MP tenta salvar provas de operação contra Fernando Sarney

    O Estado de São Paulo

    O Ministério Público recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) na tentativa de salvar as provas obtidas contra Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), na Operação Boi Barrica. No recurso, o MP contesta a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de setembro do ano passado de anular todas as provas colhidas durante a investigação por terem sido obtidas, conforme os ministros, por quebras de sigilo bancário, fiscal e telefônico supostamente sem a fundamentação necessária.

    Por conta da divulgação de detalhes da Operação Boi Barrica, Fernando Sarney pediu à Justiça que censurasse o Estado. O desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJ-DFT), aceitou o pedido e proibiu o jornal e o portal estadão.com.br de publicar reportagens com informações da operação. Desde julho de 2009 o jornal está proibido de divulgar detalhes da investigação.

    De acordo com os ministros do STJ, o MP se baseou somente em relatórios de inteligência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para pedir a quebra de sigilo dos investigados. No entendimento dos ministros, as informações do Coaf, revelando indícios da prática de crimes, eram insuficientes para os pedidos de quebra de sigilo dos investigados. O MP, conforme os ministros, deveria pelo menos ter feito outras diligências, como perícias e oitiva de depoimentos, antes de pedir as quebras de sigilo.

    A subprocuradora Cláudia Sampaio argumenta que a decisão do STJ reduziria o Coaf a um órgão meramente burocrático e classifica como “absurdo” o entendimento dos ministros de que seriam necessárias diligências prévias antes das quebras de sigilo para a investigação de crime financeiro e de lavagem de dinheiro.

    “O acórdão recorrido, ao decidir que as informações transmitidas pelo Coaf não constituem indícios da prática de crime e, por isso, não podem respaldar o requerimento de medidas que importem em violação à intimidade e à privacidade do investigado, retirou do Coaf a sua principal função, transformando-o em um mero órgão coletor de informações, inúteis na prática, pois não podem ser transmitidas aos órgãos incumbidos da persecução penal, nem utilizadas na apuração e repressão de práticas delitivas”, argumenta Cláudia, no recurso, obtido pelo Estado.

    Movimentações atípicas

    Foram relatórios de inteligência do Coaf que primeiro mostraram indícios da prática de uma série de supostos crimes praticados por Fernando Sarney, como crime contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal.

    Baseado nos relatórios do Coaf, apontando a existência de movimentações financeiras atípicas nas contas de pessoas físicas e de empresas, o Ministério Público Federal pediu à Justiça a quebra do sigilo bancário de Fernando Sarney, Tereza Cristina Murad Sarney e de três empresas.
    Os dados obtidos com a análise das contas bancárias confirmaram, conforme o Ministério Público, diversas transações “com graves indicativos de ilicitude”. Por conta disso, um inquérito foi instaurado e foi encaminhado à Justiça pedido de quebra dos sigilos fiscal e telefônico dos investigados. O pedido foi deferido.

    Os ministros do STJ decidiram, no ano passado, que o Ministério Público deveria, antes de pedir as quebras de sigilo, ter usados outros instrumentos para levar a investigação adiante, como perícias e depoimentos. No recurso, o MP afirma que essas diligências prévias seriam inúteis.

    “Tratando-se de crime financeiro e de lavagem de dinheiro cometidos mediante transação bancária, a medida de investigação cabível é a análise dos dados bancários da operação e dos dados fiscais dos envolvidos”, defende a subprocuradora.

    Os ministros do STJ afirmaram, durante o julgamento, ser possível investigar o caso por meio de outras diligências, antes de ser pedida a quebra de sigilos. “Exigir que o Ministério Público e a polícia realizem diligências ineficazes, impróprias e impertinentes à apuração dos fatos, apenas para fazer de conta que, antes do requerimento das quebras de sigilo, realizou ‘qualquer outra diligência’ para apuração do fato afigura-se ‘absurdo’”, afirma a subprocuradora Cláudia Sampaio.

    O recurso do MP aguarda a avaliação do vice-presidente do STJ, ministro Felix Fischer. Se o ministro entender que o recurso é cabível, o caso será remetido ao Supremo.

    Os ministros do STF poderão, além de decidir o caso concreto, julgar se as informações do Coaf são suficientes para justificar pedidos de quebra de sigilos e se essas diligências são eficazes e pertinentes para investigar os crimes contra o sistema financeiro e de lavagem de dinheiro.

