O ex-presidente da República, ex-governador do Maranhão e ex-senador por diversos mandatos, José Sarney, contabilizou ontem, dia 2 ( sábado), sua 7ª derrota seguida em pleitos eleitorais que teve sua cara e impressões digitais nos últimos cinco anos. 
As primeiras foram em 2014, quando não elegeu os aliados Edinho Lobão (ao governo) e ao Senado Gastão Vieira pelo Maranhão e Gilvam pelo Amapá. Gilvam perdeu a eleição para José  Davi Alcolumbre, então com 36 anos, e hoje presidente do Senado federal aos 41 anos.  
Em 2018, foi pior ainda, pois lá estavam na disputa seus dois filhos: Roseana e Sarney Filho, ambos disputando os cargos de governador e de senador. No mesmo pacote estava o aliado Lobão ao Senado Federal.

Agora, em 2019, assumiu a coordenação da candidatura de Renan Calheiros para a presidência do Senado. Renan teve que renunciar a condição de candidato no dia da eleição para não fazer feio. E Sarney se recolheu ao silêncio dos inocentes.

Melhor seria retirar-se do cenário, mas é impossível. É do próprio Sarney a frase: Em política só tem uma porta, a de entrada.


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