Um protesto que começou na última segunda-feira (13) durante a visita da Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas,  não tem dia previsto para terminar.

Mais de 100 detentos de três pavilhões da Central de Custódia de Presos de Justiça de Pedrinhas (CCPJ), anunciaram greve de fome e desde então, exigem que o Batalhão de Choque da Polícia Militar deixe o presídio.

O certo é que desde que a PM assumiu o comando da segurança no sistema carcerário diversas apreensões e prisões foram feitas. Entre os objetos mais apreendidos estão armas brancas, celulares e chips. A maioria das prisões feitas são de mulheres de detentos.

Nesta terça-feira (14) um ex-detento e pastor foi preso ao tentar entrar no Presídio São Luís com uma lâmina escondida no sapato. José Luis Nery, foi conduzido para o 12° Distrito Policial, no Distrito Industrial de São Luis, mas foi liberado em seguida.

Por conta da greve de fome anunciada uma comitiva liderada pela Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pela Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH) farão visita à Pedrinhas.  A comitiva pretende intermediar o diálogo dos presos com o governo do estado. A data ainda não foi divulgada.


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