Sobrinho de Ricardo Murad instala clima de guerra em Peritoró
O vice-prefeito de Peritoró, Jorge Murad, implantou um clima verdadeiramente hostil na cidade que tem por obrigação constitucional promover a paz.
Depois do rompimento político com o prefeito Padre Jozias, Jorginho Murad que confia na influência do tio Ricardo Murad, tem feito várias investidas na cidade no sentido de promover uma administração paralela.
Na semana passada ele determinou que algumas máquinas de sua propriedade começassem uma frente de trabalho na estrada vicinal que liga os povoados Prazeres a Bacuri. O detalhe é que há um convênio firmado da Prefeitura com o Governo do do Estado para fazer a mesma estrada.
O movimento das máquinas, de forma desordenada, foi feito sem conhecimento e autorização da Administração Pública. Nem a licença ambiental foi solicitada. Como o trabalho foi feito às pressas e sem planejamento, terminaram por arrancar uma ponte que havia sido construída há quinze dias. A madeira da ponte foi colocada na caçamba do vice-prefeito.
O flagrante foi feito por componentes da Guarda Municipal. Ao constatarem que se tratava de material do município, determinaram a condução do veículo para a garagem da Prefeitura. Depois de insistentes intervenções do vice-prefeito Jorge Murad e sem conseguir sucesso pela via legal, um motorista do mesmo retirou o veículo na marra, arrebentando o portão da garagem quando engatou a marcha ré para sair.
O mais intrigante do episódio é que Policiais Militares destacados na cidade de Peritoró presenciaram quando o portão da garagem foi arrebentado, viram a caçamba saindo em direção a Coroatá ( cidade onde a prefeita é Teresa Murad, esposa de Ricardo Murad e tia de Jorginho) e nada fizeram. Diante do poder da força, os PMs certamente temeram a força do poder de Ricardão.
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Essa turma está acostumada a isso. Os mais novos da família vêem nos mais velhos o exemplo. Têm a coisa pública como extensão do seu quintal. As leis para esta gente é apenas um detalhe, uma vírgula em um texto mal escrito… Votaremos em quem? Leiam o livro O nobre deputado do Dr. Marlon Reis e retirem suas conclusões.