Movimento #ForaRoseanaSarney toma conta da internet

    Desde as 10h00 da manhã de hoje os usuários do Twitter no Maranhão só falam de um assunto: #ForaRoseanaSarney.

    Tudo começou com um tweet do usuário @yurisalmeida, onde este publicou “Chega de tanto escândalo deste grupo que comanda o meu Estado há 44 anos e ninguém faz nada. BASTA!!! #ForaRoseanaSarney”.

    Em poucos minutos, milhares de usuário do Twitter começaram a também expressar sua indignação contra a governadora e candidata a reeleição, Roseana Sarney. Nada mais justo, afinal o Maranhão figura como um dos estados mais pobres e desvalidos da União.

    O certo é que, enquanto pesquisas eleitorais mostram Roseana Sarney à frente dos outros candidatos, o movimento #ForaRoseanaSarney se espalha pela internet e ganha força. Neste momento, não somente o povo do Maranhão aderiu à campanha, mas pessoas do Brasil inteiro.

    Os usuários do Twitter refrescam a mente com propostas não cumpridas pela governadora nos anos em que esteve/está no comando do governo do Maranhão e com palavras de ordem com referências ao #ForaRoseanaSarney, como mostra a imagem abaixo:

    Movimento #ForaRoseanaSarneyMovimento #ForaRoseanaSarney

    Após o #CalaBocaGalvão e o #DiaSemGlobo, acredito que o #ForaRoseanaSarney será o próximo assunto a dominar o Trend Topics do Twitter. É aguardar!

    ATUALIZAÇÃO:

    O #ForaRoseanaSarney acaba de conquistar uma posição no Trend Topics Brasil, do Twitter. Pelo visto, não demora muito a chegar ao Trend Topics World.

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    RAPIDINHAS DO LC

    Deputado pressiona servidores do Socorrão

    Servidor do Socorrão de Presidente Dutra que não quer perder o emprego basta fazer campanha para o deputado Antônio Pereira (DEM).

    O hospital é administrado por um filho do ex-prefeito de Santo Antônio dos Lopes, Mousinho. Sargento eleitoral de Pereira, o administrador pressiona os servidores a votar em seu candidato.

    Vitaminado

    A Secretaria de Estado da Saúde aditivou contrato com o Hospital São Rafael ao valor mensal de R$ 270 mil por cinco meses.

    O aditivo vai custar aos cofres da Saúde R$ 1.350.000,00 no geral.

    Gracinha

    Sem que ninguém possa entender, a Secretaria de Estado a Administração e Previdência Social aditivou contrato com a TCIBO – Tecnologia e Informação um acréscimo de 25%.

    A propósito, são inúmeros os aditivos agora em pleno período eleitoral. O contrato pulou para R$ 1.172.742,00

    Corte na UEMA

    A UEMA não tem sorte nos governos de Roseana Sarney. Teve um corte em seu orçamento no valor de R$ 47 milhões.

    Sem o recurso, dificilmente a universidade poderá atender as reivindicações dos professores, que se preparam para uma nova greve.

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    Chinês que deu golpe em Rosário apronta no Ceará

    Por Eliomar Lima

    (Jornal O Povo)
    “Chhai Kwo Chheng, para quem não lembrar de imediato, é o nome de um empresário de olhos puxados que, 17 anos atrás, engabelou o Governo do Ceará. Prometeu mundos, esvaziou fundos, recebeu verbas públicas e foi embora deixando gente atordoada e muitas dívidas. O taiwanês, afagado com pompa e circunstância, ganhou terreno e uma década de impostos livres para abrir na pouco aproveitada cidade de Acarape uma fábrica de máquinas de costura, a Yamacon Nordeste S/A. Chhai continua livre, mora em Manaus, fará 52 anos em outubro e agora é um condenado pela Justiça Federal no Ceará. Está solto e ainda pode recorrer da decisão.

    Mais informações aos que ainda não se recordam dele: possui inclusive cidadania brasileira. À época, foi figura fácil do noticiário econômico local. Negociava diretamente nos gabinetes governamentais e, nas salas dos diretores de bancos públicos, tomava cafezinho e empréstimos em nome da Yamacon. Os entusiastas de então diziam que a fábrica seria a pioneira de um novo polo industrial e confeccionista a apenas 60 km de Fortaleza.

    A “garantia” de Chhai era a geração de 1.600 empregos e prosperidade aos pés do Maciço de Baturité. O eldorado do taiwanês no semiárido cearense durou só a metade dos 10 anos da isenção recebida. Senhoras costureiras, unidas numa cooperativa, também seduzidas com a proposta de Chhai, herdaram o golpe. Calculado, só no episódio delas, em R$ 1,7 milhão em 1999. Não sabiam que o empréstimo era atrelado ao valor de suas máquinas. A passagem dele pelo Ceará foi digna de condenação.

    A sentença de Chhai foi anunciada no último dia 8 de junho, pelo juiz substituto da 11ª Vara Federal, Ricardo Ribeiro Campos. Pena de seis anos e meio de reclusão, regime inicial fechado, mais multa de 150 salários-mínimos (cotação da época dos fatos). Na última sexta-feira, 27, o aviso da condenação teve trânsito na 4ª Vara Federal do Amazonas, para que Chhai Kwo Chheng apresente recurso de defesa por carta precatória. Ainda está dentro do prazo legal para que assim o faça.

