Prefeitura de Bacabeira realiza desfile cívico retratando riquezas da cidade

Em uma festa marcada por muita disposição e alegria, a Prefeitura de Bacabeira realizou, na tarde da última quarta-feira (10), com o apoio da Secretaria de Educação, o desfile cívico alusivo ao dia da independência.

O ato, que contou com a participação de todas as unidades escolares da rede municipal de ensino, foi alusivo aos vinte anos de história do município, abordando o tema “Nossa história, nossa identidade”.

O desfile, aberto pela banda Marcial de Bacabeira, retratou através dos alunos, suas fantasias e coreografias um pouco da história do município, sua cultura e riquezas naturais da região.

De acordo com a secretária de Educação, Deiviane Torres, para a realização do desfile foi realizado um longo trabalho de pesquisa nas escolas.

“Para que essa festa fosse possível, contamos com o empenho de toda a comunidade escolar. Nas escolas, alunos e professores pesquisaram bastante sobre as peculiaridades do nosso município”, disse.

Para o prefeito Alan Linhares, o ato movimenta não só a rede municipal de ensino, mas a população como um todo que vem até a praça prestigiar o evento. “Todos se integraram para o desfile, pais, alunos e professores, além de reforçar o patriotismo, é um momento marcante para o nosso município de conhecimento da nossa história, das nossas raízes”, ressaltou.

Com os quatro filhos participando do desfile, a dona de casa Luzirene Silva, demonstrou a alegria e satisfação em tê-los como integrantes da festa. “Estou sempre acompanhando meus filhos em eventos como esse, foi interessante ver o quanto se empenharam para fazer bonito na avenida”, afirmou.

O desfile percorreu as principais ruas do centro de Bacabeira, tendo como ponto de partida a Unidade IntegradaPaulo Freire e ponto final a Praça da cidade. Participaram do ato cívico, além do prefeito Alan Linhares, toda a cúpula do secretariado, vereadores e sociedade civil.

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Justiça reconduz Clodomir ao cargo de prefeito de Raposa

Prefeito de Raposa, Clodomir de Oliveira Prefeito de Raposa, Clodomir de Oliveira

O prefeito de Raposa Clodomir de Oliveira (PRTB) foi reconduzido ontem ao comando do município pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão. Ele havia sido afastado no dia 29 de agosto, mas conseguiu retornar após recurso apresentado na Justiça Eleitoral ter sido julgado procedente. Oliveira toma o posto da então prefeita Talita Laci (PCdoB), que em 2012 ficou na segunda colocação e o substituía na administração pública.

Clodomir de Oliveira teve primeiramente o seu mandato cassado no dia 14 de agosto, ao lado de seu vice, Messias Lisboa Aguiar (PP), sob a acusação de captação ilícita de sufrágio e abuso de poder econômico nas eleições de 2012.

No dia seguinte [15/08], a decisão do juiz da 93ª Zona Eleitoral, Osmar Gomes dos Santos, suspendeu os efeitos da primeira sentença e concedeu ao prefeito o direito de retornar à Prefeitura de Raposa. No dia 29, no entanto, a desembargadora Alice de Sousa Rocha acatou agravo regimental interposto pelos advogados de Talita Laci e novamente cassou o mandato de Clodomir. A situação foi revertida ontem, em nova decisão favorável ao prefeito.

“Estamos agora [às 20h de ontem] retornando ao comando da Prefeitura. Todos os secretários estão nos aguardando para dar continuidade a um trabalho que nem deveria ter sido parado. Temos um compromisso com o povo e vamos honrá-lo”, disse.

Clodomir de Oliveira afirmou que já tem traçadas duas principais metas para os próximos dias na administração municipal. “Vou cuidar primeiro da limpeza pública. A cidade está cheia de lixo, desorganizada, e isso tem de ser mudado já. Vamos cuidar de imediato da limpeza. O outro ponto diz respeito à educação. As aulas estão paralisadas no Município e nós temos que fazer com que haja retorno imediato. Essas são as minhas duas prioridades no momento”, completou.

