Funcionário público não é prioridade para o governo Flávio Dino
Ficou comprovado que o novo governo tem outras preocupações e outras prioridades. Os mais de 110 mil funcionários públicos e suas famílias não fazem parte do conjunto das atenções do governador Flávio Dino.
Na reunião desta sexta-feira (16) com os sindicalistas que não representam mais os anseios do funcionalismo público, os representantes do governo deixaram bem claro que a prioridade é o pagamento das dívidas.
Falaram que o calendário de pagamento da folha só será normalizado quando as finanças enfim estiverem equilibradas. Então, esse calendário vai permanecer para sempre.
Os representantes de Flávio Dino convenceram os ex-sindicalistas de que a folha só pode ser paga com o recebimento da primeira (dia 10), da segunda (dia 20) e da terceira (dia 30) parcelas do Fundo de Participação Estadual.
Ora… E como é que o pagamento vinha sendo feito dentro do mês trabalhado?
Interessante é como os ‘sindicalistas’ aceitaram o argumento. Claro, eles são aliados e samurais do governador.
Quando Roseana Sarney tentou modificar o calendário e estabelecer o pagamento da folha no mês sub-sequente, as entidades reagiram e o governo recuou. Agora, a reação é enfileirar-se, bater continência e tomar a bênção.
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Sindicatos neste país só serve para politicagem e não venham com contestação de indignação.
O governador não vai voltar atrás para não admitir que a saúde financeira e fiscal do Estado é excelente e não faz porque o mesmo pensa em destruir os seus adversários com politicagem e não com trabalho.
Pelo visto, nem os blogueiros!
Para com essa lambança Luís Cardoso, quem não gostava de servidores era Roseana que nunca fez concurso para preencher as vagas nas secretarias estaduais, onde as atividades fins eram terceirizadas, o que é proibido por lei, pagava míseros salários e não havia carreira funcional, enfim, era só apadrinhamento da corriola.
Senhor Governador, está na hora de reestruturar as polícias civil e militar, e melhorar as condições de trabalho, reorganizar as instalações, centralizar ao máximo os órgãos de segurança num só local, dotar todas as delegacias de delegado titular, inclusive, proibindo o exercício desses delegados nas tarefas administrativas internas do polícia.
TEMOS QUE CONVIR, OS BLOGUEIROS ESCREVEM MUITAS COISAS SEM NEXO, MAS DEVEMOS LER POIS ALGUMAS VEZES TEM ASSUNTO QUE DEVEMOS PARA PARA REFLETIR, E É O CASO DE TABELA. SE O GOVERNO ANTERIOR TAVA COM PROBLEMAS DE CAIXA, COMO CONSEGUIRAM PAGAR OS FUNCIONÁRIOS EM DIA TODO ESSES ANOS? OUTRA, OS SINDICALISTAS NÃO TEM CONHECIMENTO CIENTÍFICO DE GESTÃO PÚBLICA (NÃO SÃO FORMADOS PARA ISSO), COMO IRÃO ENTENDER DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, QUE É UM ASSUNTO MUITO COMPLEXO, OUTRA, POR QUE NÃO FOI DISCUTIDO A MUDANÇA DO CALENDÁRIO DE PAGAMENTO, ME LEMBREI DO GOVERNO JACKSON, QUE FEZ Á MUDANÇA DO PAGAMENTO DO FUNCIONÁRIO PARA SUBSÍDIO, SEM DEBATER COM NENHUMA CATEGORIA, E DEU NO QUE DEU.
É uma vergonha, antes de assumir o governo, o governador eleito dizia que estava tudo bem com as contas públicas, que iria receber o estado sanado, e agora muda totalmente o discurso. Será se esse pessoal pensa que somos analfabetos? Não temos pelo ao menos boa parte dos maranhenses, o hábito de ler? Pois é, quatro anos passa rápido como um raio, e aí veremos esse governo contar os cacos.
NÃO HÁ O QUE SE DISCUTIR. MÁ GESTÃO E DESGOVERNO ERA O QUE ESTAVA SENDO FEITO NO GOVERNO ROSEANA. A ÚNICA OPÇÃO PARA O ESTADO REALIZAR OS PAGAMENTOS DENTRO DO MÊS, NO GOVERNO ROSEANA, ERA O ADIANTAMENTO DO FPE NO BANCO DO BRASIL, QUE POR CONSEGUINTE DEVERIA COBRAR ALGUM PARA FAZER ESSE “AGRADO”, POIS ALI NADA SAI DE GRAÇA. ASSIM QUEM SAIA PERDENDO ERA O GOVERNO E O POVO QUE PAGA IMPOSTOS PARA CUSTEAR TUDO ISSO.
OS SINDICATOS NÃO PODEM ALEGAR NADA, PORQUE ESTÁ SENDO FEITO TUDO DENTRO DA LEGALIDADE. OS GOVERNOS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS TÊM ATÉ O QUINTO DIA UTIL, DO MÊS SEGUINTE, PARA EFETUAR O PAGAMENTO DOS SALÁRIOS DOS SERVIDORES. E AI QUEM VAI RECLAMAR, SE A LEI PERMITE???? O RESTO É ESTÓRIA DE POLITICAGEM…
Tudo a seu tempo.Sou funcionário público concursado e tudo o que vi o governo anterior fazer foi prejudicar o trabalhador. Tomou o Hospital Carlos Macieira e jogou nosso atendimento pra Vila Kiola longe de tudo, com estrutura precária e descentralizou todos os procedimentos médicos: Consulta era aqui, exames acolá… virou uma via crucis ser atendido pelo sistema de saúde do Estado, e o interessante foi que a ex-governadora tomou o Hospital e ainda aumentou o valor da contibuição do FUMBEM, essa cara de pau.E ainda por cima mais uma vez deixou de cumprir uma decisão judicial que obrigava o Governo a devolver o Hospital aos servidores do Estado. Portanto tenho fé que esse novo Governo fará mudanças significativas no Estado, vai ser difícil isso eu sei. Sou realista e sei que existem aqueles velhos conchavos políticos em qualquer Partido,mas acho que a coisa fluirá com menos mesquinharia que na gestão passada onde só quem comia na mão do “clã” conseguia um lugar na sombra. Que acabem esse câncer que é a terceirização , que sejam feitos concursos públicos para que só quem tenha capacidade e méritos possa usufruir de uma carreira estável no setor público. Que deem uma estancada nessa sangria do dinheiro público que vai pro esgoto sem deixar rastros e sem mostrar resultados.Pelo fim dessas obras quenão servem pra nada a não ser valorizar áreas que pertencem ao grupo do poder,como a Via Expressa e a 4° centenário (que seria uma ponte, no projeto da governadora ligando a área Itaqui Bacanga ao São Francisco) e outra aberrações . Se esse Governo atual não trouxer as mudanças necessárias, que venha outro, de preferência sem ter ligações com os Sarneys, Murad e etc. Eu quero é viver em um Estado menos violento,menos corrupto,menos pobre…Não odeio o grupo Sarney, mas eles tiveram décadas pra melhorar nosso Estado e fizeram muito pouco. Que nosso povo tenha mais senso de coletividade e pense menos em privilégios pessoais e apadrinhamentos. Que venham quatro de anos de progresso é isso que eu espero.
Não digo nada, sou professora e tô só olhando o ki vai dar.