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    Polícia descobre casa de jogo de azar em área nobre da capital

    A Polícia Civil fez a apreensão de dezoito caça niqueis no bairro Ponta do Farol, em São Luís.

    A Superintendência de Polícia da capital encontrou um cassino funcionando em um imóvel na área nobre da cidade. A casa parecia acima de qualquer suspeita, mas quando os policiais adentraram o rescinto encontraram, além dos caça niqueis, R$ 300,00 reais em dinheiro e um circuito interno de Tv que avisava quem se aproximava do lugar.

    No local não havia ninguém, além dos funcionários que foram detidos e o dono do estabelecimento não foi encontrado.

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    Chefe de tráfico preso em Parnaíba queria expandir seus “negócios” para o Maranhão

    Traficante conhecido como "Adrianinho" queria atuar no MaranhãoTraficante conhecido como "Adrianinho" queria atuar no Maranhão

    Considerado um dos traficantes mais perigosos de Parnaíba, Adriano Silva de Barros, mais conhecido como ‘Adrianinho’, foi preso por volta das 19h da última terça-feira (13). A prisão aconteceu em uma residência no bairro Planalto, no local funcionava um terreiro de Umbanda. Adriano praticou diversos assaltos e homicídios e era temido até pelos seus comparsas.

    De acordo com o serviço de inteligência da polícia da cidade piauiense, o traficante comandava todo o tráfico de drogas daquela região e pretendia expandir seus “negócios” para outras cidades próximas, como algumas do Maranhão, por exemplo.

    Após colher o depoimento do bandido, a polícia poderá confirmar a suspeita e já informar aos policiais maranhenses.

    A operação foi realizada por policiais militares da Força Tática e do Grupo Giro. Na ação, os policiais deram cumprimento ao mandado de prisão expedido pela juíza de direito da 2ª Vara Criminal de Parnaíba, Benedita Maria Araújo Lima, datado do dia 08 de março deste ano.

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    Pastor usa religião para ganhar poder e dinheiro

    Veja.com

    O Pastor Marcos Pereira comanda a Igreja Assembléia de Deus dos Últimos Dias que tem filial no Maranhão

    Pastor da Igreja Assembléia de Deus dos Últimos Dias, Marcos PereiraPastor da Igreja Assembléia de Deus dos Últimos Dias, Marcos Pereira

    Na última década, o pastor carioca Marcos Pereira, 55 anos, conquistou respeito em rodas que mesclam políticos, desembargadores, artistas e uma vasta turma egressa de ONGs. Entre os que já o viram em cima de um púlpito gesticulando com um de seus Rolex em punho e desejando “rajadas de glória” à plateia, estão o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), a produtora Marlene Mattos e o ex-pagodeiro Waguinho, que, mesmo sem se eleger, alcançou 1,3 milhão de votos na última disputa para o Senado tendo o pastor Marcos como cabo eleitoral. Alçado à condição de religioso-celebridade, Marcos extrapolou, e muito, as fronteiras de sua igreja, a pentecostal Assembleia de Deus dos Últimos Dias, com sede no Rio e filiais no Paraná e no Maranhão. Desde 2004 — depois de pôr fim a uma sangrenta rebelião em um presídio do Rio, a pedido do então secretário de Segurança, Anthony Garotinho —, ele passou a ser visto como o mais habilidoso apaziguador de conflitos liderados pela bandidagem, com um currículo que, segundo o próprio, inclui o resgate de centenas do tráfico. Tem feito esse trabalho no Brasil inteiro e já foi várias vezes aos Estados Unidos, onde quer erguer um templo, para falar da experiência. Pois por trás dessa fachada, ao que tudo indica, se esconde um enredo de atrocidades que não deixa pedra sobre pedra da imagem de bom religioso do pastor.

    Em um recém-instaurado inquérito, cujo número é 902-00048/2012 e que está em poder da Delegacia de Combate às Drogas do Rio, ele é acusado de encenações de cura pela fé, estupro, tortura de crianças e relações criminosas com os marginais aos quais esbravejava promessas de “salvação do demônio”. VEJA teve acesso a trechos da investigação, um conjunto de relatos de gente que diz ter sido vítima ou testemunha da perversidade do pastor. Um de seus homens de confiança durante mais de seis anos, longe da igreja há dois, traz à luz uma história escabrosa, que dá a dimensão de como o pastor se enfronhou no mundo do crime. Essa testemunha sustenta, por exemplo, que Marcos ficou claramente do lado dos bandidos que engendraram a mais sangrenta onda de terror no Rio, em 2006. Depois dos ataques, reuniu seu séquito mais íntimo em uma churrascaria. “Ele queria que os bandidos tivessem até explodido a Ponte Rio-Niterói. O objetivo era aparecer depois como o intermediário salvador”, conta o ex-fiel. A trama piora na voz de outra testemunha, que situa o pastor como braço operacional da selvageria. “Marcos foi ao presídio de bangu 1 e saiu de lá com um recado dos chefões do tráfico para que suas quadrilhas dessem sequência à carnificina”, rememora. Como sabe disso? “O pastor me encarregou de repassar a ordem nas favelas. E foi o que eu fiz.”