O prefeito de Raposa afirmou que está tranquilo quanto a sua situação e disse que pretende terminar com êxito o seu mandato à frente do município. “Vou trabalhar para cumprir o quanto antes todas as propostas firmadas com a população na eleição de 2012. Tenho a certeza de que conseguiremos realizar um grande trabalho em Raposa”, finalizou.

O Estado

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Justiça reconduz Clodomir ao cargo de prefeito de Raposa

Prefeito de Raposa, Clodomir de Oliveira

Prefeito de Raposa, Clodomir de Oliveira

O prefeito de Raposa Clodomir de Oliveira (PRTB) foi reconduzido ontem ao comando do município pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão. Ele havia sido afastado no dia 29 de agosto, mas conseguiu retornar após recurso apresentado na Justiça Eleitoral ter sido julgado procedente. Oliveira toma o posto da então prefeita Talita Laci (PCdoB), que em 2012 ficou na segunda colocação e o substituía na administração pública.

Clodomir de Oliveira teve primeiramente o seu mandato cassado no dia 14 de agosto, ao lado de seu vice, Messias Lisboa Aguiar (PP), sob a acusação de captação ilícita de sufrágio e abuso de poder econômico nas eleições de 2012.

No dia seguinte [15/08], a decisão do juiz da 93ª Zona Eleitoral, Osmar Gomes dos Santos, suspendeu os efeitos da primeira sentença e concedeu ao prefeito o direito de retornar à Prefeitura de Raposa. No dia 29, no entanto, a desembargadora Alice de Sousa Rocha acatou agravo regimental interposto pelos advogados de Talita Laci e novamente cassou o mandato de Clodomir. A situação foi revertida ontem, em nova decisão favorável ao prefeito.

“Estamos agora [às 20h de ontem] retornando ao comando da Prefeitura. Todos os secretários estão nos aguardando para dar continuidade a um trabalho que nem deveria ter sido parado. Temos um compromisso com o povo e vamos honrá-lo”, disse.

Clodomir de Oliveira afirmou que já tem traçadas duas principais metas para os próximos dias na administração municipal. “Vou cuidar primeiro da limpeza pública. A cidade está cheia de lixo, desorganizada, e isso tem de ser mudado já. Vamos cuidar de imediato da limpeza. O outro ponto diz respeito à educação. As aulas estão paralisadas no Município e nós temos que fazer com que haja retorno imediato. Essas são as minhas duas prioridades no momento”, completou.

O prefeito de Raposa afirmou que está tranquilo quanto a sua situação e disse que pretende terminar com êxito o seu mandato à frente do município. “Vou trabalhar para cumprir o quanto antes todas as propostas firmadas com a população na eleição de 2012. Tenho a certeza de que conseguiremos realizar um grande trabalho em Raposa”, finalizou.

O Estado

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Presidente do TSE nega pedido do PCdoB do Maranhão para anular licitação no estado

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, indeferiu, em decisão individual, pedido do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) do Maranhão que alegou vícios no processo de licitação realizado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) para a prestação de serviços de apoio à realização das eleições gerais de outubro no estado.

Ao decidir, o ministro afirmou, inicialmente, que não cabe à presidência do Tribunal Superior Eleitoral “exercer juízo de valoração da legalidade de procedimentos licitatórios efetuados pelos Tribunais Regionais, no desempenho de suas funções”.

Sustentou que o TSE decidiu, recentemente, efetuar a descentralização dos serviços de apoio às Eleições Gerais de 2014, “como forma de racionalizar a prestação de tais serviços, em atenção às peculiaridades locais de cada unidade da Federação e, ainda, em virtude da absoluta ausência de competitividade verificada nos procedimentos licitatórios que estavam em curso, nesta Corte Superior, com vistas a essa mesma contratação, globalmente considerada”.

Pregão eletrônico

No caso, afirmou o ministro, o TRE-MA, para desincumbir-se do encargo que lhe foi atribuído, determinou a realização de pregão eletrônico, do tipo “menor preço global”, certame esse vencido pela empresa Atlântica Serviços Gerais Ltda. “E as apontadas nulidades, que estariam a macular o referido certame, nem de longe se revestem da gravidade que o requerente pretendeu atribuir-lhes, tampouco têm o condão de acarretar a grave consequência de se decretar sua nulidade”.

