É de calamidade, revolta e indignação a situação da rede hospitalar estadual do Maranhão. As unidades estão sem materiais básicos para atendimentos e agora são os trabalhadores do setor de saúde que ameaçam cruzar os braços por falta de pagamentos de seus salários.

O então governador em exercício, Arnaldo Melo, tentou liberar R$ 40 milhões para uma das Oscips ( Bem Viver) que administram boa parte dos hospitais, no dia 30 de dezembro passado.

Mas sob o argumento de que a liberação continha irregularidades, o governador Flávio Dino mandou que fossem sustados pelo Banco do Brasil todos os pagamentos, incluindo aí dos trabalhadores da saúde estadual.

Boa parte dos funcionários, que é regida pelo sistema das leis trabalhistas, ainda não recebeu o mês de novembro e dezembro e alguns até mesmo o 13º salário.

A medida drástica de Flávio Dino deixou os trabalhadores com o natal magro e a entrada de ano sem recursos. E para piorar a situação, são milhares que terão em 90 dias seus contratos encerrados, causando assim demissão em massa no setor.

E pra lascar mais ainda, não existe prazo para pagamento dos salários.


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