    O processo (nº 2003.8100.012294-1), dentro dos feitos atribuídos a Chhai no Ceará, apurou justamente uma transação financeira ilegal feita entre a Yamacon e a Tudo Máquinas Comércio e Representações Ltda. Valor descoberto de R$ 1.180.000, pela troca de um cheque, realizada no dia 22 de dezembro de 1997. Segundo os autos, a Tudo pertenceria a Chhai e seria “mera empresa de fachada”, usada para escamotear a remessa de cifras para o exterior. Mesmo sob várias evidências, o réu sempre negou tudo. O Ministério Público Federal denunciou que um doleiro foi acionado para mandar o dinheiro para fora do Brasil, porém a Tudo grifou em sua contabilidade que havia usado a quantia para comprar máquinas da Yamacon. Simples assim, conforme a investigação.

    Chhai foi desligado da Yamacon em 1998. A saída dele da empresa foi inclusive publicada, em notas pagas, nas edições dos jornais daquele ano. Aqui, só o Banco do Nordeste cobrava dele R$ 36 milhões em 2001. O taiwanês evadiu-se, como conjugam no jargão policialesco. Foi para outras bandas mais ao norte do Brasil. E lá também foi indiciado, acusado, processado e recorre de condenações.

    No Maranhão, nos anos da primeira gestão Roseana Sarney, Chhai repetiu as ações quase no mesmo feitio e proporções às do Ceará. Chegou a ser preso, acusado de fraude na instalação do Polo de Confecções da cidade de Rosário. Em Roraima, foi até candidato a senador. Terminou em segundo. Inscrito como “Chinês”, recebeu 28.429 votos. Se eleito, ganharia imunidade parlamentar. Perdeu, escafedeu-se. Há alguns anos, fixou morada em Manaus. Quando surgiu a denúncia deste processo que o condenou, ele já estava lá.

    Os também taiwaneses Yu Mao Lin, 49, e Lin Hong Chiu, 38, foram réus no mesmo processo. Apresentavam-se como proprietários da Tudo Máquinas, mas a Justiça não levou a sério a versão. Yu esteve no Ceará apenas entre outubro e dezembro de 1997, mora em Taiwan e sua acusação acabou desmembrada num novo processo – suspenso porque o réu sumiu. É considerado foragido pela Justiça do Brasil. Lin, que assim como Chhai mora no Amazonas, foi condenado com o compatriota. Pena de seis anos e multa de 55 salários mínimos (valores de 1997). E também pode recorrer.”

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    Flávio Dino destaca iniciativas para agronegócio e infraestrutura na região tocantina

    Flavio Dino na carreata em ImperatrizFoto: Nael Reis
    O candidato ao governo do Maranhão, Flávio Dino, afirmou que concluirá, em seu governo, o zoneamento econômico e ecológico do estado. Segundo explicou Flávio Dino, a iniciativa é importante para beneficiar a produção de alimentos e a agricultura de exportação. “São atividades importantes por serem grandes geradoras de emprego e renda, por isso devem receber apoio prioritário”, disse Flávio Dino.

    Flávio disse ainda que entraves burocráticos emperram um desenvolvimento maior da agricultura no estado. “A região tocantina e o Sul do estado precisam que entraves burocráticos sejam removidos para garantir que tanto a agricultura de exportação quanto a agricultura familiar tenham espaço para crescer, com garantia de assistência técnica e escoamento da produção. Vamos ter ações de governo que levem isso em consideração”, afirmou Flávio Dino.

    Infraestrutura

    Como parte das ações para garantir geração de emprego e renda e o crescimento da atividade agrícola no estado, Flávio Dino também destacou os investimentos em infraestrutura da região. Ele ressaltou iniciativas como a construção da ponte que, em Imperatriz, liga o Maranhão ao Tocantins e reforçou a importância de uma malha ferroviária e rodoviária eficazes.

    O candidato destacou ainda que, embora a região tenha uma boa malha ferroviária e as rodovias federais estejam em boas condições, as estradas estaduais merecem atenção especial, já que várias delas, disse Flávio Dino, estão em péssimas condições. “Para a economia gerar riqueza para todos, precisa crescer. É por isso que considero fundamental o investimento em infraestrutura e transporte”, disse Flávio Dino.

    Recepção é calorosa no aeroporto de Imperatriz

    É a quarta visita de Flávio Dino a Imperatriz desde o início da campanha. O candidato da coligação Muda Maranhão chegou a Imperatriz por volta das 14h30, em voo vindo de Brasília. Ele foi recebido no saguão do aeroporto por numerosos militantes e lideranças políticas, dentre elas vários petistas. Sob muitos aplausos e gritos de “Renovação, Renovação, Flávio Dino vai mudar o Maranhão”, o candidato acenou positivamente e cumprimentou o grupo.