Toffoli ainda citou que o alegado desrespeito ao prazo para a apresentação das propostas não se verificou, pois transcorreram oito dias úteis entre a data da publicação e a data do pregão. “Diga-se, ademais, com relação a esse tópico, que não há notícia de que alguma empresa tivesse sido prejudicada pela suposta subtração de um dia do prazo para apresentação de proposta, ou mesmo se insurgido, formalmente, contra esse fato”.

De acordo com a decisão, “as alegações referentes à ausência de habilitação da empresa vencedora e à apresentação de documento com informação falsa pela empresa vencedora do pregão, carecem de cabal comprovação documental nos autos deste expediente e, assim, não se prestam a fundamentar o pedido de decretação da nulidade do certame”.

O ministro salientou que a impugnação à qualificação técnica da empresa vencedora para a “tampouco merece qualquer acolhida, na medida em que referidos serviços não são específicos de tecnologia da informação, conforme se depreende de simples leitura do objeto do pregão”.

Suspeição e fiscalização

“Quanto à alegada amizade íntima entre um dos sócios da empresa licitante e um dos candidatos ao governo do estado do Maranhão, decorrente de pretérita sociedade na propriedade de uma lancha, tem-se que tal fato não impede que essa empresa participe do certame, pois tal restrição não constava das vedações elencadas em seu edital”, disse.

Segundo o presidente do TSE, “essa suposta relação de amizade não é suficiente para que se possa declarar a suspeição de tal empresa para a prestação dos serviços objeto do certame de que saiu vencedora, pois esses serviços serão prestados sob a supervisão dos servidores da Justiça Eleitoral local, notadamente dos juízes eleitorais daquele estado, a quem incumbe zelar pela lisura de todos os procedimentos relativos às Eleições Gerais de 2014, tudo sob a rigorosa fiscalização dos partidos políticos interessados”.

Por fim, o ministro destaca que cabe aos partidos políticos e, notadamente, a seus altos dirigentes, “colaborar para o pleno êxito das eleições, exercendo, com serenidade, seu papel de apresentação de seus candidatos e de convencimento do eleitorado, sem deixar de fiscalizar todos os aspectos inerentes à realização das eleições, papel esse que também deve ser desempenhados por todo e qualquer cidadão”.

“Apenas com a efetiva colaboração dos dirigentes partidários, candidatos, servidores da Justiça Eleitoral e de todos quantos lhes prestam serviços, é que será assegurada a lisura do pleito e o triunfo da democracia entre nós”, finalizou.

BB/JP

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Presidente do TSE nega pedido do PCdoB do Maranhão para anular licitação no estado

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, indeferiu, em decisão individual, pedido do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) do Maranhão que alegou vícios no processo de licitação realizado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) para a prestação de serviços de apoio à realização das eleições gerais de outubro no estado.

Ao decidir, o ministro afirmou, inicialmente, que não cabe à presidência do Tribunal Superior Eleitoral “exercer juízo de valoração da legalidade de procedimentos licitatórios efetuados pelos Tribunais Regionais, no desempenho de suas funções”.

Sustentou que o TSE decidiu, recentemente, efetuar a descentralização dos serviços de apoio às Eleições Gerais de 2014, “como forma de racionalizar a prestação de tais serviços, em atenção às peculiaridades locais de cada unidade da Federação e, ainda, em virtude da absoluta ausência de competitividade verificada nos procedimentos licitatórios que estavam em curso, nesta Corte Superior, com vistas a essa mesma contratação, globalmente considerada”.

Pregão eletrônico

No caso, afirmou o ministro, o TRE-MA, para desincumbir-se do encargo que lhe foi atribuído, determinou a realização de pregão eletrônico, do tipo “menor preço global”, certame esse vencido pela empresa Atlântica Serviços Gerais Ltda. “E as apontadas nulidades, que estariam a macular o referido certame, nem de longe se revestem da gravidade que o requerente pretendeu atribuir-lhes, tampouco têm o condão de acarretar a grave consequência de se decretar sua nulidade”.

