Fenapro pede suspensão de concorrência para contratação de agência de propaganda do Sebrae-MA

    A Federação Nacional das Agências de Propaganda (Fenapro), por meio de sua Delegacia Regional no Maranhão, encaminhou esta semana ao Sebrae-MA requerimento em que pede a impugnação de edital de concorrência para contratação de duas agências de publicidade. Em expediente dirigido ao superintendente Albertino Leal, a Fenapro alega que o edital “fere gravemente os princípios da participação, da isonomia e da livre concorrência, especialmente em período excepcional de pandemia”.

    Foto Reprodução

    A sessão de abertura da concorrência está marcada para ocorrer no dia 17 de maio, próxima segunda-feira, às 10h. O valor estimado no edital para os serviços de propaganda é de R$ 2.362.598,56, em contrato de 12 meses.

    De acordo com o documento assinado pelo delegado regional da Fenapro, Antonio Almenbergues de Oliveira Jales, o edital ofereceu apenas 14 dias úteis às agências maranhenses para as exaustivas fases de planejamento, redação do plano de comunicação, criação de peças de campanha e atualização de certidões, certificados e declarações.

    “É inadmissível um prazo tão curto, principalmente numa época de pandemia, em que a grande maioria das agências do Maranhão está trabalhando em sistema de home office ou mesmo com um número limitado de colaboradores por casos de infecção da Covid-19”, argumentou Almenbergues Jales.

    O requerimento mostra também que o edital exige que cada licitante apresente um quadro de 14 colaboradores para atendimento ao serviço de agência de propaganda, dos quais 13 deles devem ter, obrigatoriamente, nível superior completo comprovado por meio de diploma de instituição de ensino superior.

    Segundo a Fenapro, no cotidiano das agências não há exigência ou obrigatoriedade de nível superior para algumas atividades profissionais, como direção de arte, designe, arte-finalização e ilustração. “São funções reconhecidamente artísticas, criativas, talentos muitas vezes identificados em profissionais de nível médio ou técnico”, explicou Jales.

    A Delegacia Regional da Fenapro conclui o requerimento classificando o edital de licitação como anacrônico e controverso, por extrapolar o bom senso “em período tão desfavorável ao mercado e à economia como um todo, e por limitar a participação de empresas maranhenses no certame. São cláusulas que contrariam a própria missão do Sebrae, que é a de promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia regional”.

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    Palácio da Comunicação – Museu da Imprensa começa a ser visualizado!

    Em reunião no auditório da Casa do Trabalhador, no Cohafuma, a ideia do Palácio da Comunicação — Museu da Imprensa do Maranhão começou a ganhar corpo e formas a serem percorridas na construção do objetivo já tão imaginado. Jornalistas, radialistas, publicitários, relações públicas e apresentadores estiveram reunidos para delinearem juntos os primeiros passos a serem seguidos e trabalhos na realização desse sonho de todos. A criação e concretização de um espaço dedicado a memória da comunicação maranhense.

    Foto: Assessoria Marcial Lima

    A informação de que saiu no programa do radialista e vereador Marcial Lima, na Rádio Mirante, com uma audiência lá nas alturas, sobre que está sendo bem assimilado o Projeto do Palácio da Comunicação – Museu da Imprensa do Maranhão, é para deixar os seus mentores contentes, pois será de bom grado para todos  o sucesso pretendido.

    Aliás, em apoio à criação do Palácio da Comunicação – Museu da Imprensa do Maranhão, foi com fecho de ouro, numa reunião de expressões dos meios de comunicação (Jornalismo, Radialismo, Publicidade. Relações Públicas, etc.), que Marcial Lima apontou a publicação pelo governo federal de uma Instrução Normativa para flexibilizar as regras dos projetos culturais financiados pelo Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), dentro da Lei Rouanet. Iria adaptar procedimentos para captação, execução e prestação de contas dos projetos que captaram recursos.

    Convocação para a apreciação de Exposição de Motivos — Ao finalizar aquela sessão, Douglas Cunha, presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Luís, anunciou que, com o objetivo de haver o Palacete da Rua Formosa para sede do projeto aludido, uma Exposição de Motivos, com redação de Herbert de Jesus Santos, seria apreciada no encontro de terça-feira vindoura, no mesmo horário e local, para a aprovação da assembleia presente e ser encaminhada, por uma  comissão, ao prefeito de São Luís, Eduardo Braide, com a intermediação de Marcial Lima.

    Uma Família grandiosa pelo Museu da Imprensa do Maranhão — Aconteceu no programa radiofônico de Marcial Lima, na Mirante, no domingo passado. Falou Marcial Lima: “Boa-tarde, satisfação, obrigado pela inclusão no grupo! Opinião da família Nascimento Moraes, sobre o projeto Palácio da Comunicação – Museu da Imprensa do Maranhão. Mensagem encaminhada ao programa Domingo Mirante”- Rádio Mirante AM, escrita pelo Professor Pautar, filho de Paulo Nascimento Moraes! Falou Pautar: “Bom-dia, amigo Marcial! Como integrante da família Nascimento Moraes – José Nascimento Moraes (avô), José Nascimento Moraes Filho (tio), Paulo Nascimento Moraes (pai) e Paulo de Tarso Moraes Junior (filho), quero elogiar essa iniciativa Palácio da Comunicação – Museu da Imprensa do Maranhão. Espero que haja interesse dos gestores administrativos (Estado e município de São Luís) e também dos profissionais que representam essa profissão. Que não haja divisão da classe. A família Nascimento Moraes está à disposição para ajudar/auxiliar!”

