O Blog bem que avisou: se Flávio Dino insistir no projeto pessoal de candidatura à presidência da República, o Maranhão seria exposto ao resto do país como o mais miserável e com o maior número de desempregados da Nação. Agora, por último, o IBGE constatou outra triste realidade: Temos a menor renda per capita do Brasil.
Confira os detalhes na postagem abaixo do G1 nacional:
Renda domiciliar per capita foi de R$ 1.439 em 2019, diz IBGE

Por Daniel Silveira e Darlan Alvarenga, G1 — Rio de Janeiro e São Paulo


Renda per capta em 2019 no Brasil — Foto: Arte-G1Renda per capta em 2019 no Brasil — Foto: Arte-G1

O rendimento domiciliar per capita do Brasil ficou em R$ 1.439 em 2019, conforme levantamento divulgado nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Contínua).

O valor é 4,8% maior que o rendimento médio nacional registrado em 2018, desconsiderando os efeitos da inflação.

De acordo com o levantamento, o maior rendimento per capita foi observado no Distrito Federal (R$ 2.686) – quase o dobro da média nacional. Já o menor foi registrado no Maranhão, onde foi de apenas R$ 636, menos da metade que a média nacional. Em São Paulo e no Rio de Janeiro foi de R$ 1946 e R$ 1.882, respectivamente.

Em 2019, 12 estados brasileiros registaram média da renda domiciliar per capita menor que o salário mínimo nacional vigente no ano, que foi de R$ 998.

Segundo o IBGE, o rendimento domiciliar per capita é o resultado da soma da renda recebida por cada morador, dividido pelo total de moradores do domicílio. O cálculo inclui pensionistas, domésticos e seus familiares.

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Contínua). Essas estimativas servem para o rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), conforme definido pela Lei Complementar nº 143, de julho de 2013.

Veja o rendimento nominal mensal domiciliar per capita em 2019, por estado:

  • Maranhão: R$ 635,59
  • Alagoas: R$ 730,86
  • Pará: R$ 806,76
  • Piauí: R$ 826,81
  • Amazonas: R$ 842,08
  • Amapá: R$ 879,67
  • Acre: R$ 889,95
  • Bahia: R$ 912,81
  • Paraíba: R$ 928,86
  • Ceará: R$ 942,36
  • Pernambuco: R$ 970,11
  • Sergipe: R$ 979,78
  • Roraima: R$ 1.043,94
  • Tocantins: R$ 1.055,60
  • Rio Grande do Norte: R$ 1.056,59
  • Rondônia: R$ 1.136,48
  • Goiás: R$ 1.306,31
  • Minas Gerais: R$ 1.357,59
  • Mato Grosso: R$ 1.402,87
  • Espírito Santo: R$ 1.476,55
  • Mato Grosso do Sul: R$ 1.514,31
  • Paraná: R$ 1.620,88
  • Santa Catarina: R$ 1.769,45
  • Rio Grande do Sul: R$ 1.842,98
  • Rio de Janeiro: R$ 1.881,57
  • São Paulo: R$ 1.945,73
  • Distrito Federal: R$ 2.685,76

Dados divulgados anteriormente pelo IBGE mostraram que o rendimento médio real habitual ficou estável na passagem do terceiro para o quarto trimestre de 2019, em R$ 2.340. Já a média anual ficou em R$ 2.330, com pequena variação (0,4%) em relação a 2018.


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