“Onde foram parar os R$ 13 milhões da reforma da piscina do Castelinho?”, denuncia deputado Wellington
O deputado estadual Wellington do Curso oficiou o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Infraestrutura, para prestar esclarecimentos sobre o destino de R$ 13.598.557,36 que foram destinados à reforma e adaptação do parque aquático do Complexo Canhoteiro em São Luís, isto é, Ginásio Castelinho. As obras deveriam ser iniciadas em junho de 2017, conforme placa do Governo.
A denúncia do deputado Wellington sobre a suspeição de desvio de recursos públicos pelo Governo do Estado ganha um peso maior diante do teto do Ginásio Castelinho, que desabou na última quarta-feira (06), por falta de manutenção.
“Há menos de 02 dias, o teto do Ginásio Castelinho desabou. Flávio Dino, a população quer saber onde foram parar os R$ 13 milhões que deveriam ser aplicados na reforma do parque aquático, isto é, a piscina do Castelinho? Afinal, a obra deveria ter sido entregue em janeiro de 2018. Aqui no Maranhão o Governador precisa entender o que significa reformar. Reformar não é pintar as grades de vermelho, Governador. Nesse caso em específico, o teto desabou por falta de manutenção. Para fazer propaganda do esporte o Estado tem recursos, mas para garantir a reforma e manutenção o dinheiro desaparece?”, disse Wellington.
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Vamos ver se o Duarte Jr vai fazer essa vistoria ? Ou nos responder essa pergunta?
Esse caso da reforma do Ginásio Castelinho que desabou antes de ontem por negligência, desleixo e falta de manutenção dos sucessivos governos estaduais, principalmente do governo atual, uma vez que é sabido que estruturas metálicas têm que ter uma grande manutenção permanente com pintura de 2 em 2 anos pelo menos. Nos faz reportar à Reforma Estrutural do Prédio do MP do Maranhão intitulado Casa das Promotorias de São Luís, no Calhau ao lado do Fórum, também apelidado de “Espeto de Pau”. Os opositores da então procuradora-geral de justiça, Fátima Travassos, fizeram de tudo pra ela incorrer numa violação à Lei de Licitações e Contratos e a fazer arbitrariamente uma reforma por dispensa de licitação, alegando emergência e necessidade premente do uso do prédio e uma falseada causa aleatória; que eles eram MP, fiscais da lei; e nada aconteceria com ela. Mas a atenta gestora pegou à época vários pareceres de juristas renomados em Direito Administrativo e todos foram unânimes contra uma dispensa de licitação. E fez todo o planejamento correto da obra e realizou uma contratação dentro da lei embora fosse criticada pelos mesmos opositores durante meses por inércia administrativa. Portanto, se o Governo Flávio Dino fizer uma reforma sem licitação no Castelinho, alegando uma falseada causa aleatória como chuvas, tempestades, terremotos ou uma necessidade do uso do complexo esportivo vai se lascar e terá sérios problemas pela frente. Vamos ver se eles têm peito e coragem?