Revoltado, um morador da cidade de Santa Inês foi até a frente da Câmara Municipal de Vereadores e rasgou ofensas à gestão de Felipe dos Pneus.

Bastante irritado, o homem que aparece nas imagens abaixo, mostra uma calçada rachada (obra mal feita) e em seguida chama o prefeito de ‘vagabundo’ e ‘ladrão’.

Veja:

Na última terça-feira (30) o prefeito foi alvo de uma operação deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Maranhão.

A Operação Tríade, que cumpriu 19 mandados de busca e apreensão em Santa Inês, São Luís, Raposa, Paço do Lumiar, São José de Ribamar, Pinheiro, Codó, Davinópolis, Governador Newton Belo e Teresina (PI) e contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Civil e do Gaeco Piauí, investiga o envolvimento de várias pessoas físicas e jurídicas que atuavam em conjunto para desviar recursos públicos por meio da Prefeitura de Santa Inês sob o comando de Felipe dos Pneus.

A investigação teve início a partir do encaminhamento de provas compartilhadas pela Polícia Federal após a Operação Free Rider, realizada em abril de 2022. O material compartilhado demonstrou um esquema de montagem e direcionamento de licitações nas quais as empresas contratadas pelo Município de Santa Inês pagavam propina em benefício do prefeito e de pessoas ligadas a ele.

Mesmo com a operação, Felipe ficou somente pouco mais de 24h afastado do cargo, mas retornou brevemente após decisão da desembargadora Sônia Maria Amaral Fernandes Ribeiro, da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão, a mesma que o afastou da prefeitura.

O prefeito é investigado por fraudes em licitações, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro, e foi o alvo número um de uma operação deflagrada n

O aprofundamento das investigações pelo Gaeco permitiu a obtenção de provas que revelaram o envolvimento de várias pessoas físicas e jurídicas que atuavam em conjunto para desviar recursos públicos por meio da Prefeitura de Santa Inês, gerida por “Felipe dos Pneus”.

O esquema contava com a chefia do prefeito, com a atuação de dois articuladores, que montavam as licitações fraudulentas e controlavam o repasse de propina. Eles contavam com a colaboração de servidores comissionados ligados à Prefeitura, para garantir a aparência de licitude das contratações, bem como com empresas beneficiárias e intermediárias e seus respectivos sócios.

Juntos, os investigados desviaram cerca de R$ 55 milhões do dinheiro público.


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