Arnaldo garante empenho da Assembleia na luta contra a criminalidade
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), destacou, na sessão desta terça-feira (12), que a Casa tem sido participativa em relação à questão da segurança pública no Estado.
Ele repercutiu a reunião realizada na última segunda-feira (11), no Auditório Fernando Falcão, com representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que discutiu ações que tornem mais efetivo o combate à violência no Estado.
“Essa é uma preocupação que envolve todos nós. A sociedade, como um todo, está assustada com o índice de violência no País, e aqui no Maranhão principalmente, que é a nossa terra, o nosso Estado”, declarou.
Arnaldo Melo ressaltou também que os poderes e órgãos públicos estão unindo forças, atendendo ao chamado do Tribunal de Justiça do Maranhão, e a Assembleia Legislativa está engajada nesta luta, participando de todas as reuniões e audiências, juntamente com a Polícia Militar, a Polícia Civil, a Polícia Federal e os Conselhos de Segurança dos Bairros.
“É uma forma de ouvir as reclamações das ruas e fazer os documentos concisos e encaminhamentos para que o governo do Estado e outras instituições possam dar as respostas que a sociedade precisa”, destacou.
Arnaldo Melo lembrou que esse trabalho, coordenado pelo TJ-MA, iniciou após uma rebelião na penitenciária de Pedrinhas, que fez o convite para que todos os poderes discutissem com as autoridades competentes aquilo que é possível fazer em cada instância.
O primeiro debate reuniu juízes, desembargadores, promotores, procuradores e as polícias. “E ontem também tivemos a participação da Polícia Federal, então está havendo um sinergismo de forças entre essas autoridades e a Assembleia Legislativa está presente”, assegurou.
Sobre a reunião, Arnaldo Melo falou que a sociedade civil também teve a oportunidade de se pronunciar, através dos conselhos de segurança dos bairros, que apresentaram suas reclamações e ofereceram sugestões para solucionar o problema.
Ele destacou que toda a matéria colhida durante as reuniões está sendo compilada, sob a coordenação das desembargadoras Nelma Sarney e Cleonice Freire. “Temos certeza que teremos bons resultados. Ontem, a governadora já determinou a mudança do comando da Polícia Militar. Eu acredito que ela vá fazer outras mudanças, até o fim do ano, para que a gente possa ter mais eficácia nas ações”.
Arnaldo Melo acredita que a situação é crítica em todo o País, mas no Maranhão tem se agravado. “Nós precisamos tomar medidas enérgicas, temos bons aparelhos de segurança, inteligência; precisamos usar todos os artifícios, todo esse aparato que tiver a nossa disposição, e ter também uma polícia bem orientada, determinada para reprimir os criminosos”, sugeriu.
Por fim, reforçou o posicionamento da Assembleia Legislativa em relação à questão da segurança: “Estamos ombreados com o Poder Judiciário, com o Poder Executivo, com o Ministério Público, com a Polícia Militar, com a Polícia Civil. Já tivemos vários encontros lá no TJ e, ontem, o último encontro foi aqui, com os conselheiros de segurança dos bairros de São Luís. A Assembleia Legislativa tem feito a sua parte”, finalizou.
COMBATE À VIOLÊNCIA
A reunião contou com a presença de representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário discutiu ações que tornem mais efetivo o combate à violência no Estado.
O que motivou o encontro foi a apresentação do Programa Integrado de Combate à Violência, idealizado pelo TJMA, que visa promover ações particulares entre órgãos públicos e a sociedade civil, em busca de soluções emergenciais contra a violência, com ênfase inicial em São Luís.
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Um bom começo seria a reintegração dos policiais militares alocados na segurança particular dos deputados ao efetivo das ruas, para trabalharem na segurança do povo. O resto é conversa fiada de político inútil.
O poder legislativo e o executivo estão usando a insegurança pública para se promoverem politicamente. O poder judiciário na figura da Desembargadora Nelma Sarney so se empenhou em reunir os poderes pensando na diminuição da violência depois q teve um amigo proximo assassinado (Daniel smith). É muita propaganda, reuniões e conversas e nada mais. Nao e tomanda nenhuma medida efeitiva. A falta de efetivo é absurda. Cada viatura da polícia militar tem apenas dois policiais armados c pistolas para cobrir vários bairros enquanto os membros das facções andam em veículos com vários integrantes armados de fuzil e metralhadora. Nas delegacias a mesma coisa no máximo dois investigadores de polícia sem estrutura nenhuma p fazerem uma boa investigação e c poucos delegados que nao conseguem dar andamento a grande quantidade de inquéritos pois é humanamente impossível. Tem um concurso da segurança pública que ja deveria ter sido completado mas por incompetência do secretário ainda nao terminou e a população fica sofrendo c a falta de segurança. O concurso para delegado de polícia nem data do início do curso esse secretário ainda teve competência p definir
dkkkkk.isso e piada. quer ajudar? tira os policiais dos gabinetes e coloca nas ruas.duvido!!! so conversa fiada.
Concordo com os comentários do Pedro, da Maria e o do Armando e também acho que essas autoridades ficam inventando esse papo de ressocialização de presos para não ter quer construir presídios que realmente funcionem e também não fazem nada para mudar essas leis que só beneficiam bandidos. Continuo achando que bandido bom é bandido morto. Algum representante do tal de DIREITO HUMANOS apareceu na casa do policial assassinado?