Mais um PM é assassinado a tiros na Região Metropolitana de São Luís
Acaba de falecer, no fim da tarde desta segunda-feira (22) o Sargento do Serviço Velado da Polícia Militar, conhecido como Prisca.
José Ribamar Prisca da Silva, de 51 anos, foi alvejado com dois tiros na cabeça na porta da casa onde morava no bairro J.Câmara em São José de Ribamar.
O PM ainda chegou a ser socorrido e encaminhado para o hospital Municipal Dr. Clementino Moura, o Socorrão II mas não resistiu aos ferimentos e foi a óbito.
A policia tem informações de que foram quatro elementos armados em duas motocicletas os autores do crime. Militares estão mobilizados para tentar localizar os bandidos.
Somente este ano 18 policiais já foram assassinados, sendo 16 militares e dois civis.
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Há na PM muitos bons policiais que por serem profissionais comprometidos, dedicados à missão de proteger a sociedade, estão marcados para morrer. Os criminosos já estão com guerra decretada NÃO contra eles, mas CONTRA A SOCIEDADE que eles tão bem, e às duras penas protegem. Tá na hora, ou melhor, JÁ PASSOU DA HORA, de darmos um basta nisso. O Crime organizado tem seus tentáculos em todos os poderes. Não é possível que Magistrados, invocando a letra da lei assinem um INDULTO “presenteando” a sociedade maranhense com 219 BANDIDOS, egressos de Pedrinhas. São 219 DEMÔNIOS LIBERADOS PARA MATAR. Eles já saem com a agenda criminosa cheia de condenações. Até quando nossos juízes manterão seus olhos fechados para a sociedade? Os homens foram feitos para a Lei, ou a Lei foi feita para os homens? MALDITA “JUSTIÇA”; “JUSTIÇA BANDIDA” essa, que invocando um instituto caduco; ridículo; absurdo, Procura justificar o injustificável. Juízes que não vivem no Brasil e nem no Maranhão; Juízes que parecem viver em outro planeta; talvez no Olimpo como alguns deles demonstram acreditar. Nos Estados Unidos, o povo começa a dar sua resposta às decisões judiciais divorciadas da dimensão social. Aqui no Brasil, pátria do grande jurisconsulto Miguel Reale, a Justiça ainda não conseguiu traduzir as preciosas lições da Teoria Tridimensional do Direito por ele desenvolvida. Os Magistrados ainda decidem com os olhos fitos na letra da lei e os ouvidos moucos para os fatos sociais.