Toffoli ainda citou que o alegado desrespeito ao prazo para a apresentação das propostas não se verificou, pois transcorreram oito dias úteis entre a data da publicação e a data do pregão. “Diga-se, ademais, com relação a esse tópico, que não há notícia de que alguma empresa tivesse sido prejudicada pela suposta subtração de um dia do prazo para apresentação de proposta, ou mesmo se insurgido, formalmente, contra esse fato”.

De acordo com a decisão, “as alegações referentes à ausência de habilitação da empresa vencedora e à apresentação de documento com informação falsa pela empresa vencedora do pregão, carecem de cabal comprovação documental nos autos deste expediente e, assim, não se prestam a fundamentar o pedido de decretação da nulidade do certame”.

O ministro salientou que a impugnação à qualificação técnica da empresa vencedora para a “tampouco merece qualquer acolhida, na medida em que referidos serviços não são específicos de tecnologia da informação, conforme se depreende de simples leitura do objeto do pregão”.

Suspeição e fiscalização

“Quanto à alegada amizade íntima entre um dos sócios da empresa licitante e um dos candidatos ao governo do estado do Maranhão, decorrente de pretérita sociedade na propriedade de uma lancha, tem-se que tal fato não impede que essa empresa participe do certame, pois tal restrição não constava das vedações elencadas em seu edital”, disse.

Segundo o presidente do TSE, “essa suposta relação de amizade não é suficiente para que se possa declarar a suspeição de tal empresa para a prestação dos serviços objeto do certame de que saiu vencedora, pois esses serviços serão prestados sob a supervisão dos servidores da Justiça Eleitoral local, notadamente dos juízes eleitorais daquele estado, a quem incumbe zelar pela lisura de todos os procedimentos relativos às Eleições Gerais de 2014, tudo sob a rigorosa fiscalização dos partidos políticos interessados”.

Por fim, o ministro destaca que cabe aos partidos políticos e, notadamente, a seus altos dirigentes, “colaborar para o pleno êxito das eleições, exercendo, com serenidade, seu papel de apresentação de seus candidatos e de convencimento do eleitorado, sem deixar de fiscalizar todos os aspectos inerentes à realização das eleições, papel esse que também deve ser desempenhados por todo e qualquer cidadão”.

“Apenas com a efetiva colaboração dos dirigentes partidários, candidatos, servidores da Justiça Eleitoral e de todos quantos lhes prestam serviços, é que será assegurada a lisura do pleito e o triunfo da democracia entre nós”, finalizou.

BB/JP

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Dilma diz que crítica de Marina ao PT é ‘leviana e inconsequente’

DO G1.COM

A presidente Dilma Rousseff concede entrevista no Palácio da AlvoradaA presidente Dilma Rousseff concede entrevista no Palácio da Alvorada

A presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff, reagiu enfaticamente às críticas sobre o PT feitas nesta quinta-feira (11) por sua adversária na disputa Marina Silva. Em entrevista no Palácio da Alvorada, Dilma disse que Marina age por “conveniências pessoais”, não honra sua “trajetória política” e fez uma afirmação “extremamente leviana e inconsequente” sobre o partido.

Dilma se referia às declarações de Marina sobre o PT durante sabatina realizada pelo jornal “O Globo”, mais cedo. A candidata do PSB disse que as pessoas não confiam em um partido que colocou um diretor na Petrobras para “assaltar os cofres” da empresa, numa referência a Paulo Roberto Costa, preso por suspeita de desviar dinheiro de contratos para pagar propina a políticos.

“Não consigo imaginar que as pessoas possam confiar em um partido que coloca por 12 anos um diretor para assaltar os cofres das Petrobras. É isso que estão reivindicando? Que os partidos continuem fazendo do mesmo jeito? Eu espero que as pessoas virtuosas possam renovar seu partidos, para que ele voltem a se interessar pelo que são as demandas das pessoas”, afirmou Marina na sabatina.

Diante de jornalistas chamados à residência oficial para a entrevista, Dilma disse que repudia “com muita indignação” a declaração.

