Como todo começo, o primeiro dia da propaganda eleitoral no rádio e TV foi morno. Exceto os programas de dois candidatos. Um criativo e outro apelativo. O restante esteve água com açúcar ou cópia de produções anteriores. Abaixo rápida análise de cada programa. 

 João Castelo – Até parece que foi entregue a Duda Mendonça cópia do primeiro programa eleitoral da campanha de Edison Lobão ao Governo do Maranhão. O plano era o mesmo, sem falar no fundo avarandado. Castelo, mais uma vez, mostrou as obras que fez e não disse o que pretende fazer, no programa apresentado às 13h30. No período da noite mudou. Ainda tem muito pra mudar. Nota 5.

Cléber Verde – Utilizou o horário eleitoral gratuito de forma amadora. Parece que o programa não tinha formato, direção e, pasmem os senhores, nem candidato. Pode melhorar. Nota 3.

Pedro Fernandes – Foi quem pior usou o horário eleitoral. Teve como apresentador o mega-corrupto ex-deputado Roberto Jefferson. Fernandes tem a coragem dos loucos. Melhor seria se usasse as imagens de Daniel Dantas, Nagi Nahas ou do ex-carequinha Marcos Valério. Nota 2

Gastão Vieira – Precisa com urgência contratar uma agência profissional. Mostrou jingles de todos os tipos, para todos os gostos, e conteúdo político que é o bom, necas. – Nota 3.

 Flávio Dino – Copiou os programas de Lula, inclusive o jingle da campanha do século passado. Reativou o Rede Povo, mas esqueceu apenas de deixar a barba crescer e usar a mesma linguagem do presidente petista. Nem Dona Teté empolgou. Nota 3.

Clodomir Paz – Foi um programa piegas, meloso, mas que atingiu seu objetivo: mexeu com a emoção do telespectador. De parabéns a Imagine neste começo de campanha. Nota 7.

Waldir Maranhão – Foi de todos o programa mais criativo. Porém, sem mensagem política. Pode melhorar com esse mesmo pessoal. Nota 6.

Raimundo Cutrim – No primeiro dia foi razoável. Espera-se que não fique na mesmice com essa propaganda enganosa de que vai resolver o problema de segurança da capital. Nota 5.

Welbson Madeira –  O discurso continua o jurássico de sempre. Não se moderniza. Nota 2.

 Paulo Rios – Até Heloisa Helena dormiria se assistisse o programa do PSOL de São Luís. Nota 1. 


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