    A polícia já colheu uma dezena de depoimentos, e muitas das histórias se repetem nos mínimos detalhes. A investigação começou há duas semanas, depois que o coordenador da ONG Afro- Reggae, José Junior, 43 anos, veio a público denunciar que o pastor tinha um plano para matá-lo. A informação vinha de integrantes da própria igreja. “Trata-se de um psicopata”, dispara Junior, que hoje tem a seu lado na ONG um antigo braço direito de Marcos, o pastor Rogério Ribeiro de Menezes, 39 anos. Afastado do templo de Marcos desde 2008, ele fala pela primeira vez sobre os dezessete anos que viveu sob suas asas. Tomou a decisão depois de ter sido ameaçado de morte três vezes — na última, os traficantes de uma favela esfregaram um fuzil contra seu rosto e pronunciaram o nome Marcos.

    Seu depoimento ajuda a elucidar o que tanto unia o pastor aos traficantes que ele dizia “curar”, e certamente não era a fé. Não raro, Marcos lhe pedia que escondesse mochilas cheias de dinheiro em sua casa. Contou duas vezes a coleção de notas. “Numa delas, havia 200 000 reais. Na outra, 400 000 reais”, lembra Rogério. Detalhe: traziam resquícios de cocaína e crack. Segundo Rogério, o pastor cobrava até 20 000 reais para pregar nas favelas, o que os traficantes pagavam de bom grado, já que assim mantinham sua base assistencialista. Três deles chegaram a ser presos em propriedades da igreja do pastor, no Rio e no Paraná, mas a polícia nunca comprovou que estavam ali com a conivência do religioso. Todos pagaram uma taxa equivalente a 10% de tudo o que haviam acumulado no crime.

    Em seu templo, o fundador é tão reverenciado quanto temido. Até hoje, manteve todos em silêncio à base de benesses e ameaças. Duas mulheres contam como a igreja se tornou um show de horrores no qual lhes cabia o papel de vítimas do pastor. Ambas dizem que foram violentadas sexualmente por ele diversas vezes. À polícia, uma das moças afirma ainda que Marcos obrigava as fiéis de sua preferência a manter relações sexuais com outros homens, em orgias das quais também participava. “Depois, mandava a gente confessar tudo com outro pastor, sem revelar nomes, é claro”, ela conta. Constam ainda do inquérito denúncias de crueldades contra crianças que o pastor mantinha sob sua guarda, em geral abandonadas pelos pais. Uma delas, de 7 anos, teria pago caro por testemunhar, casualmente, as peripécias sexuais do religioso. Ao se dar conta, o pastor agarrou-a pelos cabelos e lançou-lhe a cabeça no vaso sanitário, segundo um dos relatos à polícia.

    Ex-garçom, o pastor Marcos é casado e tem dois filhos que já seguem seus passos no mundo da fé. Convertido em 1989, fundou sua igreja dois anos depois e constituiu ali um reinado de trevas. Proíbe refrigerante, rádio, televisão (apesar de ter um telão em seu gabinete) e remédios, já que a igreja se encarrega da cura (aos que pagarem uma taxa extra via boleto bancário, distribuído durante a pregação). Os cultos, que juntam até 15 000 pessoas, são barulhentos e teatrais — literalmente, segundo narra um ex-assessor do pastor, que ajudava a armar o show: “Ele dava dinheiro a viciados para comprarem droga, filmava a turma em degradação e depois levava para a igreja, como se os estivesse salvando”. Na última segunda- feira, um rapaz adentrou a Assembleia de Deus dos Últimos Dias de muletas, que usava desde um acidente que lhe machucara o fêmur. Depois das orações do pastor Marcos, caminhou em frente aos fiéis dizendo-se curado. Findo o culto, subiu na mesma moto que havia conduzido na viagem de ida à igreja e foi embora.

