Cantor de reggae Gregory Isaacs morre aos 59 anos

    O cantor jamaicano Gregory Isaacs na capa do disco "Night Nurse", de 1982O cantor jamaicano Gregory Isaacs na capa do disco "Night Nurse", de 1982

    O cantor jamaicano Gregory Isaacs –conhecido pela música “Night Nurse“, de 1982– morreu na manhã desta segunda-feira (25) aos 59 anos, após uma batalha contra o câncer.

    De acordo com a BBC do Caribe, Isaacs –cujos apelidos eram Cool Ruler e Lonely Lover– morreu na sua casa em Londres.

    Amigos disseram que ele havia sido originalmente diagnosticado com câncer no fígado, que mais tarde se espalhou. Ele deixou sua esposa, Linda, e filhos.

    Gregory teve uma carreira prolífica, lançando mais de 50 álbuns ao longo de quatro décadas. Seu último disco, “Brand New Me”, saiu em 2008 e recebeu críticas positivas.

    Alguns dias atrás, a mulher do cantor admitiu que seu marido “não estava bem”, mas recusou-se a fazer mais comentários.

    O vocalista George Nooks disse que havia falado com Gregory recentemente, e contou ao jornal Jamaica Observer: “não sei o que vai acontecer, mas sei que Deus pode mudar as coisas. Minhas orações estão com Gregory”.

    Com informações do UOL

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    Serra liga Dilma a Sarney, Dirceu e Collor; petista ataca tucano

    O programa do candidato José Serra (PSDB) inicia acusando o governo da adversária, Dilma Rousseff (PT), de “deixar a desejar” em questões como saúde e segurança. “A Dilma não deu conta e teve quase oito anos inteirinhos.”

    O programa ainda critica Dilma por sua aliança com Fernando Collor e José Sarney e por ser do partido de José Dirceu e Erenice Guerra.

    O programa exibe declarações de Políbio Braga, ex-secretário da Fazenda de Porto Alegre, que substituiu Dilma no cargo, afirmando que assumiu uma secretaria “em completa desordem”.

    Políbio acusa Dilma de “pura incompetência” e finaliza dizendo que “ela é completamente despreparada”. Serra menciona o problema do tráfico de drogas e promete criar clínicas para os dependentes, sem mencionar o trabalho do seu governo em São Paulo para conter o tráfico.

    A propaganda do tucano adentra a da adversária para exibir o direito de resposta concedido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Serra já teve direito de resposta concedido na semana passada para uma inserção no programa eleitoral da petista da TV.

    “A propaganda da minha adversária tem me ofendido com mentiras e falsidades. Uma delas é que minha campanha poderia ter financiamento irregular”, afirma o tucano, dizendo lamentar o tom que a campanha de Dilma assumiu nesse segundo turno.

    PT

    O programa de Dilma inicia mencionando o documento que Serra assinou quando foi candidato a prefeito de São Paulo, em 2004. No documento, o tucano dizia que não iria renunciar “dois anos depois isso aqui virou lixo”, afirma um dos locutores, se referindo à renúncia de Serra para concorrer ao governo de São Paulo.

    “Papelão que virou bolinha de papel”, ironiza o apresentador em referência ao episódio na semana passada em que Serra foi atingido por pelo menos dois objetos e foi levado para o hospital. Um desses objetos seria uma bolinha de papel.

    O resto do programa ressalta os desafios que o próximo presidente terá para sediar a Copa e as Olimpíadas.

    “O governo passado tratava o esporte como coisa secundária, agora é tratado como instrumento de inclusão social”, acusa a propaganda.

    Para a realização das promessas de criação de aeroportos, estádios, obras viárias e a ampliação da infraestrutura do país, Dilma afirma que será necessária a geração de milhares de empregos diretos.

    A candidata ainda promete investimento em qualificação profissional para a realização dessas obras.

    O ministro dos esportes, Orlando Silva, afirma apoiar a candidata e diz que “ninguém melhor que ela” para administrar esse dois grandes eventos.

