IBRAPP aposta no intercâmbio cultural como forma de aperfeiçoamento profissional
Empresas atualmente estão apostando no intercâmbio cultural como uma forma de não apenas compartilharem conhecimentos técnicos e profissionais, mas também para usar isso como uma ferramenta de pesquisa de campo para ampliarem seus negócios.
Empresas como a T-Systems garantem que profissionais vindos da Alemanha, por exemplo, podem contribuir na melhoria da autonomia na execução do trabalho, mais proximidade e interação com clientes e colegas da Alemanha, mais facilidade em projetos e reuniões e o aperfeiçoamento do idioma. Mas, além do mundo dos negócios, o intercâmbio cultural pode também ser um importante instrumento para combater o preconceito entre culturas ainda existente em diversas partes do mundo.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Políticas Públicas – IBRAPP, entidade que também reconhece o intercâmbio cultural como uma ferramenta capaz de romper barreiras impostas pelo preconceito de etnias, também apoia que os laços culturais mais impressionantes de um determinado povo possam ser refletidos, admirados e respeitados por meio do desempenho de um profissional.
Segundo o diretor executivo do IBRAPP, Charles Mendes, a empresa ou instituição que investe no intercâmbio cultural, não apenas está investindo em seus negócios como também estará ajudando o país a crescer. “É preciso compreender que o intercâmbio cultural entre profissionais não é apenas uma mera transferência de conhecimentos, e sim algocapaz de enriquecer o modo como uma determinada profissão vem sendo executada no Brasil. Exatamente por isso, não só o a empresa tem chance de crescer, mas também o profissional e o próprio país”,afirma.
Um dos grandes obstáculos para o sucessodo intercâmbio cultural é a pluralidade de idiomas entre os países, o que acaba por eleger o inglês como língua universal. Seja por sua facilidade de aprendizado, seja por imposição da globalização. Mas, de acordo com o IBRAPP, a solução para esse impasse seria a realização do intercâmbio cultural entre países que falam a mesma língua como, por exemplo, Brasil e Moçambique, ainda que um bom curso de inglês jamais possa ser dispensado para quem quer aperfeiçoar-se por meio de um intercâmbio cultural.
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Uma brilhante iniciativa, e espero que muitas empresas no Maranhão possam copiar essa ideia.