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    Neto Evangelista aponta contradições no Partido dos Trabalhadores

    Agência Assembléia

    Neto EvangelistaNeto Evangelista

    O deputado Neto Evangelista (PSDB) elogiou o deputado Bira do Pindaré (PT) como candidato às prévias do PT, mas fez também, na manhã desta terça-feira (13), críticas às contradições que apontou entre o discurso e as práticas do Partido dos Trabalhadores.

    “Não há como negar que o deputado Bira do Pindaré é uma pessoa, um cidadão totalmente diferente do que o Partido dos Trabalhadores faz hoje em nível nacional, tendo uma postura flagrantemente incoerente. O PT, antes de chegar à Presidência da República, pregava uma coisa, mas ao assumir o poder passou a fazer totalmente diferente tudo aquilo que pregava”, afirmou Neto Evangelista.

    Na avaliação do deputado tucano, o PT perdeu inicialmente a sua identidade nacional, e agora está perdendo também a identidade estadual que possuía no Maranhão. “Quem não se lembra que o PT foi contra todos os planos, todos os projetos grandes do Plano Econômico Brasileiro no governo do PSDB? E só era contra, por ser contra. Fazia aquela oposição do quanto pior melhor, tanto é que hoje quando o PT resolveu fazer concessões quanto à questão dos aeroportos e que na época foi contra a privatização das telecomunicações, hoje tenta fazer as concessões e privatização dos aeroportos, e olhem quem está do lado do PT, nesse momento: o PSDB”, afirmou Neto Evangelista.

    Em relação à disputa interna para a definição do candidato petista à Prefeitura de São Luís, Neto Evangelista observou que considera desigual o embate de Bira do Pindaré contra o vice-governador Washington Luiz. “Se for para torcer por alguém dentro do PT”, assinalou Neto Evangelista, “torcerei por Bira do Pindaré, para que ele pelo menos resgate o que esse partido teve e hoje não tem mais”.

    Neto Evangelista fez a ressalva de que Bira do Pindaré não pode nem condenar o vice-governador Washington Luiz, porque o líder máximo do PT, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, criticava o senador José Sarney e depois passou a ser um de seus maiores aliados.

    Neto Evangelista enfatizou que, apesar das contradições, espera que Bira do Pindaré saia vitorioso das prévias do PT, “para poder resgatar o que o PT um dia representou para o Maranhão e que um dia, também, representou para o Estado brasileiro”.

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    Ex-prefeito de Santa Luzia é denunciado por desvio de recursos

    Ministério Público Federal também pede a condenação de Veronildo Tavares dos Santos por improbidade administrativa

    O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) propôs ação criminal contra o ex-prefeito de Santa Luzia, Veronildo Tavares dos Santos, por desvio de recursos públicos. O ex-prefeito deixou de prestar contas de repasses de verbas realizado pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa), que deveriam ser destinados para realização de melhorias sanitárias no município.

    O MPF também move ação de improbidade administrativa contra o ex-prefeito, em função da não prestação de contas da aplicação dos recursos repassados pela Funasa, no ano de 2006, além da aplicação indevida das verbas federais.

    O dinheiro serviria para realizar melhorias sanitárias na região, mas as obras foram realizadas de maneira precária e fora dos padrões exigidos pelo projeto.

    Mesmo notificado, o  ex-prefeito não apresentou qualquer documentação que mostrassem a aplicação dos recursos federais repassados ao município sob sua gestão.

    Dessa forma, o MPF requer, junto à Justiça, o recebimento da denúncia contra o ex-prefeito e pede, por meio de ação civil pública, que ele seja condenado a ressarcir os cofres públicos pelos danos causados.

    Com informações da Assessoria do MPF

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    César Pires diz que Bacabeira está se preparando para o desenvolvimento

    Por Agência Assembleia

    Deputado César Pires (DEM)Deputado César Pires (DEM)

    O líder do Governo na Assembleia, deputado César Pires (DEM), ressaltou da tribuna, na sessão desta terça-feira (6), as realizações da administração do prefeito de Bacabeira, Venancinho (DEM).

    Segundo o deputado, as obras previstas e em execução preparam aquele município para o desenvolvimento.

