O juiz federal Pedro Alves Dimas Junior, da 8ª Vara Federal Ambiental e Agrária da São José de Ribamar, no Maranhão, proibiu em caráter definitivo, a circulação de veículos na faixa de areia das praias do Araçagi e do Meio.

Praia do Araçagi

“Trata-se de Ação Civil Pública ajuizada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (autor) em face do MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR (réu), qualificados, que objetiva o reconhecimento de responsabilidade civil – de natureza ambiental – decorrente dos danos ambientais causados à APP – Área de Preservação Permanente – inserida em bem de uso comum do povo e domínio federal (praia), causados pela omissão do ente público municipal na adoção de medidas efetivas voltadas à fiscalização e ao controle do tráfego irregular de veículos automotores na faixa de areia, especialmente nas praias do Araçagi e do Meio”, diz o documento.

De acordo com a decisão, a própria Prefeitura de São José de Ribamar já reconhecia a ausência de disciplinamento e a irregularidade da utilização das faixas de areia das praias como vias de trânsito e estacionamento de veículos automotores.

A determinação judicial que proíbe a circulação de veículos tem prazo de um ano para ser cumprida caso contrário o Município pagará multa diária de R$ 10 mil. De acordo com a Prefeitura de São José de Ribamar a medida passará a a ser cumprida a partir do dia 15 de maio.

Confira aqui a íntegra da decisão: PROCESSO: 0074840-46.2015.4.01.3700

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Policiais militares apreenderam dois adolescentes que anunciaram promover um massacre à escola municipal Raimundo Rocha, localizada em São José de Ribamar, Região Metropolitana de São Luís.

Foto: Redes sociais

As ameaças foram publicadas em redes sociais e foram através das postagens que a polícia identificou os menores e encontrou materiais utilizados por eles via celular.

Após apreensão, os jovens, acompanhados pelos responsáveis, foram conduzidos para a Delegacia Especial de Polícia Civil de São José de Ribamar.

Por conta das ameaças, a Secretaria Municipal de Educação comunicou a suspensão das aulas por dois dias (segunda e terça) na escola Raimundo Rocha como forma de garantir a segurança na unidade de ensino.

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A Polícia Civil do Maranhão, através da Delegacia Especial de São José de Ribamar, descobriu que, uma adolescente de 13 anos forjou o próprio sequestro com ajuda do namorado, de 18 anos, no intuito de extorquir a mãe da menor. O caso aconteceu na tarde desta segunda-feira (20), no município de São José de Ribamar, Região Metropolitana de São Luís.

Falso sequestrador e a adolescente conduzidos para a delegacia de São José de Ribamar

Segundo o delegado Jader Alves, a mãe da adolescente recebeu imagens e áudios via aplicativo de mensagens onde o suposto sequestrador praticava ameaças, inclusive, de degolar a menor com uso de uma arma branca, caso um valor de 3 mil reais não fosse pago. Visando não ser identificado, o homem usou um aplicativo para disfarçar a voz.

Em meio as diligências, os investigadores concluíram que tudo se tratava de um sequestro forjado. A Polícia Civil descobriu o endereço do namorado, haja vista que ele foi visto por último na companhia da adolescente.

No endereço, a adolescente foi localizada na companhia do namorado. Na ocasião, “falso sequestrador” ainda tentou fugir pelos fundos do imóvel, mas foi contido pelos policiais. Os dois foram levados para a Delegacia de Ribamar.

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Um menino de apenas dois anos de idade morreu asfixiado neste domingo (24) em São José de Ribamar, Região Metropolitana de São Luís, após ficar preso dentro do veículo dos pais. A criança foi encontrada desacordada e chegou a ser socorrida mas não resistiu.

Veículo onde a criança ficou presa

O pai do garoto alegou que esqueceu de fechar o veículo, um corsa Sedan preto que estava estacionado do outro lado da rua onde residem, no bairro Parque Vitória, e que o menino teria ido até o carro, onde ficou trancado por um longo tempo.

Ao perceber o sumiço do filho foi até o veículo e o encontrou desacordado. O menino, que faria três ano em outubro, foi levado às pressas para a UPA, mas foi a óbito.

O pai da vítima foi preso porém, pagou fiança e foi liberado.

Após ouvir a versão do pai, a Polícia Civil segue à frente do caso e apura a responsabilidade pela morte da criança.

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