Indicação de Luis Fernando para a Casa Civil era conhecida de todos. Só resta agora assumir o comando da transição
A informação dada em “primeira mão” pelo blog do Décio Sá sobre a indicação do prefeito de São José de Ribamar, Luis Fernando, para a chefia da Casa Civil, a partir de janeiro, era do conhecimento de todos desde a semana passada.
Cheguei a conversar sobre o assunto na quinta-feira que passou com o jornalista Marcos Deca, que tinha conhecimento do assunto, assim como quase todos os deputados.
Portanto, nada novo. Décio Sá é ligadíssimo ao futuro presidente da Assembléia Legislativa, deputado Ricardo Murad. Murad joga no mesmo time de Luis Fernando, mas nunca engoliu o fato do prefeito de Ribamar ocupar a posição de capitão da equipe quando assumiu a coordenação geral da campanha de Roseana Sarney.
A chefia da Casa Civil terá papel fundamental na coordenação do novo governo. Será ele o aglutinador das demandas políticas e o responsável pela agilidade do conjunto da administração.
Ao presidente da Assembléia Legislativa, ainda mais um aliado do novo governo, caberá manter a harmonia entre o Legislativo e Executivo, sem se descuidar dos interesses populares. Nada de achar que um poder tem que estar submisso ao outro. É o que se espera.
Resta agora a governadora entregar o comando da transição do governo para Luis Fernando, a fim de que possa trabalhar com poderes a radiografia da atual administração.
Em outros estados, os futuros chefes da Casa Civil começam a ser apresentados. Em São Paulo, por exemplo, o governador eleito já anunciou o nome do deputado estadual Sidney Beraldo. O governo tem pressa.
Geraldo Alckmin já indicou outros nomes para secretários, incluindo até antigo desafeto, mas pessoa de capacidade extraordinária.
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