“Eu considero que a candidata Marina tem de parar de usar as suas conveniências pessoais para fazer declarações. Por que conveniências pessoais? Porque a candidata ficou 27 anos no PT, todos os seus mandatos obteve graças ao PT, e, terceiro, dos 12 anos aos quais ela se refere, 8 ela esteve no governo ou na bancada no Senado”, afirmou a presidente.

“Eu acredito que não é possivel as pessoas terem posições que não honrem sua trajetória política e tentam se esconder atrás de falas. Eu acho que não medem o sentido dos seus próprios atos durante a vida. A militância do PT e a história do PT foram fundamentais para a candidata chegar aonde chegou”, disse Dilma em seguida.

“Uma frase desta mostra uma posição extremamente leviana e inconsequente. Lamento uma fala desse tipo”, completou.
Filiada ao PT nos anos 80 por influência do líder seringueiro Chico Mendes, Marina deixou o partido em agosto de 2009, um ano após pedir demissão do Ministério do Meio Ambiente, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na época, ela era colega de Dilma, então ministra-chefe da Casa Civil, com que travou embates em torno de projetos de infraestrutura.

Na época em que saiu do PT, ela disse que discordava da “concepção do desenvolvimento centrada no crescimento material a qualquer custo, com ganhos exacerbados para poucos e resultados perversos para a maioria, ao custo, principalmente para os mais pobres, da destruição de recursos naturais e da qualidade de vida”.

Dilma, por sua vez, filiou-se ao PT em 2000, após militar durante anos ao lado de Leonel Brizola no PDT, que também ajudou a fundar no final dos 70.

Na entrevista no Alvorada, Dilma também falou sobre a coordenadora do programa de Marina Silva, Maria Alice Setubal. Ela atribuiu a proposta de Marina de dar autonomia ao Banco Central ao interesse dela, que, além de educadora, é uma das herdeiras do banco Itaú.

Em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo” publicada nesta quinta, Neca Setubal, como é conhecida, afirmou que “é baixar o nível da campanha” dizer que a ex-senadora é sustentada por banqueiros.

Questionada sobre a entrevista e sobre o porquê de o PT “antes tratar a Neca como educadora e agora como banqueira”, Dilma afirmou que a acionista do Itaú passou a se comportar como banqueira.

“Ela agora está se comportando como banqueira. A Neca educadora é educadora. Agora, na medida em que eu sou herdeira do Banco Itaú e defendo a política que beneficia claramente os bancos, que é a política de independência do Banco Central, de diminuir o papel dos bancos públicos, estou fazendo papel de banqueira. […] Não dá para vestir as duas roupas. Uma é de verdade e a outra é fantasia”, disse.

Ao explicar aos jornalistas presentes na coletiva que os itens de seu programa de governo serão divulgados ao longo das propagandas eleitorais, Dilma tropeçou no púlpito em que estavam posicionados os microfones da imprensa. Dilma se apoiou no púlpito, sorriu e continuou o raciocínio.

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Dilma diz que crítica de Marina ao PT é ‘leviana e inconsequente’

DO G1.COM

A presidente Dilma Rousseff concede entrevista no Palácio da Alvorada

A presidente Dilma Rousseff concede entrevista no Palácio da Alvorada

A presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff, reagiu enfaticamente às críticas sobre o PT feitas nesta quinta-feira (11) por sua adversária na disputa Marina Silva. Em entrevista no Palácio da Alvorada, Dilma disse que Marina age por “conveniências pessoais”, não honra sua “trajetória política” e fez uma afirmação “extremamente leviana e inconsequente” sobre o partido.

Dilma se referia às declarações de Marina sobre o PT durante sabatina realizada pelo jornal “O Globo”, mais cedo. A candidata do PSB disse que as pessoas não confiam em um partido que colocou um diretor na Petrobras para “assaltar os cofres” da empresa, numa referência a Paulo Roberto Costa, preso por suspeita de desviar dinheiro de contratos para pagar propina a políticos.

