Com o carro ainda na oficina (agora sendo trabalhado o motor), tenho usado táxis para deslocamentos necessários.

Geralmente os do sistema Ligue Táxi 3222-2222. Um amigo já me alartava: não é confiável quando se deixa um objeto, por acaso, em um dos veículos. Talvez uma parcela.

Estive com o jornalista Roberto Kenard, conversando em sua residência, na noite de quarta para quinta-feira. Além do bom papo, o velho e adorável Old Parr e pestiscos maravilhosos.

Lá pelas tantas, decidi ir pra minha casa. Ligue para o 3222-2222. Demorou, como de costume. Estávamos, eu e Kenard, na porta de sua residência quando o véículo chegou. Entrei no carro falando ao celular.

No mesmo dia, logo cedo, acordei e percebi a falta do aparelho. Havia esquecido no banco da frente do táxi. Liguei imediatamente para o sistema. Identificaram a viatura 064 que me levara para o Recanto dos Vinhais.

Alívio! Teria meu aparelho de volta. Passei o dia todo ligando para o sistema, mas o dono e condutor do veículo estava fora do ar.

Hoje, pela manhã, ao tomar outro táxi para fazer compras na feitas do Vinhais, contei o episódio ao taxista, que logo aconselhou a compra de um outro aparelho.

E disse que era costume alguns taxistas ficarem com objetos deixados dentro dos veículos ligados ao sistema Ligue Táxi. Não acreditei.

Minutos mais tarde, a operadora ligou para informar que o aparelho não tinha ficado dentro do carro. Como não? Saí direto para minha casa, ainda lúcido, conversando ao telefone, e fui dormir? Qual a razão de uma hora depois o aparelho já estava desligado?

Lamento apenas ter perdido a agenda, os contatos que estão no aparelho. Terei que começar tudo outra vez.

O sistema Ligue Táxi veio falido de Teresina para São Luís. Lá, assim, como cá, é grande a incidência de queixas por objetos desaparecidos nos carros.

Aqui em São Luís, o sistema tem perto de 300 veículos associados. Soube que proprietários chegam a pagar até R$ 400 por quinzena para o sistema. Prova de que o faturamento é alto, mas a responsabilidade com os objetos dos clientes é mínima. Lamentável.

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Termina hoje, às 19h, enquete feita pelo blogue. Quatro nomes dos pré-candidatos estão colocados ao lado para que o leitor escolha o melhor para governar o Maranhão.

Até agora, às 8h55, Flávio Dino lidera a enquete com 38%, ou seja, 325 votos. Roseana Sarney vem em seguida com 32%, com 273 votos. Jackson Lago é o terceiro com 30%, com 257 votos. O último é Bentivi com 0%, 8 votos.

A enquete não é pesquisa por não ter valor cientifico, mas serve para mostrar o desejo de parcela dos leitores do blogue.

A enquete começou na sexta-feira passada e termina hoje. Você ainda tem tempo para votar.

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– O Estado de S.Paulo

Relatório feito pelo banco suíço UBS afirma ser “significativa” a probabilidade de a pré-candidata pelo PT, Dilma Rousseff, ganhar a eleição no primeiro turno. De acordo com o texto, a petista está numa posição mais forte para ser eleita presidente. O documento, no entanto, relata ser mais provável que a disputa chegue ao segundo turno.

O relatório diz que a probabilidade de vitória de Dilma é maior em razão do desejo do eleitor de manter as coisas como estão e o fato de ela ser associada como a candidata da continuidade. O texto também afirma que o principal risco associado à petista é no lado fiscal. Em relação ao tucano José Serra, afirma que o principal risco é o “aparente” desejo de mudanças na política econômica.

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Uma ótima notícia para os proprietários de veículos no Maranhão. Quem tem débitos com o IPVA pode parcelar, a partir de hoje, em até 12 meses.

Se você ainda não pagou o IPVA de 2010, pode parcelar débitos anteriores, mas não terá o licenciamento aprovado do seu veículo.

Quem pagou 2010, pode parcelar débitos anteiriores e terá o licenciamento do carro no pagamento da primeira parcela. É só procurar a Secretaria de Estado da Fazenda munido da documentação do veículo.

O parcelamento mais elástico do IPVA foi aprovado no ano passado pela Assembléia Legislativa, mas vetado pelo Governo do Estado. O projeto, salvo engano, é de autoria do deputado Pavão Filho.

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Exatos quatro meses da eleição, a Secretaria de Estado de Comunicação Social aditivou contratos com três agências de publicidade.

Conforme publicação do Diário Oficial do Estado, do dia primeiro deste mês, foram contempladas a AB, Phocus e Sotaque, com R$ 250 mil cada.

Rompido com Chafi Braide Júnior, dono da produtora Canal, de Imperatriz, o secretário Sérgio Macêdo, contratou a empresa do publicitário Sérgio Salomão, que faz as produções de TV da Secom a preços agradabilíssimos.

