José Marcio Leite, secretário de Saúde do EstadoJosé Marcio Leite, secretário de Saúde do Estado

A Secretaria de Estado da Saúde não tem tido recursos para repassar aos institutos que gerenciam hospitais na capital e no interior do Estado.

Com isso, hospitais públicos ficam desprovidos até de materiais para primeiros socorros.

Prestadores de serviços e fornecedores estão com mais de cinco meses sem receber nada. A justificativa é uma só: falta de recursos. Não é verdade.

Mas a Saúde não tem medido esforços em se tratando de pagamentos para construtoras e empreiteiras. Boa parte ou a maior parte com profundas ligações coma alta cúpula da secretaria.

O Diário Oficial do Estado, edição do dia 12 deste mês traz um gordo aditivo ao contrato de R$ 16.836.905,63 com a Lastro Engenharia Incorporações e Indústria Ltda.

Com o novo aditivo, ao valor de R$ 4.209.226,41  assinado em agosto deste, o contrato saltou para R$ 21.046.132,04. Uma beleza! Muita saúde.

Abaixo o contrato:

Mas os gastos da Saúde não parar por aqui, não. Só com a Fundação Sousândrade a secretaria desembolsou agora em setembro R$ 4.255.650,00 e mais R$ 1.103.761,69 com a Fundação Josué Montelo, sem falar nos custos de R$ 732.000,00 com a PMR Táxi Aéreo e mais R$ 796.195,04 com a Favoreto Móveis.

Na secretaria, portanto, o tempo é péssimo para alguns e cheio de saúde para outros.


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