    Com informações da Folha.com

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    Bispo diz que "PT é o partido da morte"

    Para Bergonzini, que fez 2 milhões de cópias do folheto ‘apelo a todos brasileiros e brasileiras’, o PT aceita aborto até 9º mês de gravidez

    O Estado de S.Paulo
    Por Fausto Macedo

    “O PT é o partido da mentira, o PT é o partido da morte”, afirmou ontem d. Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo diocesano de Guarulhos, na Grande São Paulo. “O PT descrimina o aborto, aceita o aborto até o nono mês de gravidez. Isso é assassinato de ser humano que não tem nem o direito de se defender.”

    D. Luiz é a voz dentro da Igreja católica que desconforta Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, e a coloca no centro da polêmica sobre o aborto. É dele a iniciativa de fazer 2 milhões de cópias do folheto “apelo a todos os brasileiros e brasileiras”.

    Mais que um libelo contra a interrupção da gravidez, o documento é uma recomendação expressa aos brasileiros para que “nas próximas eleições deem seu voto somente a candidatos ou candidatas e partidos contrários ao aborto”. Não cita nominalmente a petista, mas é a ela que se refere claramente.

    “Eu tenho uma palavra só, eu não tenho duas ou três palavras como a dona Dilma tem. Ela apresentou três planos de governo, o segundo mascara o primeiro e o terceiro mascara o segundo”, disse d. Luiz, na casa episcopal, onde recebeu a imprensa para falar pela primeira vez sobre a ação da Polícia Federal que, há uma semana, confiscou 1 milhão de folhetos por ordem do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    A corte acolheu liminarmente ação cautelar do PT que alegou ser alvo de documento apócrifo e falso. “Foi uma violência contra a Igreja”, reprova o bispo. Mas ele não recua. Por meio dos advogados da Mitra de Guarulhos, João Carlos Biagini e Roberto Victalino de Brito Filho, o bispo requer ao TSE que revogue a decisão provisória e determine a imediata devolução da papelada que mandou fazer na Gráfica Plana, no Cambuci, em São Paulo.

    Nos templos. Se recuperar os panfletos, que considera pertencer à Igreja, d. Luiz planeja distribuir um a um nas portas e nos arredores dos templos nos limites de sua Diocese e mesmo além. “Eu sou pela verdade. Pela verdade eu morro se preciso for, pela Igreja eu morro, pela minha consciência eu morro. Não tenho medo. Estou enfrentando situação difícil, mas vou continuar.” A seu rebanho ele prega: “Não vote na Dilma.”

    Indigna-o a acusação do PT, de que seu apelo é uma falsificação. O documento, observa, é oficial da Igreja, assinado por três bispos e aprovado pelas Comissões Diocesanas de Defesa da Vida. “O PT é o partido da mentira. Dilma sempre declarou que era um absurdo não liberar o aborto. Agora ela é até muito católica. É lógico, depois das pesquisas ela mudou de opinião. Me acusam de mentir sobre esses fatos verdadeiros. O PT é o partido da morte. Diante de tanta manipulação espero que o povo enxergue a verdade e vote certo.”

    Ressalta que não está fazendo campanha ou pedindo votos para José Serra (PSDB), antagonista de Dilma. Conhece o tucano que, como ministro da Saúde, passou pela cidade. “Mas nunca tomei uma taça de vinho com ele, nem mesmo copo d”água.”

    Sua missão, diz, é promover o evangelho e a doutrina cristã. Apresenta-se como sacerdote do Altíssimo. “Na defesa da vida vou até a morte. Nunca pedi que votem ou não votem em Serra. Eu digo que não votem na Dilma. Há outras opções, o voto nulo, o branco. Sou político, tenho direito de ser, mas não partidário.”

