Como nunca se tinha visto na cidade, no final da tarde do sábado, 21, o candidato ao governo do estado, Jackson Lago (PDT), comandou ao lado do líder político Biné Figueiredo, uma carreata de quase dez quilômetros de extensão em Codó.

Depois de percorrer vários bairros, a caravana que contou com a participação dos candidatos ao Senado pela coligação “O Povo é Maior”, Roberto Rocha e Edson Vidigal, ambos do PSDB, dos deputados estadual Camilo Figueiredo (PDT), e federal, Carlos Brandão (PSDB), candidatos à reeleição, e lideranças políticas de dezenas de municípios maranhenses, desembarcou na Praça do Viveiro, centro da cidade, para realização do primeiro comício de Jackson Lago no município.

No palanque, diante de milhares de pessoas, Jackson Lago se comprometeu em incluir no Plano de Ação Imediata do seu governo, caso eleito, a partir de janeiro, três obras que considera fundamental para o município de Codó: uma maternidade de referência; a extensão do campus da UEMA e a pavimentação da estrada do 17 ao Triângulo.
“Essas obras deveriam acontecer no segundo momento de nosso mandato como governador. Mas, veio o golpe, e os codoenses passaram a padecer dos mesmos problemas que havíamos iniciado a combater”, disse Jackson Lago.

O evento quebrou o jejum político de Biné Figueiredo. Em silêncio desde a eleição de 2008, o ex-prefeito de Codó denunciou o descalabro na saúde, educação e em várias áreas da máquina administrativa
municipal. Confirmou seu apoio à recondução do ex-governador ao Palácio dos Leões e, por fim, se disse vítima de uma perseguição orquestrada para eliminar sua liderança política no município.

“Essa imensa manifestação de carinho e apoio da população demonstra que tanto Jackson Lago quanto Biné Figueiredo têm a confiança da população desse município. São eles comprometidos com um Maranhão mais justo e desenvolvido”, avaliou o ex-prefeito de Codó.

O deputado estadual Camilo Figueiredo (PDT), candidato à reeleição, relatou o assédio sofrido por parte do grupo Sarney para que abandonasse o pedetista Jackson Lago no primeiro instante após sua cassação. “Mostrei a ele que minha família tem história de caráter, permanecendo fiel ao governador que apoiei  desde a eleição em 2006.
Eles agora me perseguem, tentando impedir que eu renove meu mandato. Mas Codó não deixará que isso aconteça”, comentou Camilo Figueiredo.

Ele denunciou também as arbitrariedades praticadas pela força policial do estado no município. “Estão submetendo pais de famílias e cidadãos sem envolvimento com o crime a humilhações desmedidas”, denunciou o
parlamentar, vice-presidente da Assembléia Legislativa.

Da assessoria

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Edison Lobão com o presidente do senado, José Sarney

Em matéria publicada hoje no jornal O Estado de São Paulo, ficou confirmado o acordo nacional PT/PMDB pela recondução do senador Edison Lobão para o Ministério de Minas e Energia, em caso de Dilma Rousseff vencer a eleição presidencial. E tudo indica que a fatura será liquidada no primeiro turno.

O Estadão se permite a informar que o PMDB quer repartir o poder central meio a meio. Indicará ministros para a área fazendária (Henrique Meireles), Cidades (Moreira Franco), estatais do setor energético e comandará as duas casas legislativas: Câmara Federal e Senado Federal.

Para o Senado Federal, nos dois primeiros anos, pasmem os senhores, Sarney será novamente reconduzido porque a Câmara Alta permite uma reeleição.

Neste caso específico, a vontade é do próprio presidente Lula que quer ter o parceiro e aliado José Sarney no comando do Congresso Nacional, mas uma vez.

Lula lembrou, em recente reunião, que o Maranhão lhe deu o maior número de votos proporcionalmente, mais de 90%, votação na eleição de 2006. Foram mais de 1 milhão de suflágios.

No caso de Lobão, a escolha é pessoal da candidata Dilma Rousseff. Como o blog adiantou: vote em Lobão e eleja Edison Lobão Filho para o Senado, que é o primeiro suplente do pai.

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Durante sua passagem por Lima Campos, na manhã de ontem, Flávio Dino lamentou que mais uma vez o Maranhão apareça no ranking dos piores. Dessa vez foi na área de saneamento. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) de 2008 divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que apenas 14, das 217 cidades maranhenses, têm rede de esgoto, e destas apenas três fazem tratamento de esgoto. Durante reunião com a população,Flávio garantiu à população de Lima Campos que tão logo assuma o governo vai priorizar obras sociais que possibilitem aos maranhenses mais qualidade de vida.

“Tem sido sempre assim. Todas às vezes que se fala do Maranhão são números negativos. Essa é a razão da minha candidatura: denunciar esse estado de coisas e apontar novos caminhos para o nosso estado com propostas concretas e uso honesto do dinheiro público”, discursou Flávio Dino. O candidato aproveitou para conclamar a população de Lima Campos a seguir o caminho da esperança. “O Maranhão é um estado rico e não pode ser condenado ao atraso”, afirmou.

