Rio vai desaparecendo em Barra do Corda
Depois da ponte do bairro Juá, uma cena triste de olhar. O rio Mearim, naquele lugar chamado de rio Corda, aos poucos foi desaparecendo, desaparecendo e continua sumindo.
O motivo das águas diminuírem é o assoreamento por causa dos desmatamentos nas suas margens, assim como o excesso de barcos motorizados, causando o baixo nível das águas, segundo os especialistas.
A prefeitura, através de sua secretaria de Meio Ambiente não tem reparado o problema com a devida atenção que o caso requer.
Hoje é possível atravessar esta parte do rio andando. É necessário um monitoramento mais rigoroso da vazão hídrica do local. Do contrário, em curto espaço de tempo será apenas um rio que passou em nossas vidas.
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Caro Luis Cardoso, quando você diz “O rio Mearim, naquele lugar chamado de rio Corda” há um equívoco. Barra do Corda é banhada por dois rios, o Rio Corda e o Rio Mearim e o primeiro é um afluente do segundo, a confluência de ambos os rios ocorre bem no centro da cidade, no balneário guajajaras. Nesse ponto específico, a foto é do Rio Mearim, antes da confluência, próximo à ponte do Juá como você disse.
No mais, é verdade que ambos o rios estão agonizando e que não há qualquer ação pública para combater o problema.
Boa Tarde
muito OBRIGADO Luis Cardoso porque você ter postado essa matéria!
mais…que você postassem também sobre a CURA DO CÂNCER
Rio Corda e Rio Mearim são dois rios diferentes. O rio Corda é um afluente do rio Mearim, e na cidade eles se misturam (confluência). Assim, nessa localidade, ou é rio Corda ou Mearim, não é que na localidade apontada na matéria seja rio Mearim, chamado de rio Corda.
Culpa de dino???
Perguntem o que Rigo Teles e sua família tem a ver com desmatamento e assoreamento?
Para alguns nada! Para outros tudo!
Além do mais Rigo Teles é Baba Ovo do governante de plantão!!!!
Uma pergunta que não quer calar, por onde anda aquele cofre que cabia uma pessoa em pé e que vivia cheio de dinheiro?
DEIXA DE FALAR MERDA SERGIO
Essa foto é do rio Grajaú, igualmente agonizando.
“Só se dá valor a água, quando o poço seca”. Este adágio popular cabe muito bem no caso dos rios que estão secando pelo Maranhão e pelo país inteiro.
Nós humanos, na sua maioria, somos tão imbecis e incapazes para cuidar de nossa casa maior, que é o planeta, que praticamente nada fazemos para impedir a morte de rios, riachos e córregos. Limitamo-nos a ser meros espectadores em vez de bons atores para mudar o cenário.
O livro “Ecologia, busca da sobrevivência”, editado há mais de 30 anos, já fazia um grande alerta para a devastação dos ecossistemas (Conjunto dos relacionamentos mútuos entre determinado meio ambiente e a flora, a fauna e os microrganismos que nele habitam, e que incluem os fatores de equilíbrio geológico, atmosférico, meteorológico e biológico; biogeocenose. Dicionário do Aurélio), pois não se dava a menor importância para a preservação da natureza.
Hoje, não é apenas São Paulo que paga um elevado preço pelo desperdício e consequente falta d’água, mas como todos sabemos, o país inteiro já padece pela estiagem de uma ponta a outra. A poluição dos rios, feita exclusivamente pelo ser humano, é a maior demonstração da falta de conhecimento sobre o que é ecologia (Ramo das ciências humanas que estuda a estrutura e o desenvolvimento das comunidades humanas em suas relações com o meio ambiente e sua conseqüente adaptação a ele, assim como novos aspectos que os processos tecnológicos ou os sistemas de organização social possam acarretar para as condições de vida do homem. Dicionário do Aurélio).
Fala-se do assunto, mas não se entende, nem se sabe o que é ecologia. Daí, ter recorrido ao Aurélio para levar a informação aos que têm interesse pelo assunto. E este é um assunto que diz respeito a todos, mas que parece não despertar nenhum interesse, porque acham que é o governo que tem de cuidar dos problemas ambientais. Ledo engano. O que o país hoje mais precisa nessa matéria é de campanhas públicas, especialmente para as populações ribeirinhas, quer pela mídia eletrônica como pela impressa.
As pesssoas precisam saber o mínimo quefazer para ajudar a chegarmos perto do que os ambientalistas mais querem: desenvolvimento sustentável. Maws como a maioria do povo brasileiro não sabe sequer o que é ecologia, ecossistema, bioma, etc., comoé que vai dar o seu melhor para ajudar? A maioria tem noção do que seja, mas não do que fazer. Daí, apenas lamentar por ver os rios agonizando, de nada vai adiantar.
Este é um assunto sobre o qual escreveria o dia todo, mas não tenho a pretensão de cansar os leitores, mas apenas de solicitar a todos com conhecimento do tema, que passem a informação adiante para os que não sabem como ajudar a preservar sua casa maior, que é o planeta Terra.
JRCAMPOS, jornalista
CULPA DE FLAVIO DINO COM CERTEZA
APÓS A BELÍSSIMAS AULAS SOBRE GEOGRAFIA DO MARANHÃO E CONHECIMENTOS GERAIS, FICA O VAZIO DE MAIS UMA CERTEZA: ENTRA SAFADO, SAI SAFADO, E NINGUÉM FAZ NADA PELOS NOSSOS RIOS.