Duda Mendonça x Evilson Almeida

    Não tenho procuração para defender o publicitário Evilson Almeida, de quem, pessoalmente, nem amigo sou. Porém, difícil, no Maranhão, ser jornalista, publicitário, empresário ou político para não conhecê-lo. Ou não falar dele. Bem ou mal.

    Como matéria postada no blog de Marcos Deça, com repercussão no jornal O Estado. O título do original é “Flávio Dino de namoro com Evilson Almeida”, e ao que tudo indica, o objetivo é expô-lo de forma pejorativa com o pré-candidato ao governo, Flávio Dino. Ou, ainda – quem sabe? – com Jackson Lago, Roseana e José Sarney.

    Para todos eles, ao que eu saiba, Evilson já fez campanhas para cargos eletivos, além de Edison Lobão, Tadeu Palácio, entre outros no Amapá e no Ceará, todas elas vitoriosas.

    O que me deixa de orelha em pé é o interesse em questão contra um maranhense que, passando por cima de todas as dificuldades da nossa região, construiu uma carreira que tem o respeito da maioria dos políticos da terrinha.

    Que também soube romper barreiras geográficas e foi trabalhar e fazer campanhas em outras plagas.

    Bom, se o intuito da matéria é mostrar que, por Evilson ter uma clientela eclética, ao ponto de transitar com o seu trabalho à direita e à esquerda, o que dizer de Duda Mendonça, contra quem o maranhense esteve no primeiro turno da campanha passada – o baiano tentando eleger João Castelo, e o maranhense se esforçando para levar a eleição para o segundo turno, o que de fato conseguiu?

    De Castelo, em 2008, Duda vem de Roseana em 2010. Tudo natural. Só com Evilson não poderia, saindo de Jackson para aportar no barco de Flávio Dino?

    O que deve ser indagado é: cometeu ele, ao longo dessa trajetória, algum tipo de desvio profissional e ético com os seus candidatos?

    Ao que parece, não, já que mantém boas relações pessoais com todos eles. Afinal, marqueteiro político é um profissional como outro qualquer. De quem não se pode exigir filiação partidária.

    No mais, fica claro que, no jogo da sucessão maranhense, Evilson Almeida parece ser a alternativa mais em conta. Até porque quem não pode pagar os 12 milhões que Duda Mendonça estaria cobrando a Roseana, vai ter que recorrer à solução caseira mais viável.

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    Ex-prefeito de Imperatriz escapou de ser preso por pedofilia

    Ex-prefeito de Imperatriz, Ildon Marques de Souza

    O ex-prefeito de Imperatriz, Ildon Marques de Souza, dono das Lojas Liliane, escapou de ser preso pela primeira CPI que apurou denúncias de pedofilia no Maranhão.

    Presidida pela deputada Helena Heluy, a CPI foi a Imperatriz de posse de todas as informações sobre uma menor de 15 anos que teria sido abusada sexualmente pelo ex-prefeito Ildon Marques.

    Os pais da menor haviam denunciado à Pastoral da Criança, em Imperatriz, o caso de pedofilia. E confirmaram que iriam depor à CPI, com a menor encapuzada.

    Marques obteve informações privilegiadas e teria comprado o silêncio de toda a família. No dia da tomada de depoimentos, pais e filha sumiram da cidade, inclusive o ex-prefeito. Durante a sessão da CPI, um acusado, peixe miúdo, chegou a ser preso.

    Imperatriz foi palco, por um período, de leilão de virgens. Com a presença de autoridades, prefeitos, vereadores, e deputados.

    Uma boite, pertencente ao ex-deputado estadual Freitas Filho, hoje falecido, segundo membros da antiga CPI da Pedofilia, era o palco dos Leilões.

    Estou de posse de depoimentos de uma menor, à época com 11 anos, que fora molestada pelo padastro em São Luís, um aliado de Roseana Sarney que exerce cargo importante no PMDB da governadora.

    O caso foi acobertado durante seis anos. O acusado foi protegido por testemunhas de vice-governador, senador, e pessoas que exercem hoje cargos importantes na administração de Roseana Sarney. Todos do PMDB. Aguardem segunda-feira.

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    Governo do Maranhão plagiou slogan de Juscelino Kubitschek

    De volta ao trabalhoO slogan do governo JK, exposto em memorial

    De forma descarada, o governo de Roseana Sarney plagiou o slogan do saudoso presidente Juscelino Kubitschek: De Volta ao Trabalho.

    No Memorial JK, em Brasília, lá está o slogan exposto. Falta de criativade ou cópia vergonhosa?