“Não consigo imaginar que as pessoas possam confiar em um partido que coloca por 12 anos um diretor para assaltar os cofres das Petrobras. É isso que estão reivindicando? Que os partidos continuem fazendo do mesmo jeito? Eu espero que as pessoas virtuosas possam renovar seu partidos, para que ele voltem a se interessar pelo que são as demandas das pessoas”, afirmou Marina na sabatina.

Diante de jornalistas chamados à residência oficial para a entrevista, Dilma disse que repudia “com muita indignação” a declaração.

“Eu considero que a candidata Marina tem de parar de usar as suas conveniências pessoais para fazer declarações. Por que conveniências pessoais? Porque a candidata ficou 27 anos no PT, todos os seus mandatos obteve graças ao PT, e, terceiro, dos 12 anos aos quais ela se refere, 8 ela esteve no governo ou na bancada no Senado”, afirmou a presidente.

“Eu acredito que não é possivel as pessoas terem posições que não honrem sua trajetória política e tentam se esconder atrás de falas. Eu acho que não medem o sentido dos seus próprios atos durante a vida. A militância do PT e a história do PT foram fundamentais para a candidata chegar aonde chegou”, disse Dilma em seguida.

“Uma frase desta mostra uma posição extremamente leviana e inconsequente. Lamento uma fala desse tipo”, completou.
Filiada ao PT nos anos 80 por influência do líder seringueiro Chico Mendes, Marina deixou o partido em agosto de 2009, um ano após pedir demissão do Ministério do Meio Ambiente, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na época, ela era colega de Dilma, então ministra-chefe da Casa Civil, com que travou embates em torno de projetos de infraestrutura.

Na época em que saiu do PT, ela disse que discordava da “concepção do desenvolvimento centrada no crescimento material a qualquer custo, com ganhos exacerbados para poucos e resultados perversos para a maioria, ao custo, principalmente para os mais pobres, da destruição de recursos naturais e da qualidade de vida”.

Dilma, por sua vez, filiou-se ao PT em 2000, após militar durante anos ao lado de Leonel Brizola no PDT, que também ajudou a fundar no final dos 70.

Na entrevista no Alvorada, Dilma também falou sobre a coordenadora do programa de Marina Silva, Maria Alice Setubal. Ela atribuiu a proposta de Marina de dar autonomia ao Banco Central ao interesse dela, que, além de educadora, é uma das herdeiras do banco Itaú.

Em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo” publicada nesta quinta, Neca Setubal, como é conhecida, afirmou que “é baixar o nível da campanha” dizer que a ex-senadora é sustentada por banqueiros.

Questionada sobre a entrevista e sobre o porquê de o PT “antes tratar a Neca como educadora e agora como banqueira”, Dilma afirmou que a acionista do Itaú passou a se comportar como banqueira.

“Ela agora está se comportando como banqueira. A Neca educadora é educadora. Agora, na medida em que eu sou herdeira do Banco Itaú e defendo a política que beneficia claramente os bancos, que é a política de independência do Banco Central, de diminuir o papel dos bancos públicos, estou fazendo papel de banqueira. […] Não dá para vestir as duas roupas. Uma é de verdade e a outra é fantasia”, disse.

Ao explicar aos jornalistas presentes na coletiva que os itens de seu programa de governo serão divulgados ao longo das propagandas eleitorais, Dilma tropeçou no púlpito em que estavam posicionados os microfones da imprensa. Dilma se apoiou no púlpito, sorriu e continuou o raciocínio.

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TSE nega direito de resposta a Marina para contestar propaganda de Dilma

O ministro Tarcísio Vieira de Carvalho Neto, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou nesta quinta-feira (11) direito de resposta à candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, para contestar propaganda veiculada na última terça (9) pela campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) que abordou propostas da ex-senadora em torno da autonomia do Banco Central.

A coligação de Marina alegou à Justiça Eleitoral que a campanha petista distorceu sua promessa eleitoral de dar autonomia à autarquia federal que é uma das principais autoridades monetárias do país.

Na decisão, o ministro Tarcísio Neto disse que não considerou as declarações da propaganda do PT ofensivas à candidata do PSB. Na avaliação do magistrado, as peças apresentaram “apenas crítica política”.