    Sua diocese abriga 1,3 milhão de habitantes, espalhados em 341 quilômetros quadrados. É a segunda maior do Estado, com 36 igrejas e 50 capelas. Ele considera “contrassenso” o fato de o presidente Lula ter oferecido abrigo à mulher iraniana condenada à morte por apedrejamento. “O governo oferece até asilo político para uma senhora condenada em seu País. Aqui aceita que se mate crianças nossas, que não cometeram crime algum, e em grande quantidade.”

    Pressões não o inibem. Carta anônima chegou a seu retiro, a 23 de setembro, postada na agência Central dos Correios, um manuscrito que atribui a petistas violências e morte. “Não tenho medo.” São muitas, “pelo menos 300”, as manifestações de solidariedade que tem recebido – elas chegam por e-mails, telefonemas, cartas e telegramas, até de d. Evaristo Arns. “De político não chegou nenhuma mensagem.”

    E os R$ 30 mil investidos na impressão, de onde saíram? “Doações espontâneas que chegaram a mim, doações de pessoas não ligadas a partidos. Gente que me deu ajuda com essa finalidade, de fazer folhetos. Teve sobra, vou doar à Diocese.”

    Não o incomoda o fato de a gráfica do Cambuci pertencer a empresário casado com uma filiada do PSDB, irmã de Sérgio Kobayashi, que integra a campanha de Serra. “Essa mesma gráfica imprimiu jornais e panfletos para candidatos do PT.”

    D. Luiz diz respeitar “a opinião e a posição” de qualquer cidadão. “Não sou desses que manda sequestrar impressos, que amordaça a imprensa, como infelizmente acontece em nosso País hoje. Estou com a consciência tranquila de ter feito a minha obrigação. A minha posição é esta: não pode votar na Dilma. Se ela vencer vou lamentar. Vou respeitá-la como presidente, mas vou continuar minha luta. Eu tenho uma palavra só, contra o aborto. É uma norma pétrea. Não vou ceder.”

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    Bispo diz que “PT é o partido da morte”

    Para Bergonzini, que fez 2 milhões de cópias do folheto ‘apelo a todos brasileiros e brasileiras’, o PT aceita aborto até 9º mês de gravidez

    O Estado de S.Paulo
    Por Fausto Macedo

    “O PT é o partido da mentira, o PT é o partido da morte”, afirmou ontem d. Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo diocesano de Guarulhos, na Grande São Paulo. “O PT descrimina o aborto, aceita o aborto até o nono mês de gravidez. Isso é assassinato de ser humano que não tem nem o direito de se defender.”

    D. Luiz é a voz dentro da Igreja católica que desconforta Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, e a coloca no centro da polêmica sobre o aborto. É dele a iniciativa de fazer 2 milhões de cópias do folheto “apelo a todos os brasileiros e brasileiras”.

    Mais que um libelo contra a interrupção da gravidez, o documento é uma recomendação expressa aos brasileiros para que “nas próximas eleições deem seu voto somente a candidatos ou candidatas e partidos contrários ao aborto”. Não cita nominalmente a petista, mas é a ela que se refere claramente.

    “Eu tenho uma palavra só, eu não tenho duas ou três palavras como a dona Dilma tem. Ela apresentou três planos de governo, o segundo mascara o primeiro e o terceiro mascara o segundo”, disse d. Luiz, na casa episcopal, onde recebeu a imprensa para falar pela primeira vez sobre a ação da Polícia Federal que, há uma semana, confiscou 1 milhão de folhetos por ordem do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    A corte acolheu liminarmente ação cautelar do PT que alegou ser alvo de documento apócrifo e falso. “Foi uma violência contra a Igreja”, reprova o bispo. Mas ele não recua. Por meio dos advogados da Mitra de Guarulhos, João Carlos Biagini e Roberto Victalino de Brito Filho, o bispo requer ao TSE que revogue a decisão provisória e determine a imediata devolução da papelada que mandou fazer na Gráfica Plana, no Cambuci, em São Paulo.