APOIO

Por onde tem passado, Flávio Dino tem recebido o apoio de lideranças da região. Em Lima campos, o presidente do PT, Walderez, fez questão de declarar sua posição em relação à sua candidatura. “A candidatura de Flávio Dino é a única opção correta, verdadeira e convincente para mudar a realidade do Maranhão”, afirmou Walderez. A adesão da militância do PT, segundo o candidato, tem sido evidente em todas as cidades maranhenses. “O PT que está do lado de lá não tem amor ao Maranhão à sua história”, disse Flávio sob aplauso.

Flávio iniciou por Lima Campos mais uma agenda de visitas pelo interior do estado. Depois seguiu para Lima Campos para Pedreiras e Tridizela do Vale onde participou de carreatas e reuniões. “Boa receptividade, grande atividades”, resumiu Flávio Dino. A agenda de Flávio Dino pelo interior do estado prosseguiu com atividades em Bernardo Mearim, Igarapé Grande, Lago dos Rodrigues, Lago do Junco e Lago da Pedra. Neste domingo, Flávio começa o dia em São Luiz Gonzaga. Ele só retorna a São Luís na próxima terça-feira. Até lá, serão 21 cidades visitadas.

Da assessoria

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O candidato a senador pela coligação “O Povo é Maior”, Roberto Rocha, participou de um mega comício relizado na noite de sexta-feira (20) , em Timon, cidade onde a candidata Roseana Sarney (PMDB) possui rejeição que chega a casa dos 50%.

O ato político contou com a presença das principais lideranças que compõem coligação encabeçada pelo candidato a governador Jackson Lago (PDT), entre eles Edison Vidigal, que também concorre a uma vaga ao Senado Federal, Pastor Porto, candidato a vice governador, além de várias lideranças locais como o candidato a deputado federal Luciano Leitoa (PSB) e o deputado estadual Chico Leitoa (PDT), organizadores do evento.

Roberto Rocha exaltou o peso político-eleitoral de Timon e região, e convocou a população para uma grande “caminhada cívica” em direção à retomada do processo de transformação do Estado interrompido com a cassação do governador Jackson Lago pelo TSE.

“Mais uma vez testemunhamos o prestígio de Jackson Lago em Timon e em toda região dos cocais. Os atos políticos realizados em Timon sempre foram o termômetro eleitoral que indica o peso eleitoral das oposições e a sua chance de vencer as eleições. Esse grandioso ato político revela, mais uma vez, que a oposição tem chances reais de vencer as eleições e ainda eleger pela primeira vez um senado que efetivamente represente o Maranhão no Congresso Nacional. Por isso, convido todos para uma caminhada cívica para retomamos o processo de transformação do nosso estado, e quero contar com o apoio, a confiança e o voto dos timonenses para eleger o senador mais jovem da história política do Maranhão”, disse.

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O candidato ao Senado, ministro Edson Vidigal, protestou neste sábado em Codó contra o aumento de 0,68% no preço da energia elétrica cobrado pela Cemar, classificando o reajuste de um verdadeiro atentado ao bolso do maranhense, que já paga uma das energias mais caras do Brasil.

– Se já era um absurdo pagarmos a terceira energia mais cara do País; agora, com a autorização de mais esse aumento, chegamos ao insuportável, e tudo pela completa ausência de representantes no Senado que defendam os interesses da nossa população – lamentou Vidigal.

O aumento foi autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Anaeel), agência reguladora que tem diretoria aprovada pelo Senado.

– Vou promover audiências públicas, impor o controle da sociedade, para que as agências reguladoras funcionem, e não sejamos obrigados, de uma hora para outra, a pagar mais por uma energia, já muito cara – avisou

Antes do aumento, que começa a vigorar a partir de 28 de agosto, a tarifa cobrada pela Cemar era de R$ 0,41113 o quilowatt-hora, uma vez e meia maior do que a cobrada pela CEB, em Brasília, que é de R$ 0,26282

Vidigal ainda chamou a atenção para o aumento de 2,91% a 12,8% direcionado para as indústrias e grandes estabelecimentos e suas consequências danosas para todo o estado. Lembrou que as altas tarifas afastam possíveis investimentos de grandes empresas, geram desemprego e são repassadas, no final, para o consumidor.

– E mais uma vez somos nós que pagamos a conta – indigna-se.

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Postei na quinta-feira que a governadora disse em seu programa eleitoral que o Maranhão respira ares de segurança. Tenho a impressão que Roseana Sarney mora no céu.

Não temos seguranças nas ruas, avenidas, praças, becos, vielas e bairros nobres. E muito menos em nossos lares.

Ontem, o comandante geral da PM, coronel Franklin Pacheco, convocou a imprensa para um notícia horrorosa: sumiram do quartel 15 pistolas ponto 40. É o caos.

