O clima era de insegurança, nervosismo e apreensão com a possibilidade do segundo turno. Na coordenação de campanha da governadora Roseana Sarney, uma segunda eleição causaria enormes prejuízos à candidata.

A adesão ao candidato Flávio Dino seria dada como líquida e certa de boa parte de lideranças no interior do Estado. Só para citar um exemplo: o grupo político do deputado Rigo Teles, que obteve 14.774 votos para sua reeleição na cidade de Barra do Corda, já havia decidido, em caso do segundo turno, apoiar o candidato da oposição ao Governo do Estado.

Assim iria acontecer em diversos municípios. Roseana foi salva pelo fraco desempenho de Jackson Lago, pela ausência da campanha de Flávio Dino na capital e, por último, por alguns “arrumadinho$” de última hora que fortaleceram sua campanha em alguns lugares.


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