O grupo de funcionalismo do Hospital da Criança há tempos vem demonstrando a insatisfação por conta da forma que são tratados pelos superiores do hospital. Eles alegam que são coagidos, pressionados e não possuem direito de dar opiniões dentro do órgão.

Somente na gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior o Hospital já passou por cinco direções, sendo que em nenhuma delas nunca foi demostrado total interesse em melhorar a assistência para as crianças que necessitam dos atendimentos do hospital.

A mudança sem fim acabou generalizando a bagunça. Agora por vez, o hospital está sob a direção geral de Silvana Helena, Salete como diretora administrativa e Ratna Monaliza como gerente de enfermagem que estão sendo acusadas de “causar terror” dentro do hospital.

Os funcionários passaram a ser proibidos de fazer trocas de plantões, tendo ainda limite para a quantidade de trocas. O grupo alega que muitos perderam até outros empregos, pois consideram as “trocas” de extrema importância para conciliar com outro emprego, já que se sabe que quem escolher o ramo da enfermagem é necessário ter mais de um emprego para sobreviver.

Depois da medida muitos funcionários passaram a faltar, vários servidores efetivos pedindo licenças e assim aumentando ainda mais o caos instalado no local.

A própria gerente do setor de enfermagem Ratna tem um grande excesso de faltas acumuladas no Hospital da Criança por conta do trabalho em outras unidades tratando assim o órgão como uma espécie de “bico”.

Uma das enfermeiras disse que o grupo é rebaixado e desqualificado perante a classe dos médicos, já que os mesmos só assinam o ponto no final do mês, enquanto o setor de enfermagem é constrangido até que assine os pontos tendo ainda que prestar satisfações para o setor administrativo.

As referidas “chefas” dizem ter total apoio da secretária de saúde, Helena Duailibe e o respaldo do prefeito e passam o dia trancadas em suas salas apenas dando ordens.

O caos no hospital continua o mesmo, os funcionários passam o dia fazendo o que podem para salvar vidas, porém sem a mínima condição de trabalho.

No dia a dia é comum ter que escolher qual recém-nascido será colocado no monitor. Várias crianças tem morrido de hipotermia por falta de incubadoras para aquecê-los, crianças sendo intubadas por falta de respirador, médicos prescreverem medicações e não serem feitas por falta de medicações.

Crianças são atendidas nos corredores e muitas dormem em cadeiras plástica por falta de leitos e macas.

Talvez nem a secretária nem o prefeito saiba do que ocorre de fato dentro do hospital. Uma verdadeira lástima!!

Veja abaixo como as crianças são tratadas;
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