Ausência de capacete faz quatro vítimas fatais em Zé Doca
Acima os quatro jovens que morreram na BR 316. Abaixo as motos que colidiram com um caminhão.A imprudência e irresponsabilidade aliados a falta de fiscalização no trânsito no interior do Maranhão tem ceifado muitas vidas. Neste fim de semana dois casos registrados em duas cidades tiraram a vida de quatro jovens e uma criança de apenas sete anos.
Na BR 316, em Zé Doca, na madrugada de domingo (10), cinco jovens estavam em duas motos emparelhadas indo para Santa Inês, quando foram atingidos por um caminhão. O motorista não prestou socorro e os jovens estavam sem capacete. Quatro morreram na hora.
As vítimas foram identificadas como: Sandro Rogério Alves de Sousa Coelho, 16 anos, Bruno Anderson Santos, 18 anos, Vilamar Rodrigues da Luz, 25 anos, além de Dayane de Macedo, 21 anos. Charleilson Silva Almeida, 20 anos, foi levado para um hospital em Zé Doca.
Em cidades do interior vários flagrantes de irregularidades no trânsito já foram vistos, mas nenhuma providência é tomada por parte das autoridades. O não uso de capacete é alarmante, principalmente em cidades como Rosário, Coroatá e Santa Inês, além de Zé Doca e Bacabal.
Em Tuntum, uma equipe do Profissão Repórter, da Rede Globo, constatou sérias infrações, com base em denúncias feitas do Blog, depois de manter contato com o titular. Um vereador do município é contra a lei que obriga o uso de capacete.
A ausência de fiscalização favorece e muito os abusos no trânsito. Motoqueiros costumam não usar o capacete até mesmo quando passam por postos de rodoviárias federais.
Imprudência mata criança em Bacabal
O menino de 7 anos morreu atropelado em Brejinho, Povoado de BacabalAinda neste fim de semana, outro trágico acidente foi registrado no povoado Brejinho zona rural de Bacabal e mais uma morte foi consumada. Desta vez a vitima foi um garoto de sete anos de idades. Luciano Ferreira foi atropelado por outro menor de 12 anos em uma moto.
Segundo informações de populares, o menor que pilotava a moto estava em alta velocidade, não usava capacete e fazia manobras perigosas.
Algo precisa ser feito para conter os registros de mortes. Uma séria fiscalização por parte dos órgãos competentes já seria de bom tamanho.
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