Funcionário da empresa Vale agride motorista de aplicativo por não querer pagar o valor da corrida

    Na tarde de ontem (15/10),  um motorista de aplicativo foi agredido e ameaçado de morte após uma corrida para o Portal do Paço 3. O veículo ficou danificado.

    Quando chegou ao local para deixar um jovem de aproximadamente 16 anos, o passageiro relatou que não tinha dinheiro suficiente para pagar a corrida e foi buscar com seu pai, Gleydson Rafael, funcionário ativo da empresa Vale, que estava em estado de embriaguez e sem motivo algum começou a questionar o valor da corrida.

    Descontrolado,  agrediu o motorista e ainda veio a quebrar o veículo. O motorista disse que não reagiu. Após causar os danos o senhor Gleydson fugiu do local. A viatura da polícia militar foi acionada e no local conduziu a vítima do fato e a esposa do agressor para delegacia.

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    Estudantes da rede estadual sem aula por falta de merenda

    Blog do Linhares Jr

    As alunas do Instituto Estadual de Educação, Ciência E Tecnologia do Maranhão (IEMA), de São José de Ribamar, Janaina Araújo e Gabriele Passos, presidente e vice-presidente do Grêmio Estudantil, respectivamente denunciaram em uma rede social que as aulas foram paralisadas no Instituto estudal, pois os cozinheiros não recebem salário há dois meses.

    Gestão de Carlos Brandão não pagou cozinheiras de escola em tempo integral em cidade do interior do estado.

    A vice-presidente do Grêmio Estudantil, Gabriela Passos ressaltou que muitos alunos estão sendo prejudicados pelo descaso do poder público.

    “(…) Almoçamos e jantamos nas unidades e sem os funcionários da cozinha não é possível que as aulas ocorram”, explicou a estudante.

    As aulas foram completamente paralisadas nessa terça (15), pois os funcionários da cozinha estão com salários e benefícios alimentícios
    e de transporte atrasados.

    Janaína Araújo, presidente do Grêmio Estudantil, alerta que é necessário cumprir com os pagamentos dos servidores.

    “Nós que fomos prejudicados por uma pandemia, foi preciso parar as aulas novamente por um motivo simples de resolver, que é cumprir com o pagamento dos funcionários”, disse.

    Se os funcionários não receber o devido pagamento, os alunos ameaçam deflagrar uma manifestação.

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    Prefeitura de Newton Bello não paga abono aos professores, mas quita com empresa fantasma

    A Prefeitura de Newton Bello alega não ter recursos para pagar  décimo terceiro aos funcionários contratados, aos agentes de saúde e nem o abono a quem tem direito os professores. Porém, quita contratos com empresa que só existe no papel e nem tem endereço. Confira abaixo a denúncia:

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    Othelino recebe professores de Monção e repercute denúncia de malversação de recursos no município

    O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB), recebeu, nesta quinta-feira (16), uma comitiva de professores de Monção, liderada pelo presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município (SINSEPM), Adilson Moreira. Na pauta do encontro, denúncias sobre má aplicação de recursos públicos no sistema municipal de educação e a falta de investimentos na área.

    Othelino com professores de Monção após reunião para apresentarem denúncia de má aplicação de recursos no município

    Após a reunião com representantes da categoria, Othelino ocupou a tribuna da Assembleia, durante a sessão plenária desta quinta-feira (16), para repercutir as denúncias apresentadas pelos professores, que, segundo ele, apontam problemas gravíssimos de malversação de recursos da educação, motivando, inclusive, repercussão na imprensa nacional devido à gravidade da situação.

    “São denúncias muito sérias, já encaminhadas aos órgãos de controle, como o Tribunal de Contas do Estado e da União, por ter recursos do Fundeb. Também já existe inquérito apurando o caso na Polícia Federal por má prestação dos serviços públicos em Monção, o que é uma situação lamentável e a população não merece que os recursos destinados à educação sejam tratados desta forma”, disse o parlamentar.

