Além da coluna diária que mantem no veículo, o jornalista permanece como comentarista do ‘Jornal da Record’

EDU MORAES/RECORD TV

O jornalista Augusto Nunes vai assumir, a partir de 18 de janeiro, a direção de redação do portal R7.com. O anúncio foi feito na tarde desta quinta-feira (7) pelo Grupo Record.

Além de manter a coluna diária no R7, Nunes permanece como comentarista do Jornal da Record, funções que exerce desde a contratação pela emissora, em outubro de 2019.

“A Record tem sido sempre protagonista da história da comunicação no Brasil. É um desafio especialmente honroso juntar-me à equipe que está liderando mais um belo momento dessa trajetória vitoriosa”, afirma Nunes, sobre a nova etapa de sua carreira.

Antonio Guerreiro, vice-presidente de jornalismo do Grupo Record, destaca a experiência do jornalista. “Augusto Nunes tem uma trajetória ímpar no jornalismo brasileiro. Há 50 anos, com seu texto primoroso, revela os bastidores dos gabinetes mais poderosos do país. Além da escrita leve e arguta, tem enorme capacidade para comandar uma redação. Nenhum outro profissional dirigiu tantos veículos fundamentais na história do nosso jornalismo. E apesar dessa longa experiência, tem um entusiasmo de causar inveja a qualquer estagiário. Vai juntar essa bagagem impressionante com um time jovem e talentoso, que fez do R7 um case de sucesso em pouco tempo. Não tenho dúvida que essa parceria vai fazer do portal um projeto ainda mais vitorioso”.

Paulista de Taquaritinga, Augusto Nunes começou a publicar textos nos jornais de sua cidade natal aos 14 anos. Estudou na Escola de Comunicação e Artes da USP (Universidade de São Paulo) e iniciou a trajetória pelas redações em 1970, como revisor dos Diários Associados.

Nunes foi redator-chefe da revista Veja e diretor de redação do Jornal do Brasil, do Estado de S. Paulo, da Gazeta Mercantil, da Zero Hora e das revistas Época e Forbes. Trabalhou em quase todas as principais emissoras de TV do Brasil. Apresentou, durante oito anos, o programa Roda Viva, da TV Cultura. Por cinco vezes, foi vencedor do Prêmio Esso de Jornalismo. E pelas reformulações que liderou no Estadão e na Zero Hora, foi um dos seis jornalistas incluídos no livro Eles Mudaram a Imprensa, organizado pela Fundação Getulio Vargas.

Envolvido com literatura, um dos livros que organizou e editou foi Minha Razão de Viver: Memórias de Um Repórter, sobre Samuel Wainer. Escreveu as biografias de Tancredo Neves e Luís Eduardo Magalhães, além de A Esperança Estilhaçada — Crônica da Crise que Abalou o PT e o Governo Lula.


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