    Dentre as obras em andamento, César Pires destacou a construção de uma escola profissionalizante, com o serviço de terraplenagem já iniciado, financiada com recursos do governo federal, por intermédio de projetos apresentados pelo deputado, quando exercia o cargo de secretário de Educação do Estado. “Com esta obra, vamos incluir socialmente a juventude. É a inclusão pelo conhecimento, que é mais perfeita”, enfatizou.

    César Pires também ressaltou o convênio firmado entre a Petrobras e a Prefeitura de Bacabeira, no valor de R$ 25 milhões, que prevê a construção de cinco escolas de capacitação, três creches e cinco quadras poliesportivas. “os recursos para a implantação dessas obras serão liberados diretamente pela Petrobrás, de acordo com o cronograma de execução”.

    “Sem dúvida, o prefeito Venancinho, que visitou todos os locais aonde têm refinarias implantadas, conheceu de perto as mazelas que acompanham esse desenvolvimento, tem demonstrado ser capaz de captar recursos. Bacabeira se prepara, não só mais nos discursos, mas em cima de uma filosofia de trabalho sério, correto, para incluir todos seus munícipes dentro do mercado de trabalho”, assinalou o deputado César Pires.

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    De janeiro a fevereiro deste ano, construtoras levaram quase de R$ 12 milhões do governo do estado

    Nos dois primeiros meses de 2012 foram repassados R$ 11.951.839,97 dos cofres do estado para pagar contratos com construtoras.

    As empresas que receberam recursos foram:

    Edeconsil Desmatamento Construções: R$ 4.768.143,97

    Lotil Construção e Incorporação: R$ 1.749,786.40

    Proege Engenharia e Projetos: R$ 867.519,44

    Construtora Marquise: R$ 3.785.962,95

    Construtora Primor: R$ 780.427,21

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    Dilma comunica a Vaccarezza que ele não é mais o líder na Câmara

    Folha de S.Paulo

    Vaccarezza (PT-SP) não é mais o líder do governo na Câmara. Foto: Marcelo Camargo / FolhapressVaccarezza (PT-SP) não é mais o líder do governo na Câmara. Foto: Marcelo Camargo / Folhapress
    A presidente Dilma Rousseff comunicou neste terça-feira (13) ao petista Cândido Vaccarezza (SP) que ele não é mais o líder do governo na Câmara.

    Hoje mais cedo, ele já admitia uma possível destituição do posto. Ontem, em conversa com a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais), Vaccarezza disse que não foi comunicado sobre uma possível troca e aguardava chamado de Dilma, que ocorreu nesta manhã.

    O petista declarou antes da reunião com a presidente que o governo não pode chamá-lo de “desleal e incompetente”. “E também não pode dizer que não tenho base na Câmara”, disse ontem.

    Ontem, deputados especulavam que o substituto de Vaccarezza deve permanecer com o PT. Entre os nomes cotados, estão os deputados Paulo Teixeira (SP), Arlindo Chinaglia (SP) e até o ex-ministro da Pesca Luiz Sérgio de Oliveira.

    SENADORES
    O vice-presidente Michel Temer recebeu ontem no Palácio do Jaburu senadores do PMDB e o senador Gim Argello (PTB-DF) para discutir a troca na liderança do governo de Romero Jucá para Eduardo Braga. Segundo relatos, o clima foi de constrangimento pela indicação de Braga, que faz parte do chamado grupo dos 8 do PMDB.

    Ontem, em conversa com o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), líder do PMDB na Casa, a presidente Dilma Rousseff determinoua troca na liderança. Jucá foi líder do governo na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, mas também ocupou o posto no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

    Na conversa com Renan, Dilma disse que seu objetivo com a substituição é fazer um “rodízio” na liderança do governo –o que devia atingir também o líder do governo na Câmara, Vacarezza.

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    Flávio Dino e Tadeu Palácio lideram enquete do blog

    A participação dos leitores do blog na enquete tem sido bastante movimentada nas últimas 24h. O quadro se alterou desde o início da noite de ontem e agora  pela madrugada.

    Quem tem mais chances para ser o prefeito de São Luís? É a pergunta ao lado feita aos leitores. Nesto momento, às 9h47, o quadro é o seguinte:

    Flávio Dino – 25%

    Tadeu Palácio – 25%

    Holanda Júnior – 19%

    João Castelo – 12%

    Washington Oliveira – 9%

    Bira do Pindaré – 6%

    Eliziane Gama 2%

    Roberto Rocha – 1%

    Haroldo Sabóia – 1%

    A enquete termina no dia 25 deste. Vote ao lado e continue participando.

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