De autoria do deputado Alberto Franco, a Assembléia Legislativa deve aprovar hoje requerimento pedindo informações a cerca das vendas dos lotes da reserva ambiental que pertenciam a Caema, na ára do Batatã.

Por outro lado, o presidente da companhia, João Moreira Lima, informou ontem que mandou levantar em que situação os lotes foram vendidos, quem os comprou, qual o volume de recursos resultante da venda e como foram aplicadas as verbas.

Os lotes do batatã, área de reserva florestal da Caema, foram comercializados na gestão do engenheiro Rubem Brito, que justifica a venda para conseguir recursos e amortizar as dívidas da companhia.

Além de irregular, a venda dos lotes não poderiam ser feitas porque a área é de reserva ambiental e pode comprometer o sistema de abastecimento de água do Batatã, que supre parta da necessidade da população da capital.

Ontem, o deputado Alberto Franco explicou que as vendas dos lotes não precisam de autorização da Assembléia Legislativa porque a Caema é uma empresa de economia mista.

Mas afirmou que por se tratar de um ato irregular, a Assembléia deseja saber como foram feitas as vendas. Por isso, apresenta hoje requerimento ao plenário para convidar o presidente da Caema a explicar todos os detalhes.

Na oportunidade, Franco vai questionar da nova direção da Caema denúncias de que pessoas ligadas ao ex-presidente Augusto Teles teriam negociado a retirada do sistema dos nomes das prefeituras indimplentes para que pudessem conveniar com o Estado.


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