Um major componente da Força Nacional, que exercia o cargo de adjunto na Secretaria de Administração Penitenciária, foi para Paraíba repousar por uns dias e não mais voltou ao Maranhão.

Tido como militar mão de ferro, o major era um pedra no calcanhar  dos líderes da facções criminosas que estão presos no complexo penitenciário de Pedrinhas. Não dava folga para a bandidagem e passava 24h acompanhando os movimentos dos perigosos.

Aliás, o major dormia e lavava as próprias roupas no local. Com a não retorno dele, os bandidos soltaram foguetes, assim como diversos agentes e terceirizados.

A sua saída se deu em função da exoneração feita por ele de dois dirigentes de penitenciárias do Maranhão, sendo uma delas da cidade de Imperatriz. O secretário Murilo Andrade não gostou da intervenção e mandou renomear os dois. O major se achou desprestigiado e foi embora.

Com a saída do militar, quem comanda de fato o sistema são dois roseanistas de carteirinha, Camila Neves e o frei Ribamar.  Com a volta da força dos líderes das facções, o clima é de tensão em Pedrinhas.


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