    Nos templos. Se recuperar os panfletos, que considera pertencer à Igreja, d. Luiz planeja distribuir um a um nas portas e nos arredores dos templos nos limites de sua Diocese e mesmo além. “Eu sou pela verdade. Pela verdade eu morro se preciso for, pela Igreja eu morro, pela minha consciência eu morro. Não tenho medo. Estou enfrentando situação difícil, mas vou continuar.” A seu rebanho ele prega: “Não vote na Dilma.”

    Indigna-o a acusação do PT, de que seu apelo é uma falsificação. O documento, observa, é oficial da Igreja, assinado por três bispos e aprovado pelas Comissões Diocesanas de Defesa da Vida. “O PT é o partido da mentira. Dilma sempre declarou que era um absurdo não liberar o aborto. Agora ela é até muito católica. É lógico, depois das pesquisas ela mudou de opinião. Me acusam de mentir sobre esses fatos verdadeiros. O PT é o partido da morte. Diante de tanta manipulação espero que o povo enxergue a verdade e vote certo.”

    Ressalta que não está fazendo campanha ou pedindo votos para José Serra (PSDB), antagonista de Dilma. Conhece o tucano que, como ministro da Saúde, passou pela cidade. “Mas nunca tomei uma taça de vinho com ele, nem mesmo copo d”água.”

    Sua missão, diz, é promover o evangelho e a doutrina cristã. Apresenta-se como sacerdote do Altíssimo. “Na defesa da vida vou até a morte. Nunca pedi que votem ou não votem em Serra. Eu digo que não votem na Dilma. Há outras opções, o voto nulo, o branco. Sou político, tenho direito de ser, mas não partidário.”

    Sua diocese abriga 1,3 milhão de habitantes, espalhados em 341 quilômetros quadrados. É a segunda maior do Estado, com 36 igrejas e 50 capelas. Ele considera “contrassenso” o fato de o presidente Lula ter oferecido abrigo à mulher iraniana condenada à morte por apedrejamento. “O governo oferece até asilo político para uma senhora condenada em seu País. Aqui aceita que se mate crianças nossas, que não cometeram crime algum, e em grande quantidade.”

    Pressões não o inibem. Carta anônima chegou a seu retiro, a 23 de setembro, postada na agência Central dos Correios, um manuscrito que atribui a petistas violências e morte. “Não tenho medo.” São muitas, “pelo menos 300”, as manifestações de solidariedade que tem recebido – elas chegam por e-mails, telefonemas, cartas e telegramas, até de d. Evaristo Arns. “De político não chegou nenhuma mensagem.”

    E os R$ 30 mil investidos na impressão, de onde saíram? “Doações espontâneas que chegaram a mim, doações de pessoas não ligadas a partidos. Gente que me deu ajuda com essa finalidade, de fazer folhetos. Teve sobra, vou doar à Diocese.”

    Não o incomoda o fato de a gráfica do Cambuci pertencer a empresário casado com uma filiada do PSDB, irmã de Sérgio Kobayashi, que integra a campanha de Serra. “Essa mesma gráfica imprimiu jornais e panfletos para candidatos do PT.”

    D. Luiz diz respeitar “a opinião e a posição” de qualquer cidadão. “Não sou desses que manda sequestrar impressos, que amordaça a imprensa, como infelizmente acontece em nosso País hoje. Estou com a consciência tranquila de ter feito a minha obrigação. A minha posição é esta: não pode votar na Dilma. Se ela vencer vou lamentar. Vou respeitá-la como presidente, mas vou continuar minha luta. Eu tenho uma palavra só, contra o aborto. É uma norma pétrea. Não vou ceder.”

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    Prefeituras gastam os tubos com combustíveis

    O Diário Oficial do Estado do Maranhão tem publicado nestes últimos dias contratos milionários entre prefeituras do interior e empresas de postos de combustíveis.

    São contratos que chamam a atenção de qualquer pessoa. Pelo volume dos recursos, deixa claro que as prefeituras têm uma enorme frota de veículos para deslocamento durante 24h.

    Em Santa Luzia, a prefeitura contratou a empresa C.A Nascimento Braide por R$ 1.684.2000,00 para abastecer os carros da municipalidade. Deste soma, os recursos do Fundeb bancarão 40%.