    Os mais antigos ainda têm recordações do slogan presidencial, mas os da minha geração pra frente não lembram. Muita gente imaginou que o plágio fosse algo novo.

    Soube que o slogan De Volta ao Trabalho teria sido criado e dado de presente ao governo do Maranhão pela Pública, aquela agência de publicidade que trabalhou a descontrução da imagem de Roseana Sarney na campanha de 2006, e ajudou a eleger Jackson Lago.

    Aliás, a Pública também é especializada em plágios de slogan. Na primeira campanha vitoriosa do governador Irís Resende, em Goías, seu slogan de governo foi: Agora É a Vez do Povo. Plagiado pela Pública para  o governo de Jackson Lago.

    A agência oficial do novo governo plagiador é a VCR, de propriedade de Vanda Torres, amiga de infância de Roseana Sarney, de quem foi contemporânea no Liceu Maranhense.

    Mas a Pública passou a trabalhar para o governo atual logo após o mimo. E está montando a desconstrução da imagem dos candidatos Jackson Lago e Flávio Dino, com o auxílio de Sérgio Macêdo, que é especializado em forjar imagens negativas de adversários dos seus patrões.

    Um dos proprietários da Pública, de sobrenome Melo, trabalha como assessor de imprensa do gabinete do presidente do Senado Federal, José Sarney.

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    A merda da OI

    As duas operadoras OI, fixa e móvel, são merdas. Não respeitam de nenhuma forma seus clientes ou qualquer consumidor.

    A OI móvel encontra-se fora do ar desde as 11h de hoje. Ninguém sabe a quem reclamar. Além de não receber telefonemas de amigos ou parentes, ficamos privados de ligar para as pessoas ou até mesmo operar seus negócios.

    O pior é que nada acontece contra a OI. Não adianta Assembléia Legislativa fazer audiência pública, reclamar ao Procon e nem mesmo prestar queixas ao Judiciário. A OI está acima de Deus.

    Na minha casa, uma pessoa de nome Ana Cristina Barbosa, que cuidava de minha mãe nos fins de semana, roubou dois chipps da OI de linha.

    Foi embora e não mais apareceu. Só desconfiei do roubo quando veio a primeira conta: R$ 2.556,00. Dei queixa na Polícia e pedi a suspensão das linhas.

    Dez dias depois fui atendido. Enquanto isso, a ladra dava mais um prejuízo: R$ 516,00. E fugiu para sua terra natal, Alto Alegre do Pindaré. Salvo engano, amiga do deputado Fufuca Dantas.

    Há 20 dias tento parcelar as contas, mas a OI não faz seu papel. Sempre que ligo, passam para outro atendente e mais outro e outro, até a ligação cair. Uma lástima.

    Ao invés de dizer Oi, passei a falar PÔRRA, quero ser atendido.

    Obs: fui informado agora a pouco que, além do telefone móvel, a internet também está fora do ar. No Rio de janeiro, há uns três dias.

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    Ricardo Murad fecha as torneiras da Saúde para população de Coroatá

    O prefeito de Coroatá, Luiz da Amovelar, revelou a amigos mais próximos sua decepção com a governadora Roseana Sarney, sua nova aliada política. 

    Amovelar se dirigiu ao Palácio dos Leões para reclamar do tratamento que seu município vem recebendo da Secretaria de Estado de Saúde.

    Relatou à Roseana Sarney que tem R$ 700 mil, restante de um convênio com a Pasta da Saúde, não foram repassados até o momento.

    A governadora, do alto da sua tranquilidade, disse ao prefeito que o atual secretário de Saúde, Luiz Alfredo Guterres, obedece as ordens de Ricardo Murad e que nada poderia fazer.

    Dono da Secretaria de Saúde, Murad é ferrenho adversário de Amovelar desde que perdeu o comando político para o atual prefeito da cidade. Perdeu duas eleições para Amovelar.

    A perseguição ao prefeito só abrandou temporiamente depois que Luiz da Amovelar, que era balaio, decidiu declarar apoio para Roseana Sarney e ao ex-genro dela, deputado Carlos Filho.

    À epoca, Murad não queria  despachar os empenhos para a concretização de convênios entre a prefeitura de Coroatá e a Secretaria de Saúde.

    Roseana mandou ameaçou fechar as portas da secretaria e só abrí-las depois que o processo fosse despachado. Por pouco Murad não fora demitido pelo cunhada governadora.

    Nos últimos tempos, o deputado Ricardo Murad tenha provar para Roseana que Luiz da Amovelar vai traí-la e ao ex-genro Carlos Filho.