    Othelino Neto reiterou sua solidariedade aos professores e alunos de Monção. “Contem conosco para que isso seja apurado e para que a educação pública do município seja tratada com a devida responsabilidade e respeito”, enfatizou.

    Na tribuna, Othelino repercutiu as denúncias feitas pelos professores de Monção envolvendo a educação do município

    Inconsistências

    Durante a reunião com o deputado Othelino, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Monção, Adilson Moreira, disse que há indícios de licitações superfaturadas, funcionários fantasmas e muitas inconsistências no repasse dos recursos à educação do município.

    “Uma vez que, em 2020, ano de pandemia, houve uma demanda muito pequena em contratos de professores, já que se trabalhava de forma remota e não havia despesas com ônibus escolares, gasolina e materiais didáticos. Mesmo assim, alegam que não tem recurso”, frisou Moreira.

    Além dessas questões, o presidente do SINSEPM relatou, ainda, que os profissionais da educação têm encontrado grandes dificuldades com a atual gestão, no que se refere à garantia de seus direitos. Segundo ele, a categoria está solicitando o pagamento do piso salarial nacional da classe, progressão da carreira docente, melhorias nas escolas, regularização dos auxiliares de ensino, piso dos motoristas e a reiteração dos concursados de 1997.

    “Há quase dois anos, os professores foram contemplados com o reajuste anual de 12,84%, concedido pelo governo federal, e esse valor até o momento não foi repassado aos profissionais. A gestão municipal de Monção alega não ter recursos suficientes para efetuar esse aumento”, concluiu.

    Reunião entre o deputado Othelino Neto e os professores de Monção, no Plenarinho

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    Roberto Costa denuncia desvio de benefícios de aposentados do INSS em Bacabal

    O deputado estadual Roberto Costa (MDB) chamou a atenção, na sessão plenária de ontem,  terça-feira (10), para a atuação de uma suposta quadrilha especializada em desviar benefícios de aposentados, na agência do INSS do município de Bacabal. 

    De acordo com o parlamentar, ao se dirigirem à agência para sacar seus benefícios, os aposentados vítimas dessa prática descobrem que o dinheiro não consta em suas contas bancárias.

    “Eles ficam desesperados ao constatarem que o dinheiro sumiu de suas contas. Isso precisa ser investigado, urgentemente. Nós vamos cobrar do INSS o direito dessas pessoas por lei, pois, na maioria dos casos, são idosos que sustentam a família’, disse Costa.

    Segundo o deputado, há três ou quatro meses que alguns beneficiários estão sem receber seus proventos, tendo que pedir ajuda de amigos ou contrair empréstimos de terceiros. Ele ressaltou que vai protocolar ofício na Assembleia Legislativa para que fiscalize essa questão no INSS em Bacabal.

    “Precisamos garantir o direito a essas pessoas. O INSS precisa resolver esse problema. Os atingidos são pessoas vulneráveis, que vivem, exclusivamente, desses benefícios. É preciso uma resposta para que possamos acabar com o sofrimento dessa parcela da população”, cobrou o parlamentar.

    Roberto Costa também relatou as dificuldades que os idosos encontram em procedimentos como exames de perícia médica, bem como a demora do INSS para responder pedidos de aposentadoria.

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    Empresa de fachada opera em Prefeituras movimentando R$ 20 milhões em contratos

    Localizada em uma pequena sala comercial no bairro do Bequimão, em São Luís, a P.C Ferreira, mais conhecida como P. Center Papelaria, fechou quase 100 contratos com Prefeituras do Maranhão entre 2017 e o início de 2021.

    A imagem acima mostra que na sede da empresa funciona uma pequena papelaria sem capacidade técnica para fornecer qualquer produto ou serviço para os Executivos municipais maranhenses. Entretanto, em 4 anos a P. Center movimentou nada menos do que R$ 20.393.247,96 milhões em contratos que tem objetos bem diversos, como o fornecimento de alimentos para merenda escolar, materiais de limpeza, gêneros alimentícios perecíveis e não perecíveis, materiais de expediente, didáticos e pedagógicos, kit escolar e cestas básicas.