    Já em Estreito, o contrato é bem maior, embora a cidade seja bem menor e menos desenvolvida que Santa Luzia.

    Lá, a prefeitura contratou a N. Bernardes de Carvalho por R$ 1.999.800,00 também para fornecimento de combustíveis.

    São contratos que exalam forte desconfiança e merecem ser analisados com rigor pelo Tribunal de Contas do Estado.

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    Reviravolta na composição da bancada estadual eleita: Raimundo Louro pode ser cassado


    O Ministério Público Eleitoral do Maranhão interpôs no dia 20 deste, junto ao Tribunal Superior Eleirtoral, às 18h50, agravo regimental para que seja mantida a cassação do registro de candidatura do candidato a deputado estadual José

    Raimundo Louro ex-Prefeito de Pedreiras
    Raimundo Louro ex-Prefeito de Pedreiras

    Raimundo Nonato Alves Pereira, o Raimundo Louro. Ele teve o registro inicialmente cassado aqui no TRE local, mas foi salvo por uma decisão monocrática expedida por Marcelo Ribeiro, que atua como membro da corte do TSE nestas eleições.

    Marcelo Ribeiro não é juiz. Ele é advogado com especialidade na área eleitoral. Foi escolhido pelo presidente Lula para compor a Corte. Estranhamente tem saído de sua lavra todas as decisões monocráticas que liberam os fichas sujas.

    Liberou monocraticamente a candidatura cassada pelo TRE do candidato Raimundo Louro, que é acusado de desvio de recursos estaduais e federais quando era prefeito de Pedreiras (corrigido agora).

    Louro foi julgado e condenado pelo Tribunal de Contas do Estado e pelo Tribunal de Contas da União a devolver recursos

    Tatá Milhomem, deputado estadualTatá Milhomem, deputado estadual

    desviados durante a sua gestão.

    Com a decisão monocrática de Marcelo Ribeiro, Raimundo Louro subiu para a segunda posição na sua coligação e declarado pelo TRE deputado estadual eleito com cerca de 23 mil votos.

    A decisão de Marcelo Ribeiro atingiu o chapão, que teve um candidato derrubado, o deputado Carlos Alberto Milhomem, que estava no último lugar entre os 17 candidatos eleitos.

    Em caso do pleno do TSE, que vai apreciar o agravo do MPE-MA, decidir contra Raimundo Louro, Tatá Milhomem será declarado deputado eleito.

    Ele (Tatá) reúne hoje as condições de agregar a maioria dos votos dos deputados eleitos para presidir a Assembléia Legislativa pelos próximos dois anos, inclusive os dos novatos.

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    Anselo Raposo se diverte no twitter, enquanto professores passam fome em curso de treinamento, e acusa blog de campanha difamatória

    O secretário de Estado da Educação, professor Anselmo Raposo, passou a manhã de hoje se divertindo no microblog twitter.

    Aproveitou para pedir desculpas aos professores que encerraram hoje o curso de treinamentos em diversos pólos do Maranhão, passando fome, sem dinheiro para pagar passagens, e dormindo em ônibus, como no caso da cidade de

    Anselmo Raposo, ataca blogs Anselmo Raposo, ataca blogs

    Pinheiro.

    Ele diz que irá tomar providências jurídicas contra a empresa contratada para a realização dos cursos, a ONG IADESMA, assim como classificou de “campanha difamatória” contra ele e sua família as denúncias postadas aqui no blog do jornalista Roberto Kenard.

    Não disse porém o valor milionário do contrato, bem como omitiu a falta de acompanhamento pela Seduc do sofrimento e humilhação que os professores foram submetidos. Deixou claro, na verdade, ao que percebo, sua falta de companheirismo aos membros da sua categoria.

    O blog foi o único a denunciar os descasos a partir de denúncias recebidas dos professores. Anselmo Raposo fingiu que nada sabia. É aluno de Lula da Silva.