    O inferno é tão grande na cabeça da governadora que no Palácio dos Leões já se conta com o apoio do prefeito de Coroatá.

    Por causa da briga política, quem vem perdendo é a população de Coroatá, que não tem hospital para seta atendida ou tratada.

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    Meus agradecimentos

    Agradeço ao amigos e leitores que, por telefone ou comentários ao blogue, foram solidários comigo neste momento difícil que atravessa minha mãe e eu.

    Deixei de postar algumas informações que tenho pela correria durante todo o dia de ontem e hoje pela manhã. Mas já estou de volto ao batente. Obrigado a todos.

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    Internação de minha mãe é rejeitada no Hospital Geral

    Hospital GeralHospital Geral atende pedidos especiais de Ricardo Murad

    Minha mãe acaba de ser internada em estado delicado na Santa Casa. Hoje foi um dia de cão.

    Desde ontem à tarde que dona Conceição não respirava bem e lhe faltava todos os movimentos musculares. Consequência do Mal de Alzheimer, que lhe agride a vida há uns cinco anos.

    Uma doença miserável, uma luta desigual. Para que se tenha idéia, em menos de 90 dias emagreceu mais de 30 quilos. E definha cada vez mais. Um processo sem reversão, como constatou a medicina.

    Desde ontem, no período da tarde, percebi que era preciso interná-la. Um grande amigo conseguiu um leito no Hospital Geral.

    Por volta das 18h, recebi um telefonema de importante assessor da Secretaria de Saúde confirmando a vaga no Geral. E que poderia levar dona Conceição direto para ser internada às 10h de hoje. O diretor do hospital, Amarildo Monteiro já sabia de tudo.

    Fui primeiro, deixando dona Conceição aos cuidados de duas empregadas e de meus filhos. A internação teria que ser urgente.

    Ao chegar no Geral, fui logo anunciado ao diretor Amarildo Monteiro, jovem médico. Tive que esperar por duas horas e ouvir do diretor que não tinha leitos. E mais: que levasse minha mãe ao Socorrão, assim: friamente.

    Saí de lá desesperado, mas sempre indagando: por que a longa espera para avisar que não havia leito? Se ontem estava garantido, qual a razão da negativa hoje?

    Quando minha mãe já estava na Santa Casa, eis que o Amarildo Monteiro liga para dizer que o leito estava sendo providenciado, mas não sem antes reclamar que meu blogue havia registrado resumidamente o ocorrido. Por que o esforço para conseguir o leito somente depois do registro do episódio?

    O médico descarta perseguição ou motivação política. Mas todos os leitores do blogue sabem que tenho feito denúncias contra a gestão de Ricardo Murad na Secretaria de Saúde. E mais: uma pessoa do hospital, após a pequena nota no meu blog, ligou para dizer que não sabia que era para mim, do contrário teria dado um jeito. Mais uma desculpa, que comprova minhas suspeitas. Porque se daria um jeito é porque havia leito.

    Denunciei inclusive os conchavos entre um empresário que vendia Botox a preços superfaturados para a Saúde, na gestão de Edmundo Gomes, e o atual secretário Luis Alfredo Guterres. Só para ficar nesse exemplo.

    A internação de minha mãe foi rejeitada no Hospital Geral. Há algo de estranho em tudo isso. A secretária do médico Amarildo Monteiro relacionava os pedidos de Ricardo Murad, como especiais. Fato presenciado por mim enquanto aguardava o que viria como resposta negativa.

    Nada a mim me causa surpresa vindo de Ricardo Murad. Nem ao Maranhão. A sua passagem pela secretaria da de Saúde foi um desastre. Uma eterna tristeza para centenas de pais que viram suas crianças morrerem por falta de UTI.

    São centenas de maranhenses que voltaram desolados das portas dos hospitais de Teresina porque rejeitados em razão da Saúde do Maranhão – digo Ricardo Murad – não repassar os recursos para o tratamento dos doentes fora do nosso estado.

    O que entristece é o uso da política para perseguições a pessoas com visão crítica das administrações públicas. O que causa revolta é envolver vidas ao sabor de ódios e rancores.

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    Cheiro de perseguição no ar

    Estou desde ontem enfrentando problemas com a saúde de minha mãe, que sofre de Mal de Azheimer. Consegui no período da tarde de ontem, por intermédio de um grande amigo, um leito no Hospital Geral, devido ao estado de urgência que o caso requer.

    Para minha surpresa, agora pela manhã, depois de passar duas horas esperando ser atendido pelo diretor do Hospital Geral, fui informado friamente por ele que não havia leito. E mais: orientou, friamente, que levasse minha mãe para o Socorrão.