    O seu capital social é de apenas R$ 85 mil, mas venceu licitações de mais de R$ 2 milhões nos Executivos municipais.A atuação da papelaria chamou a atenção do Tribunal de Contas da União que a citou em um relatório de investigação contra a Editora Florescer (reveja aqui).Nesse documento, a empresa ludovicense aparece em uma lista onde concorreu em licitações que prévia o fornececimento de livros didáticos, apesar de que não tinba capacidade técnica para atuar com distribuidora de livros.Segundo o TCU, a P Center pode estar envolvida em um esquema montado pela Editora Florescer para fraudar licitações das Prefeituras do Maranhão.

    Com informações do Blog do Neto Ferreira

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    Yglésio alerta para a necessidade no aumento da frota de ônibus

    Na manhã de ontem (16), durante Sessão Plenária remota, o deputado estadual Yglésio Moyses (PROS) falou sobre a necessidade do aumento na frota de ônibus na Ilha de São Luís, dando destaque para a capital, onde se concentra o maior número de pessoas. “Eu tenho recebido muitas mensagens de pessoas informando que os ônibus estão circulando lotados”, informou o deputado.

    Nos horários de pico, os ônibus do transporte coletivo da Ilha de São Luís, conforme relatam usuários, têm circulado lotados, sem que haja o cumprimento de medidas sanitárias para que sejam evitadas novas contaminações pela covid-19. Segundo o parlamentar, com essa situação, “a gente não consegue, dessa forma, fazer controle de doença. Já passou da hora de se colocar mais coletivos, mais, pelo menos, 10% da frota (nas ruas)”, pontuou o deputado.

    Ainda durante o pronunciamento, demonstrando preocupação, o deputado destacou que “não adianta fechar evento, não adianta fechar bar se no ônibus, onde tá tendo a maior quantidade de pessoas circulando, tá tendo uma transmissão constante”, afirmou.  “Com mais ônibus circulando, seguindo as medidas necessárias, a gente aumenta a possiblidade de as pessoas não serem infectadas”, disse Yglésio.

    O deputado destacou que vai acompanhar a situação dialogando com as prefeituras da Ilha e com o governo, por meio da Agência Estadual de Transporte e Mobilidade Urbana – MOB, “pra colocar, de fato, coletivos na rua e garantir um transporte de qualidade”, concluiu.

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    ALÔ MP!! 13 médicos na folha de pagamento da Câmara Municipal de Jenipapo dos Vieiras

    Minuto Barra


    Segundo apurou o Blog Minuto Barra junto ao Portal da Transparência, os salários variam entre R$ 6 mil e R$ 29 mil. Na Câmara de Jenipapo existem apenas 11 vereadores; é como se fosse um médico para cada vereador.

    O Portal da Transparência da Câmara Municipal de Jenipapo dos Vieiras consta algo na folha de pagamento que pode colocar como caso único no Brasil.

    Por lá, existem apenas 11 vereadores que fazem parte do Legislativo municipal. Até aí tudo bem. A quantidade de vagas é mediante a população de cada município como determina a lei.

    Ocorre que, no Portal da Transparência da Câmara Municipal que tem como presidente o vereador Altônio Cleldes, consta que, um total de 13 médicos prestam serviço na Câmara. CONTINUE LENDO ABAIXO A MATÉRIA;

    Acredita-se que, nem mesmo a prefeitura que tem por obrigação contratar médicos para os postos de saúde e hospital, não possua em sua folha essa quantidade de médicos.

    É como se um médico cuidasse de cada um dos 11 vereadores, e ainda sobrariam outros dois médicos.

    A folha de pagamento é referente ao mês de janeiro de 2021 e os salários dos médicos na Câmara Municipal de Jenipapo dos Vieiras variam de R$ 6 mil até R$ 29 mil.