“Creio, então, ser mais prudente, em prol da liberdade de expressão e do princípio do contraditório, não deferir a liminar por ora, sem prejuízo de reflexão mais verticalizada por ocasião da vinda à baila da defesa”, escreveu o ministro do TSE no despacho.

No vídeo sobre o Banco Central a campanha de Dilma diz: “A autonomia do Banco Central que a Marina defende é outro perigo para o país. Tornar o Banco Central independente é tirar do presidente da República e do Congresso Nacional, eleitos pelo povo, as decisões sobre a política econômica para o país para entregá-las aos bancos”.

Em nota oficial divulgada nesta quarta, a campanha de Marina Silva criticou as propagandas de Dilma e afirmou que, em momento algum, o programa de governo da candidata do PSB associa a gestão do Banco Central à influência do mercado financeiro.

“Não bastasse extrapolar a crítica política, tal abordagem distorce gravemente o que propõe o programa de governo de Marina Silva, segundo o qual a autonomia do Banco Central será estabelecida por lei aprovada pelo Congresso Nacional, que fixará mandatos para seus dirigentes e normas para a nomeação e destituição de sua diretoria”, ressalta o comunicado do PSB.

Pré-sal

Tarcísio Neto decidiu postergar sua decisão em torno de outro pedido de direito de resposta apresentado pela campanha do PSB ao Palácio do Planalto. A coligação de Marina também questionou junto ao TSE a forma como o PT tratou no horário eleitoral as propostas da ex-senadora para a exploração do petróleo do pré-sal.

Segundo os advogados do PSB, as peças publicitárias veiculadas nos últimos dias na propaganda petista “atingem a imagem de Marina Silva e de sua candidatura”.

Na propaganda sobre o pré-sal, a campanha do PT afirma que Dilma “tem feito muito pela educação” e vai fazer “muito mais” porque tem “novas propostas”. Além disso, os comerciais destacam que a candidata à reeleição garantiu, por lei, que 75% das riquezas que serão produzidas pelo pré-sal sejam investidas obrigatoriamente em educação.

“É assim que faz uma presidente que faz e entende o Brasil, muito diferente de certa candidata que não quer dar prioridade à exploração do pré-sal, isso seria sacrificar o futuro da educação e o futuro do Brasil”, diz a propaganda do PT na TV.

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TSE nega direito de resposta a Marina para contestar propaganda de Dilma

O ministro Tarcísio Vieira de Carvalho Neto, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou nesta quinta-feira (11) direito de resposta à candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, para contestar propaganda veiculada na última terça (9) pela campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) que abordou propostas da ex-senadora em torno da autonomia do Banco Central.

A coligação de Marina alegou à Justiça Eleitoral que a campanha petista distorceu sua promessa eleitoral de dar autonomia à autarquia federal que é uma das principais autoridades monetárias do país.

Na decisão, o ministro Tarcísio Neto disse que não considerou as declarações da propaganda do PT ofensivas à candidata do PSB. Na avaliação do magistrado, as peças apresentaram “apenas crítica política”.

“Creio, então, ser mais prudente, em prol da liberdade de expressão e do princípio do contraditório, não deferir a liminar por ora, sem prejuízo de reflexão mais verticalizada por ocasião da vinda à baila da defesa”, escreveu o ministro do TSE no despacho.

No vídeo sobre o Banco Central a campanha de Dilma diz: “A autonomia do Banco Central que a Marina defende é outro perigo para o país. Tornar o Banco Central independente é tirar do presidente da República e do Congresso Nacional, eleitos pelo povo, as decisões sobre a política econômica para o país para entregá-las aos bancos”.

Em nota oficial divulgada nesta quarta, a campanha de Marina Silva criticou as propagandas de Dilma e afirmou que, em momento algum, o programa de governo da candidata do PSB associa a gestão do Banco Central à influência do mercado financeiro.

“Não bastasse extrapolar a crítica política, tal abordagem distorce gravemente o que propõe o programa de governo de Marina Silva, segundo o qual a autonomia do Banco Central será estabelecida por lei aprovada pelo Congresso Nacional, que fixará mandatos para seus dirigentes e normas para a nomeação e destituição de sua diretoria”, ressalta o comunicado do PSB.