    Fui ao velório do pai do meu amigo Jornalista Raimundo Garrone, de onde acabei de chegar. Vou levar dona Conceição, que já perdeu as funções das pernas e da fala, agora para ser internada.

    Na volta contarei todos os detalhes de como se usa o poder para perseguir quem não é aliado. O pior: a saúde, a vida, de parentes de quem tem visão crítica do governo atual. Lamentável. 

    Minha mãe, creio, pode morrer a qualquer instante, mas a esperança de que novos tempos virão não se acabará jamais.

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    ‘Sarney’ aparece em caixa 2 de Arruda

    Operação Caixa de Pandora. Documento de contabilidade paralela registra a anotação de um valor e quanto teria sido de fato pago – ‘250/150 PG’ -, mas apontamento isolado do nome não permite indicar a quem da família do senador supostamente se refere

    De Leandro Colon, de O Estado de S.Paulo:

    Um documento da contabilidade de caixa 2 da campanha do ex-governador José Roberto Arruda lista o nome “Sarney”. A anotação manuscrita foi feita pelo próprio Arruda, como comprova perícia feita a pedido do Estado. À frente do nome “Sarney”, o documento registra a anotação de uma quantia e quanto teria sido efetivamente pago: “250/150 PG”.

    O apontamento isolado do nome “Sarney” não permite indicar a quem da família do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), supostamente se refere.

    Segundo a perícia, as letras “PG” foram escritas pelo tucano Márcio Machado, um dos arrecadadores do caixa 2 do governador cassado que, depois de vencida a eleição, virou secretário de Obras do Distrito Federal.

    Em janeiro de 2007, no mês em que Arruda (ex-DEM, hoje sem partido) tomou posse, o secretário Márcio Machado esqueceu em cima da mesa de uma emissora de televisão, em Brasília, duas planilhas.

    A primeira, publicada pelo Estado no dia 4 de dezembro do ano passado, continha os nomes de 41 empresas que teriam doado para o esquema de caixa 2 da campanha de 2006 do então candidato do DEM ao governo do Distrito Federal. Machado admitiu que era o autor das anotações.

    A segunda planilha, com nove nomes, é que foi submetida ao laboratório de perícia de Ricardo Molina. O perito afirma que foi escrita pela mão do ex-governador Arruda a relação de cinco desses nove nomes onde, na quinta anotação, aparece “Sarney – 250/150 PG”.

    Para chegar a essa conclusão, Molina comparou o documento da contabilidade do caixa 2 com uma carta escrita recentemente por Arruda, também de próprio punho, no dia 11 de fevereiro. A carta, com horário registrado das 17 horas e intitulada “Aos amigos do GDF”, foi escrita minutos depois de Arruda ter a prisão decretada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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    Senado paga dentista de mulher de Lobão Filho

    Despesa de quase R$ 26 mil, bancada pela Casa, foi publicada ontem no ‘Diário Oficial da União’

    De Leandro Colon, de O Estado de S.Paulo:

    Quase um ano depois do escândalo dos atos secretos, o Senado começa a retomar velhas práticas em 2010. Cerca de R$ 26 mil saíram dos cofres da Casa para tratamento odontológico da apresentadora de televisão Paula Lobão. Ela é mulher de Lobão Filho, que, na condição de suplente, ocupou por dois anos a vaga do pai no Senado.

    Paula Lobão apresenta o programa Algo Mais, aos sábados, na TV Difusora, no Maranhão. A emissora pertence à família Lobão. Até assumir o mandato do pai, Lobão Filho comandava os negócios.

    A despesa de R$ 26 mil paga pelo Senado foi publicada ontem no Diário Oficial da União. Lobão Filho despediu-se da cadeira de senador no dia 31 de março, quando o pai, Edison Lobão, saiu do Ministério de Minas Energia, onde ficou pouco mais de dois anos.

    Em abril, sua mulher, conhecida em São Luís como Paulinha Lobão, ficou uma semana no cargo de secretária da Mulher do governo de Roseana Sarney no Maranhão.

    A reportagem procurou o gabinete de Edison Lobão no Senado, para saber os motivos dessa despesa e quando ocorreu esse tratamento, mas nenhuma reposta foi dada até o fechamento da edição.

    Também procurou apresentadora de TV. Paula Lobão disse que desistiria de usar o dinheiro do Senado após publicação da despesa no Diário Oficial.

    “Meu marido declinou de sua prerrogativa legal e assumirá, integralmente, as despesas relativas a esse processo, não tendo, portanto, sido utilizado nenhum recurso público nessa situação”, disse

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