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O líder comunitário do Quebra Pote, Josely, levou sim o secretário de Educação, César Pires para anunciar a construção de uma escola naquele lugarejo.

Detalhe: uma semana antes de Pires deixar o cargo. Era o começo de uma relação eleitoral que ainda perdura.

Naquele dia, Josely sentiu na pela o peso da sua liderança. Menos de 30 pessoas compareceram ao local. É que ninguém da comunidade acreditou que uma semana antes de Pires deixar o cargo a promessa seria cumprida, como não foi até agora.

Semanas depois, trocou a chefe do posto de Saúde. Escolheu um parente para o lugar. Como se na comunidade ninguém tivesse competência para assumir o posto.

E fez acordo político com o prefeito João Castelo para apoiar a reeleição da deputada Gardênia Gonçalves. Soube que já fechou acerto com um terceiro candidato a deputado estadual, como se fosse o dono dos votos do Quebra Pote. Assim, na maior naturalidade.

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O PT rompeu com o governo do Amapá, mas ainda permanece sentado em algumas cadeiras. Os petistas decidiram se coligar com o PSB.
O dono do Maranhão e agora rei do Amapá, José Sarney, não ficou nada satisfeito. E logo procurou Lula para enquadrar o PT amapaense.

Sarney apóia a reeleição do governador Pedro Paulo (PP) e quer que o PT tenha o papel de coadjuvante na coligação.

Assim como no Maranhão, o PT de lá rachou em bandas.

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Só mesmo no Maranhão, que não tem Ministério Público e nem oposição para denunciar as bandalheiras do atual governo.

O médico Márcio Leite Soares tomou posse na secretária de Saúde e a família dele fez a festa. Só o sobrinho, José Orlando Soares Leite Filho, faturou da SES, de dezembro de 2009 a abril de 2010 R$ 2.876.405,65, conforme números publicados no Portal da Transparência do Governo do Estado do Maranhão.

A Construtora Console, de propriedade do sobrinho de Márcio Leite, por ordem dele, faturou no dia 12 de dezembro de 2009 R$ 1.599.965,89 e no dia 30 do mesmo mês e ano mais R$ 444.444,00. ^

No mês de abril deste ano, voltou a embolsar mais R$ 831.995,76. E agora que o tio virou titular da secretaria, já ganhou mais duas obras para construção de hospitais com 20 leitos.

Aqui no Maranhão é mesmo assim. Nepotismo impera, ilegalidades abundam e o MP cada vez Muito Pior. Uma lástima.

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Intrigada com a qualidade das fotos de eventos oficiais, a governadora cobrou dos repórteres fotográficos da Secom.

E ouviu dos profissionais que as máquinas eram ultrapassadas, do tipo lambe lambe. Roseana chamou o secretário Sérgio Macêdo e exigiu explicações, além da compra de novos equipamentos.

A secretária adjunta da Secom, Carla Georgina, providenciou o empenho das máquinas. Mas quando a papelada chegou à mesa de Macêdo, foi parar na cesta de lixo.

Georgina ficou calada e a governadora permanece muda. Macêdo só tem hoje uma preocupação: a campanha eleitoral do filho Daniel Macêdo.

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O Tribunal de Justiça do Maranhão determinou por meio de uma liminar que o governo do Estado dê posse a uma professora aprovada em segundo lugar em um concurso público.

Silvana Rodrigues Cunha, que se locomove com o auxílio de muletas, foi considerada “inelegível temporariamente” para o cargo de professora pela Superintendência de Perícias Médicas do Estado.

A posse foi então suspensa pela Secretaria da Administração. A professora apresentou um mandado de segurança pedindo a anulação do laudo da superintendência.

Cunha tem mobilidade reduzida devido a uma lesão na medula óssea e apresentou um laudo do Hospital Sara, que atesta estar apta para exercer a função. O documento do hospital, onde ela fez tratamento, afirma que Cunha não possui “qualquer limitação de atividade laborativa intelectual”. O laudo não foi considerado pelo Estado.

De acordo com a decisão judicial, a secretaria alegou no processo que a professora não se inscreveu para as vagas reservadas para deficientes e, com isso, não poderia alegar “sua condição de deficiente” para assumir o cargo.

Cunha já é professora no município de Cururupu (447 km de São Luís) e exerceu o cargo na própria rede estadual como contratada em 2005, 2006 e 2009. No concurso, ela disputou as duas vagas abertas no município com outros 31 candidatos.

O desembargador Jaime Ferreira de Araújo, autor da liminar, fixou multa diária de R$ 10.000 a ser revertida a favor da professora em caso de descumprimento da decisão.

A Secretaria da Administração disse que vai cumprir a decisão judicial.

Com informações da Folha Online

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