Crianças de seis meses a menores de cinco anos são o alvo da ação de Monitoramento Rápido de Cobertura Vacinal (MRC), que a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) realiza na primeira quinzena de novembro. A ação, organizada pela Coordenação de Imunização, está marcada para o período de 5 a 13 e pretende alcançar a população infantil que não foi imunizada em ações anteriores.

A Semus terá suporte de agentes de saúde e equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESF), além do reforço das 67 Unidades Básicas de Saúde (UBS) da rede municipal. O monitoramento é nacional e não há meta estipulada pelo Ministério da Saúde. A orientação é de que seja realizado o monitoramento a partir do índice de 2% do total de crianças na faixa etária da campanha.

“Esta ação é mais uma oportunidade de deixar nossas crianças livres de doenças, portanto é importante que pais e mães fiquem atentos para o dia em que nossas equipes estarão em sua comunidade”, afirma o secretário de Saúde do Município, Santiago Servin.

Sorteio de áreas. Em São Luís, a população nesta faixa de idade coma 80.816 mil crianças. Para a amostragem da ação será considerado o total de 1.700 crianças. “O objetivo é atualizar e regularizar a situação vacinal, caso a criança ainda não tenha sido imunizada”, afirma a coordenadora de Imunização da Semus, Rita de Cássia.

As áreas a serem atendidas serão definidas em sorteio entre os sete distritos da capital, conforme determinação do Ministério da Saúde. O sorteio ocorre dia 5 de novembro. As equipes atuarão em pesquisa, aplicando um questionário, e na aplicação das vacinas necessárias. O trabalho será feito de casa em casa.

Os pais ou responsáveis devem ter em mãos a caderneta de vacinação ou documento que ateste a imunização da criança. “Mesmo que o responsável não esteja em casa, pedimos que ele disponibilize o documento da criança para que as equipes não precisem retornar, o que tornará o trabalho mais ágil e eficiente”, explica Rita de Cássia.

Multivacinação. As crianças de São Luís foram vacinadas em agosto, com Campanha Nacional de Multivacinação, que integra o Programa Nacional de Imunizações (PNI). Na campanha foram disponibilizadas vacinas contra tríplice bacteriana (difteria, tétano e coqueluche) e tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), além da poliomielite. A novidade foi a introdução da vacina contra pólio injetável, com vírus inativado, já usada em outros países que erradicaram a doença.

A nova vacina foi aplicada em crianças que estão iniciando o calendário básico de vacinação. O objetivo da campanha foi diminuir o risco de transmissão de doenças imunoprevenivéis por meio das vacinas e reduzir as taxas de abandono do esquema vacinal.


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