafeteira e mais recente ao de Roseana Sarney. Ambos dispensavam a presença dos deputados, prefeitos e vereadores nas inaugurações.

     Epitácio Cafeteira, quando governador, era mais ousado: reunia a multidão em praça pública para saber o que a comunidade queria para sua cidade. Os pedidos da classe política eram sempre jogados para escanteio, ainda que fossem para execução de obras.

    Vale lembrar que o estilo projetou Cafeteira e Roseana Sarney nos municípios, assim como levou os dois nomes a ter moradia na cabeça dos eleitores maranhenses. Mas nem por isso os dois conseguiram voltar ao cargo de governador pelas urnas.      

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    Queixas

    Começam a surgir reclamações contra o estilo Jackson Lago de governar. As reclamações estão surgindo como fogo de monturo. E vêm de toda parte do interior maranhense.

    São prefeitos que se acham menosprezados em favorecimento de entidades da sociedade civil organizada.

    O estilo Jackson Lago é correto, mas não tem agradado a classe política. Tem gente alertando que foi desta maneira que Roseana Sarney se distanciou do seu exército e acabou na última eleição com poucos soldados. E derrotada.

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    Nada mudou

    Os prefeitos que reclamam não querem ainda meter a cara porque acham que o governador deve mudar o estilo a partir deste mês. Jackson Lago, se assim o desejar, pode aumentar o número de prefeitos aliados e até sua bancada na Assembléia Legislativa. Basta valorizar a classe política com pequenos gestos para evitar que a fatura tenha outra face.

    Em alguns municípios por onde tem passado e discutido com organizações sociais, prefeitos e deputados não estariam sendo convidados.  

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