    Então assim, que seja da vontade de todos os profissionais da comunicação, a construção dessa memória gloriosa maranhense, principalmente naquele prédio que abrigou muitos profissionais e que até hoje respira jornalismo, seja ela em quaisquer vertentes da comunicação, voltando a ter vida, e assim pulsar o coração da cidade e daqueles que lutam pelo interesse da coletividade. Que todos caminhem no sentido de um propósito só, pois o Museu da Imprensa hoje é uma realidade.

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    Augusto Nunes assume a direção de redação do portal R7.com

    Além da coluna diária que mantem no veículo, o jornalista permanece como comentarista do ‘Jornal da Record’

    EDU MORAES/RECORD TV

    O jornalista Augusto Nunes vai assumir, a partir de 18 de janeiro, a direção de redação do portal R7.com. O anúncio foi feito na tarde desta quinta-feira (7) pelo Grupo Record.

    Além de manter a coluna diária no R7, Nunes permanece como comentarista do Jornal da Record, funções que exerce desde a contratação pela emissora, em outubro de 2019.

    “A Record tem sido sempre protagonista da história da comunicação no Brasil. É um desafio especialmente honroso juntar-me à equipe que está liderando mais um belo momento dessa trajetória vitoriosa”, afirma Nunes, sobre a nova etapa de sua carreira.

    Antonio Guerreiro, vice-presidente de jornalismo do Grupo Record, destaca a experiência do jornalista. “Augusto Nunes tem uma trajetória ímpar no jornalismo brasileiro. Há 50 anos, com seu texto primoroso, revela os bastidores dos gabinetes mais poderosos do país. Além da escrita leve e arguta, tem enorme capacidade para comandar uma redação. Nenhum outro profissional dirigiu tantos veículos fundamentais na história do nosso jornalismo. E apesar dessa longa experiência, tem um entusiasmo de causar inveja a qualquer estagiário. Vai juntar essa bagagem impressionante com um time jovem e talentoso, que fez do R7 um case de sucesso em pouco tempo. Não tenho dúvida que essa parceria vai fazer do portal um projeto ainda mais vitorioso”.

    Paulista de Taquaritinga, Augusto Nunes começou a publicar textos nos jornais de sua cidade natal aos 14 anos. Estudou na Escola de Comunicação e Artes da USP (Universidade de São Paulo) e iniciou a trajetória pelas redações em 1970, como revisor dos Diários Associados.

    Nunes foi redator-chefe da revista Veja e diretor de redação do Jornal do Brasil, do Estado de S. Paulo, da Gazeta Mercantil, da Zero Hora e das revistas Época e Forbes. Trabalhou em quase todas as principais emissoras de TV do Brasil. Apresentou, durante oito anos, o programa Roda Viva, da TV Cultura. Por cinco vezes, foi vencedor do Prêmio Esso de Jornalismo. E pelas reformulações que liderou no Estadão e na Zero Hora, foi um dos seis jornalistas incluídos no livro Eles Mudaram a Imprensa, organizado pela Fundação Getulio Vargas.

    Envolvido com literatura, um dos livros que organizou e editou foi Minha Razão de Viver: Memórias de Um Repórter, sobre Samuel Wainer. Escreveu as biografias de Tancredo Neves e Luís Eduardo Magalhães, além de A Esperança Estilhaçada — Crônica da Crise que Abalou o PT e o Governo Lula.

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    Tornar públicas ações do governo é correto, mas gastar quase a verba toda com uma família é ilegal

    O blog do Luis Cardoso tem acompanhado as equivocadas campanhas para acabar com a comunicação estadual e levar a verba para outros setores. Durante os governos de Roseana as verbas eram maiores e ninguém reclamava.

    O nosso site não tem autorização para defender o governo de Flávio Dino e nem mesmo contratos de divulgação das suas atividades. Ao contrário, é um crítico ferrenho da gestão comunista, mas não acha justo que as verbas da comunicação sejam sacrificadas em nome de falsos moralismos.

    Nas gestões anteriores, notadamente as de Roseana Sarney, de quem o blog também foi crítico e nunca teve nenhum contrato, os gastos com propaganda e publicidade eram bem maiores que os investidos hoje.

    E com um agravante maior: a governadora pagava de um lado e recebia do outro lado do balcão como sócia proprietária do Sistema Mirante de Comunicação, que levava sempre a maior fatia do bolo, algo em torno de 70%. Ao restante dos veículos, as migalhas.

    Publicizar os atos do governo é uma obrigação de cada gestão. É uma forma legal da população saber o que o gestor está fazendo e como vem empregando o dinheiro público.

    Governos outros já enfrentaram crises sem ter que sacrificar as verbas da comunicação. Delas, também, dependem milhares de profissionais que estão espalhados entre veículos, agências de publicidades, jornalistas, radialistas, publicitários, blogueiros e técnicos.

    Embora seja o blog mais acessado do Maranhão e hoje se consolidando para ser o mais lido do Nordeste, nunca dependeu de verbas governamentais, embora não considere a prática algo ilegal ou imoral.

    No governo de Flávio Dino a verba, finalmente, foi democratizada. O investimento nas redes sociais, nos sites, portais e blogs vem fazendo a diferença. Além de gerar empregos e justa distribuição dos recursos, faz a imagem do governo. E foi uma peça chave na reeleição do governador.

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