Pré-sal

Tarcísio Neto decidiu postergar sua decisão em torno de outro pedido de direito de resposta apresentado pela campanha do PSB ao Palácio do Planalto. A coligação de Marina também questionou junto ao TSE a forma como o PT tratou no horário eleitoral as propostas da ex-senadora para a exploração do petróleo do pré-sal.

Segundo os advogados do PSB, as peças publicitárias veiculadas nos últimos dias na propaganda petista “atingem a imagem de Marina Silva e de sua candidatura”.

Na propaganda sobre o pré-sal, a campanha do PT afirma que Dilma “tem feito muito pela educação” e vai fazer “muito mais” porque tem “novas propostas”. Além disso, os comerciais destacam que a candidata à reeleição garantiu, por lei, que 75% das riquezas que serão produzidas pelo pré-sal sejam investidas obrigatoriamente em educação.

“É assim que faz uma presidente que faz e entende o Brasil, muito diferente de certa candidata que não quer dar prioridade à exploração do pré-sal, isso seria sacrificar o futuro da educação e o futuro do Brasil”, diz a propaganda do PT na TV.

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Recepção em Poção de Pedras reflete clima de virada para Lobão Filho

O candidato ao governo do Estado, Lobão Filho (PMDB), em visita ao município de Poção de Pedras, nesta quinta-feira (11), recebeu o apoio de milhares de pessoas e lideranças políticas de diversos municípios da região do Médio Mearim, em clima de virada.

O candidato interrompeu a carreata para andar ao lado da população e cumprimentar os comerciantes na principal rua da cidade que tem no comércio uma de suas fontes de renda. “Já sinto uma energia diferente quando chego aos municípios, os prefeitos estão ainda mais animados e a classe política está pronta para a vitória”, declarou o peemedebista referindo-se ao crescimento que obteve na pesquisa de intenção de votos do Ibope.

No município, Lobão Filho recebeu o apoio do prefeito Junior Cascaria (PRB) e dos ex-prefeitos Gildázio e João Batista. Além das lideranças locais, também participaram do ato, os prefeitos de Lima Campos, Esperantinópolis e Igarapé Grande. “Estamos unidos por uma causa justa”, declarou o prefeito de Poção de Pedras, ao lado de seus adversários políticos.

“Também sou empresário e a população pode testemunhar que uma visão empreendedora pode trazer bons frutos para a gestão pública. A cidade está organizada, temos 22 obras iniciadas, quitamos todas as dívidas da prefeitura e tudo isso em apenas 20 meses. Tenho certeza que Lobão Filho vai fazer o mesmo pelo nosso estado”, afirmou o prefeito.

O candidato ao Senado, deputado Gastão Vieira (PMDB), também sublinhou o crescimento de Lobão Filho nas pesquisas e agradeceu o apoio da região.

“Nos últimos dias somos só emoção. Éramos apenas duas árvores e agora somos uma frondosa floresta”, constatou, agradecendo o apoio da população. “80 dias de campanha, pedindo a confiança dos maranhenses, enquanto nosso adversário nos atacava. Esse crescimento mostra que estamos no rumo certo, no bom caminho e trabalhando com a coragem e ousadia característicos do nosso grupo”, avaliou o parlamentar.

Lobão Filho destacou as obras em andamento na cidade, viabilizadas com o apoio de seu grupo político, como prova do bom trabalho realizado no Maranhão. “O hospital que era um sonho da população já está em construção, o asfalto já está sendo aplicado. E o nosso adversário que só recama, nunca fez nada pelo estado”, afirmou.

“Como o prefeito de vocês, sou empresário e vou governar com metas e objetivos concretos. Aprendi a trabalhar e a construir. Nossos profissionais serão valorizados e nossos jovens terão oportunidades de trabalho. Além disso, vou investir na agricultura familiar cooperativada, para que o povo do Maranhão possa trabalhar e ficar rico”, assegurou Lobão Filho.

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