    Ele deveria explicar se é difamatório um contrato realizado com outra ONG, que tem ligações com o vice-governador eleito, Washington Oliveira, ao valor de R$ 17.850.000,00.

    Poderia aproveitar para justificar no Twitter como pagou a esse contrato um adiantamento de R$ 8.5000,000,00 para a ONG.

    E mais: confessar para a Contraladoria Geral do Estado como esses recursos foram fatiados entre pessoas da Seduc, deixando a ONG com menos da metade.

    O blog não faz campanha difamatória contra o mais novo ricaço do pedaço. Denuncia tão somente as falcatruas praticadas na sua Pasta, sem falar na mansão luxuosa adquirida por ele, no cash, por quase um milhão de reias, com apenas três meses no cargo. O endereço é no Jardim El Dorado, no Turu.

    O blog vai elencar as séries de falcatruas na Seduc, após levantamento das publicações no Diário Oficial do Estado do Maranhão e dos pagamentos efetuados e divulgados no Portal da Transparência do Governo do estado do Maranhão, bem como enviá-los ao Ministério Público, Tribunal de Contas do Estado e à Casa Civil do Governo e ao Tribunal de Justiça do Estado.

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    Secretaria de Esporte e Juventude atribui ao IMAM responsabilidade pela rescisão contratual dos professores do Pró-Jovem Urbano

    COMUNICADO SESPJUV

    É certo que a Secretaria de Estado do Esporte e Juventude – SESPJUV celebrou, com o Instituto Maranhense de Administração Municipal – IMAM, o Contrato nº 023/2008-SESPJUV, de 18.9.2008, para a execução do Programa Nacional de Inclusão de Jovens – Projovem Urbano-2008.

    Contudo, importante esclarecer que as obrigações trabalhistas decorrentes do mencionado Contrato, conforme Cláusula Quarta – subitem 4.1.5, são de exclusiva responsabilidade do Instituto Maranhense de Administração Municipal – IMAM.

    Portanto, fácil se concluir que o pagamento dos salários dos professores e demais verbas trabalhistas, inclusive as decorrentes da rescisão contratual, do Projovem Urbano está a cargo do IMAM, não podendo a culpabilidade em qualquer inadimplemento de tais verbas ser atribuída à Secretaria de Estado de Esporte e Juventude/SESPJUV.

    Por fim vale ressaltar que em caso de descumprimento de tais obrigações o IMAM está sujeito à aplicação das penalidades contratuais e legais.

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    Depois de assaltado, deputado quer proibir caronas em motos

    Marcos Caldas, deputado estadual que foi assaltadoMarcos Caldas, deputado estadual que foi assaltado

    O deputado estadual reeleito, Marcos Caldas, foi assaltado por motoqueiros na semana passada. Levaram dele algo em torno de R$ 1 mil.

    Só então ele teve a idéia de elaborar um projeto de lei que proíbe garupeiros andarem em motos. Acha, creio, que todo garupeirto de moto é assaltante.

    O problema não é o motoqueiro e muito menos o garupeiro, senhor deputado. A questão é a falta de segurança pública.

    Essa insegurança que os deputados do governo, além de Marcos Caldas, não têm coragem de denunciar. O parlamentar não foi o único e nem será a último vítima de “saidinha” bancária.

    Assaltos acontecem em todo o Estado a cada instante. Fora e dentro de bancos. Nas ruas, praças, avenidas e em nosso lares.

    Quando não estão nas garupas de motos, os ladrões estão em carros, sem falar naqueles assaltantes do erário, os de colarinhos brancos, que desfilam em carrões de luxo.

    Então, deputado, faça uma lei na esteira desta imbecil proposta, proibindo o uso de carros nas redondezas de estabelecimentos bancários, das ruas, praças, avenidas e em áreas residenciais.

    Ou melhor: a lei dos pneus. Decreto: fica proíbido o uso de carros nas cidades. Só é permitido andar de carroças para impedir a fuga dos assaltantes.

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