Faculdade que comprou a São Luís aprovou analfabeto em vestibular
A Faculdade São Luís, de um grupo de empresários do Paraná, acaba de ser vendida por R$ 28 milhões para uma universidade sediada no Rio de Janeiro. A São Luís tem hoje o melhor curso de jornalismo do Maranhão.
Mas o grupo que comprou a São Luís é ninguém menos que a Universidade Estácio de Sá, aquela que até hoje pairavam dúvidas sobre a qualidade do seu ensino.
Em 2010, o padeiro Severino da Silva, na época analfabeto, foi aprovado em nono lugar na Estacáio0 de Sá para o curso de Direito. Na ocasião, o fasto ganhou repercussão nacional. Veja abaixo na matéria do Fantástico da Rede Globo.
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Quer valorizar o diploma de quem não teve capacidade pra passar numa federal , é ??? Pegou pesado dizendo que é a melhor faculdade de jornalismo do Maranhão …
este não é um privilégio da Estácio e da São Luis. Este é um retrato do ensino no Brasil: o governo não aplica o deveria no ensino público e o particular, só pensa no lucro. Não estar nem aí para o tipo de seleção que é feita para o ingresso no ensino superior, muito menos para a qualificação dos profissionais que irão ao mercado de trabalho.
Êêêppaaaaaaaaaaaaa!!!!. Para, para, para! A Faculdade São Luís não é aquela que “formou” a colunista Fofa? E também Marco d’Eça?
vixe! como fica a credibilidade da são luis diante dos alunos e seus financiadores, tó pasmem.
VIXE! E AGORA COMO FICA A CREDIBILIDADE DA EXTINTA SÃO LUIS SE OS FINANCIADORES APOSTOU NUMA E AGORA VEM OUTRA, COM TAMANHO DISCREDEDITO.
Assim como a Estácio de Sá, muitas outras faculdades aprovam qualquer um, estão apenas visando o lucro. Muito fácil para entrar e para sair com meritos proprio será se conseguem? Talvez sim e aqueles que não? vendem as notas! TOdas tem suas inegligencias e a Estácio de Sá teve o desprazer de ser pega no ato. Sou aluna da Fac São Luís do Curso de Biomedicina, erros tem sim mais se or mantido o que está agora, terão sucesso pois temos uma equipe de professores maravilhosos e muito competentes.
Enquanto se visar somente o lucro e nada mais e enquanto não houver uma fiscalização rigorosa, vai continuar-se a formar analfabetos.
Mas qual a importância de classificar um ou dois analfabetos num vestibular quando há deputados, vereadores, perfeitos e outras patentes mais elevadas, espalhados por esse país fora, que pouco mais são que analfabetos? E quiçá, formados em universidades públicas…