    O Blog Minuto Barra buscou porém, não conseguiu contato com o presidente da Câmara Municipal, vereador Antônio Cleldes. Fica aqui espaço para o presidente se manifestar, caso queira.

    Veja abaixo a relação como consta no Portal da Transparência da Câmara de Jenipapo dos Vieiras;

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    Mix Mateus: “R$8 bilhões e colocaram um montador de mdf pra fazer as prateleiras”, denuncia Yglésio

    O deputado estadual Yglésio Moyses (PROS) subiu à tribuna da Assembleia Legislativa, na tarde desta segunda-feira (14), e trouxe informações até então desconhecidas sobre o inquérito do acidente que houve na loja do Mix Mateus da Curva do 90, no dia 02 de outubro deste ano, em São Luís, por volta das 21 horas, tendo como única vítima fatal a jovem Elane de Oliveira Rodrigues, de 21 anos de idade.

    Durante o discurso, o parlamentar disse que teve acesso à parte do inquérito e afirmou que houve negligência por parte do Grupo Mateus na montagem das prateleiras. Em vez de uma estrutura desenvolvida por engenheiros, segundo o deputado, o Mateus contratou uma empresa de um único funcionário (o proprietário), especializada em móveis projetados.

    “(Elane de Oliveira Rodrigues) 21 anos, foi vítima de acidente de trabalho por negligência dentro da empresa que trabalhava, que optou por contratar um montador de móveis projetados, de MDF, pra fazer plataformas pra segurar toneladas, estrutura de engenharia que deveria ter sido colocada dentro do supermercado!”, exclamou o parlamentar.

    Além do exposto acima, o deputado disse que o Grupo Mateus promove ‘uma política de exploração das pessoas em busca do enriquecimento’.

    A denúncia do deputado realizada hoje, em meio a um cenário onde nenhuma autoridade e nem o próprio Grupo Mateus tratam do assunto, é grave, já que, há mais de 70 dias desde quando o inquérito teve seu início, bem como as perícias, nenhum resultado foi trazido ao conhecimento do público pelas autoridades e nem pela própria imprensa.

    Indenização justa

    O deputado Yglésio Moyses pediu que o Grupo Mateus cumpra com o mínimo que, segundo ele, é oferecer uma indenização justa à família da Elane, única vítima fatal do acidente. Cobrou o mesmo às demais vítimas. “A gente espera que os outros, que foram quatro a oito vítimas (…), que sejam todas indenizadas porque ele não tá fazendo favor, ele não tá sendo bonzinho”, disse o deputado.

    Censura à imprensa

    O parlamentar também denunciou que o Grupo Mateus, usando o poder que possui, estaria ‘censurando a imprensa’, impedindo que informações sobre o caso venha a público, a exemplo das que foram citadas pelo parlamentar após ter tido acesso a uma parte do inquérito. “O recurso que ele tá fazendo, a pressão que ele tá fazendo na imprensa… porque ele é o maior anunciante do Maranhão disparado, aqui… calou a imprensa… E é por isso que a gente tem que chegar aqui, nessa tribuna, e ter coragem, mesmo, de falar porque senão, serão novas tragédias, serão novas pessoas que, trabalhando, correm risco de vida”, concluiu.

    A informação dada pelo deputado de que a imprensa foi e está sendo censurada ajuda a explicar o porquê de os meios de comunicação não estarem mais pautando os trâmites do caso, a demora na veiculação das informações.

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    Grupo de Flávio Dino vai colocar 100 mil bocas de urnas e distribuir cestas básicas, alerta médico

    Médico, jornalista, e advogado, todos por formação, João Bentivi fez grave denúncia e chamou a atenção das autoridades para uma estratégia que, segundo ele, foi montada para eleger amanhã, domingo (29) o candidato do governador Flávio Dino, Duarte Júnior, para o cargo de prefeito de São Luís. 

    Confira no vídeo abaixo?

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