O prefeito João Castelo extinguiu de vez a Coliseu, empresa que operava na limpeza da cidade há mais de 20 anos. Castelo diz que a empresa tem dívidas no valor de R$ 140 milhões, o que impede, inclusive, injeção de recursos para tirar a Coliseu do atoleiro.
Acabar com a Coliseu foi uma decisão acertada. Porém, errado é não investigar como a empresa contrariu tais débitos. E mais: quais foram os gestores que colaboraram para que a Coliseu afundasse no mar de débitos.
Como os dois maiores administradores que levaram a Coliseu à falência são protegidos de aliados de João Castelo, dificilmente o prefeito mandará levantar as causas das dívidas.
A Coliseu começou a quebrar antes da gestão de Renato Dionísio, mas foi exatamente no período dele que a empresa desceu ladeira abaixo. Dionísio é aliado e protegido de Jackson Lago, que bancou a campanha de João Castelo.
Na recente gestão de Jandir Castro, a Coliseu fortaleceu a família dele, ao ponto de um dos seus filhos aumentar o patrimônio de forma assustadora. Tinha caminhões e caçambas trabalhando para a empresa. Antes, só um jipe velho. Hoje, carrões importados.
Jandir Castro é irmão do deputado Julião Amin Castro, que é aliado de Jackson Lago e amigo pessoal de João Castelo. Não precisa explicar mais nada.


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