Não temos mais nem segurança dentro do quartel da PM. O que fazer? Mudar do Maranhão. É a única opção.

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A enquete realizada pelo blog durante uma semana, encerrada agora há pouco, apontou que, para a grande maioria dos leitores do blog do Luís Cardoso, o candidato que melhor se saiu da estreia do programa eleitoral foi o candidato Jackson Lago .

A enquete não é pesquisa, por isto não tem valor científico. Foi feita a seguinte pergunta:

Na estreia do programa eleitoral, quem se saiu melhor?

* Jackson Lago (84%, 1.817 Votos)
* Flávio Dino (10%, 209 Votos)
* Roseana Sarney (6%, 134 Votos)

Total de votantes: 2.160

Agradeço a participação de todos.

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Por decisão do Conselho Nacional de Justiça, o Tribunal de Justiça do Maranhão terá que extinguir o Núcleo de Apoio ao Judiciário do Maranhão.

O Núcleo, na verdade, é um cabide de empregos para abrigar pessoas ligadas aos magistrados, tanto que dos 217 funcionários comissionados, menos da metade bate o ponto. E ganham polpudos salários.

O CNJ, por outro lado, já havia reduzido de 16 para nove o números de assessores dos desembargadores e, por último, decidiu por outra lipoaspiração.

O número de assessores restará reduzido a sete, feito conta de mentiroso.

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Da Folha.com

Na primeira pesquisa Datafolha depois do início da propaganda eleitoral no rádio e na TV, a candidata a presidente Dilma Rousseff (PT) dobrou sua vantagem sobre seu principal adversário, José Serra (PSDB), e seria eleita no primeiro turno se a eleição fosse hoje.

Segundo pesquisa Datafolha realizada ontem em todo o país, com 2.727 entrevistas, Dilma tem 47%, contra 30% de Serra. No levantamento anterior, feito entre os dias 9 e 12, a petista estava com 41% contra 33% do tucano.

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Durante uma plenária organizada por representantes de diversos segmentos culturais do estado, o candidato ao governo do Maranhão, Flávio Dino, reforçou o seu compromisso com o setor e com uma política de incentivo à cultura que seja permanente, descentralizada e que respeite a diversidade cultural do Maranhão. Flávio Dino recebeu dos presentes um documento com dez reivindicações dos presentes, e se comprometeu a dar especial atenção à cultura em seu governo. “Assumo esse compromisso não como um gesto demagógico ou puramente eleitoral, mas como algo que vem acompanhado de credibilidade”, disse Flávio.

A plenária foi realizada no hotel Abbeville, em São Luís, no salão Fonte do Ribeirão. Além da capital, compareceram representantes das cidades de Imperatriz, Caxias, Vitória do Mearim e da Baixada Maranhense, ligados às artes visuais e audiovisuais, à música, à dança e ao teatro. O candidato lembrou aos participantes da plenária a sua atuação na câmara em defesa da Cultura. Na Câmara dos Deputados, Flávio Dino foi relator do projeto de Lei que aprovou a ampliação do Vale-Cultura na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) na Câmara dos Deputados.

Flávio Dino garantiu que, em seu governo, implantará o benefício também para os servidores públicos estaduais. “Para mim, essa é também uma questão de coerência, já que apresentei, na Câmara, a emenda que estende o Vale-Cultura para os servidores estaduais e municipais. E, como governador, é o que nós vamos implementar”, disse Flávio Dino.

O Vale-Cultura é um benefício de R$50 por mais, a ser pago para trabalhadores que recebam até cinco salários mínimos por mês (R$2.550). O vale-cultura poderá ser usado na compra de produtos ou serviços culturais, isto é, livros e ingressos para cinemas, teatros e museus.

Estão entre as reivindicações dos representantes da cultura também a regulamentação de um Fundo de Desenvolvimento da Cultura Maranhense, considerado por Flávio Dino um compromisso fundamental, e a ampliação do número de pontos de cultura existentes hoje no Maranhão. Flávio Dino lembrou que a esmagadora maioria dos espaços desse tipo já existentes no estado está na Ilha de São Luís. “Essa é mais uma marca das desigualdades maranhenses. A existência de espaços culturais num município é tão fundamental quanto a de postos de saúde ou escolas”, disse o candidato. Flávio Dino disse que, em seu governo, vai trabalhar para que haja espaços de cultura em cada município do Maranhão.

Na ocasião, o candidato também teceu críticas à execução do orçamento do governo estadual para a cultura no ano de 2010. Ele citou o relatório da Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan). Segundo os dados da secretaria que foram apresentados pelo candidato, já foi gasta boa parte do orçamento que compreende as atividades de difusão cultural – como as as festividades poulares. Entretanto, apenas R$4 mil haviam sido gastos com conservação, manutenção e promoção do patrimônio histórico. “É por isso que considero fundamental haver uma política incisiva e ousada também no que se refere à cultura”, disse Flávio.

Da assessoria

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