    Do lado de fora, carros de som já esperavam o candidato. O grupo já saiu do terminal do aeroporto em carreata. A fila de carros percorreu o bairro da Vilinha, cumprimentando a população. De lá, Flávio e sua comitiva seguiram para Açailândia, onde caminharam pela Vila Ildemar.

    Na terça-feira, toda a programação deverá ser na cidade de Imperatriz. Flávio deverá caminhar pelos bairros do Bacuri, Vila Lobão, Vila Nova e Santa Rita. À noite, participa de cerimônia de lançamento do site do candidato ao Senado pelo PCdoB, Adonilson Lima.

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    Vidigal vai ao Sul do Maranhão cumprir agenda de campanha

    Da assessoria

    Edson VidigalVidigal pretende visitar vários municípios da região sul
    O candidato ao Senado Edson Vidigal(PSDB) da coligação “O Povo é Maior”, embarca nesta terça-feira para Imperatriz a onde cumpre agenda de campanha ao lado do seu 2a suplente o ex-deputado estadual Lula Almeida (PSDB). A viagem tem como objetivo a visitas a lideranças políticas do sul do Maranhão, além da consolidação do nome do ministro como a principal força das oposições na luta por uma das vagas a senador.

    Durante três dias , Vidigal pretende visitar vários municípios da região sul, que ele considera uma das mais prósperas do Maranhão, que no entanto é esquecida pelo poder central, localizado na capital São Luís.

    – É uma região empreendedora que precisa de investimentos para atrair novas empresas e gerar trabalho e renda para a população, e é isso que vou fazer no Senado, aprovar projetos de infraestrutura, como a duplicação das estradas para permitir o escoamento da produção, etc. – disse.

    Vidigal também destacou a escolha de Lula Almeida para ser seu suplente, uma escolha acertada, devido a força política de Lula na região sul, e pela número de grupos e lideranças que ele agrega na candidatura.

    – Esse Lula é meu companheiro de partido, tem experiência e conhece muito bem a política local, quando coloquei meu nome para o Senado liguei para o prefeito Madeira e perguntei a ele quem me indicaria para ser meu suplente e ele de primeira indicou o nome do Lula – observa.

    Vidigal embarca para Imperatriz nesta terça-feira e volta a São Luís apenas na sexta-feira.

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    Zé Reinaldo quer enfrentar Sarney de igual pra igual

    O candidato a senador pelo Maranhão, ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB), participa na manhã de hoje (31), de uma entrevista nos estúdios da TV Band, na cidade de Imperatriz, apresentado por Josevan Matos. O programa na Boca do Povo está fazendo uma rodada de entrevistas com os postulantes ao Senado Federal para apresentar aos telespectadores as propostas e o histórico político dos candidatos.

    Zé Reinaldo falou sobre o desejo de ser eleito, suas propostas enquanto senador e, também, sobre a falta de representatividade do Maranhão no Senado Federal. Durante o programa, ele respondeu perguntas do apresentador Josevan Matos e esclareceu temas tidos por alguns como polêmicos. Confira os principais assuntos tratados.

    CANDIDATURA AO SENADO

    “São os senadores que ajudam o país a ser governado, por isso a importância deles. Entretanto, os do Maranhão são muito desacreditados e ninguém conhece o trabalho que eles fazem. Eles não aparecem, eles não defendem nada de interesse do Maranhão. Os senadores que representam hoje o estado fazem parte de um grupo político. Vou ser senador do Maranhão porque não devo nada a ninguém e para que o estado saia do domínio do Sarney”.

    GOVERNO ZÉ REINALDO

    “Meu governo quebrou a tradição porque a maior parte dos governadores saia sem precisar trabalhar. Eu não. Essa questão de honestidade pode ser apontada em toda a minha vida e o Maranhão precisa dar esse exemplo. No meu governo o dinheiro apareceu. Falei ainda há pouco com um empresário e ele disse que naquele período a economia cresceu. Por que? Porque o dinheiro não foi desviado. Na oligarquia são vários escândalos de lavagem de dinheiro. No meu governo, ele foi usado para construir mais de 400 escolas, a ponte aqui de Imperatriz e para outros projetos. O Maranhão precisa de gente que tenha compromisso com o estado e não com o poder”.

    FALTA DE REPRESENTATIVIDADE NO SENADO

    “Falta quem se interessa pela dignidade do povo. Vou estar perto do povo, reunir nos assentamentos para conhecer as necessidades, ir aos interiores para conhecer a realidade. Vou ser senador que vai prestar conta, vai estar junto com a população para ver os problemas que tem que ser resolvidos e encontrar solução. Sou candidato para defender os interesses do nosso estado”.

    PLANOS

    “Não penso em ser governador novamente. Estamos vendo o que dá a continuidade no poder. Poder excessivo deforma a pessoa. No Ceará as coisas melhoraram porque mudou a política. O Maranhão é visto como uma terra acovardada com medo de Sarney. Esse negócio de oligarquia, continuísmo não existe. Quero que haja renovação porque vai fazer bem para o estado. É positiva a alternância de poder. Quero servir bem como senador, defender o Maranhão como nenhum outro fez e enfrentar o Sarney de igual para igual”.

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