Jovem de Cururupu chega a SL com um facão atravessado na cabeça
Chegou nesta manhã de segunda-feira em São Luís, um jovem de 16 anos vindo da cidade de Cururupu.
As primeiras informações a que tivemos acesso foi de que ele veio transferido para o Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I, com um facão atravessado na cabeça.
O curioso é que o jovem estava consciente quando chegou ao aeroporto de São Luís. Ele foi transportado por uma ambulância do SAMU.
Aguarde mais informações.
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Confusão por causa de corpo no necrotério do HGG, acaba com a chegada da policia e deve ir à delegacia nesta segunda-feira
Foi um verdadeiro escândalo no necrotério do HGG (Hospital Geral de Grajaú), durante a tarde deste sábado (05), por causa do corpo de um jovem Mototaxista que faleceu após sofrer um acidente na noite de sexta-feira (04).
Segundo informações do Sr. Soares proprietário da funerária Pax Grajaú, a família do jovem falecido, teria lhe comunicado para que o mesmo fizesse todo o procedimento do velório do corpo do rapaz que faleceu. Só que ao chegar no HGG estava instalada uma confusão generalizada, segundo Soares, um homem de nome Elson corretor da cidade de Imperatriz, prestador de serviço para uma funerária de nome Ângelus da tal cidade, estaria tentado forçar a família a comprar o caixão na mão do mesmo, que este corretor estaria acompanhado de uma Srª proprietária de outra funerária da cidade de nome Anjo.
Soares disse que ao ver a confusão por causa do corpo, não se meteu no assunto ficou a espera da família reagir, houve empurra empurra entre eles, segundo informações a família se dizia não querer comprar o caixão nas mãos de Elson porque já havia contratado a Pax Grajaú. Com a confusão criada à guarda de segurança do Hospital acionou a policia, que ao chegar ao local o Sr. Elson já havia saído.
Todos estão intimados a comparecer na delegacia nesta segunda-feira (07), onde ambos irão prestar depoimento sobre tal fato ocorrido no Hospital.
OPINIÃO: Uma vergonha um desrespeito para com familiares e principalmente para com o morto, o Hospital em tal parte também tem culpa, hora, pois vejamos o exemplo; Em Imperatriz quando não funcionava o IML, nenhum proprietário de funerária entrava no Hospital ou no necrotério para pegar o corpo, o próprio Hospital tinha uma regra, um documento era feito e assinado pela família, informando qual a funerária iria pegar o corpo, só assim o proprietário da mesma entrava para pegar o cadáver. Assim que funcionava na tal cidade, essa ordem só acabou, após a instalação do IML, aqui seria um bom exemplo a seguir para evitar certos constrangimentos como este.