Joesley cogitou contratar profissionais do sexo para facilitar delação, confira na matéria abaixo da Veja
Em trecho de pura baixaria, Joesley cita até prostituição
Em determinado momento da conversa com Ricardo Saud, o dono da JBS afirma que contratou um homem para transar com quem o grupo precisasse
Em outro trecho dos áudios entre Joesley Batista e Ricardo Saud, respectivamente dono e diretor da JBS, o empresário se diverte ao afirmar que cogitava usar até sexo para fechar o acordo de delação. Em determinado momento, Joesley diz que deu ordem para o advogado da empresa Francisco de Assis e Silva transar com uma das profissionais envolvidas na negociação com o Ministério Público Federal (MPF). “Eu já falei para o Francisco, você tem até domingo que vem para c… a (…). Se não, eu vou c… Francisco, é trabalho, viu! Vou te dar até domingo que vem. Se não, eu vou fazer o serviço.”
Segundo Joesley, o sexo, nesse caso, deveria ser encarado como um trabalho de um funcionário da empresa para ajudá-la a alcançar seus objetivos. “Não é fetiche, não, velho, Um de nós tem que botar ela na cama.”
O empresário vai além na baixaria e diz que contratou uma pessoa do sexo masculino para prestar esse tipo de atividade. “Eu já arrumei um v… pra d… para quem a gente precisar. Sério, já tenho contratado um”, afirmou Joesley a Saud. “É o seguinte, ou vai no amor, ou vai na… É serviço, cara”, explicou. “Nós vamos ajeitar a (nome de mulher), nós vamos ajeitar o (nome de um homem). Vamos ver o que cada um está precisando”, finalizou.
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