A atual Chefe do Ministério Público de Contas do Maranhão, a procuradora Flávia Gonzalez foi indicada pelo governador do Maranhão, Carlos Brandão, através de ofício encaminhado à Assembleia Legislativa, para assumir a vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA) deixada pelo conselheiro Raimundo Oliveira Filho.

Flávia Gonzalez

Na lista tríplice elaborada pelo MPC, constavam além de Flávia, os procuradores Jairo Cavalcanti e Paulo Henrique Araújo.

A indicação de Gonzalez por Brandão foi lida hoje, 14 de dezembro, em sessão plenária na Alema, pela presidente da Casa, deputada Iracema Vale,  que editou a Resolução Administrativa nº 1271 de 2023, determinando a publicação do ofício no Diário Oficial da Assembleia.

Uma comissão especial composta pelos deputados Roberto Costa, Rafael, David Brandão, Ricardo Rios e Erick Costa foi constituída para analisar a indicação de Flávia na próxima semana.

Após sete décadas, a chefe do MPC deverá ser a primeira mulher a compor o pleno TCE-MA.

Homenagem ao conselheiro Raimundo Oliveira Filho

Despedida

Ontem, o conselheiro Raimundo Oliveira Filho, que se despediu da Corte de Contas, ao se aproximar da idade-limite de 75 anos, depois de 37 anos como integrante no TCE onde ingressou em julho de 1986, recebeu homenagem dos colegas.

Em pronunciamento feito ao final da sessão ordinária, Raimundo Oliveira Filho fez um breve resumo de sua atuação, agradecendo aos presentes pela convivência e referindo-se nominalmente a todos os conselheiros com os quais conviveu desde sua posse. Agradecimentos também aos familiares, muitos dos quais presentes, segundo ele o ponto de apoio que lhe garantiu equilíbrio ao longo de mais de três décadas de dedicação ao controle externo.

Raimundo Oliveira destacou a evolução do órgão durante esse tempo, as dificuldades enfrentadas, culminando com a realização de dois concursos públicos e a construção da sede própria, o que permitiu ao órgão avançar em sua caminhada para uma profissionalização crescente de suas atividades, aliando qualificação técnica a investimento em recursos tecnológicos. “Fiz o que esteve no meu limite, sempre honrando o cargo e a instituição, na condição de conselheiro, presidente, vice e corregedor. As realizações, nesses cargos, prefiro omitir por não serem mais de que a minha obrigação”, resumiu.


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